Era meu primeiro namoro, apesar de estar na universidade, demorei muito para iniciar minha vida amorosa. Acho que demorou para que as garotas prestassem atenção em mim, aquele jovem alto e magro se torou um homem forte e bonito com o passar da idade. Ela, uma jovem de 18 anos que ainda não tinha contado aos país do namoro. Após semanas de namoro e amassos dentro do prédio universitário era difícil segurar o tesão. Chupei aqueles peitos nos corredores escondidos, e como eram gostosos aqueles peitos brancos e rosados. Toquei aquela buceta molhada e a masturbei nos diversos cantos escuros até que chegasse um dia em que um banheiro solitário apareceu na nossa frente... Depois de observarmos bastante os que passavam, entramos. Ali dentro, num largo banheiro de deficientes, eu pude enfim sentir aquele corpo de verdade. Minhas mãos encontraram sua bunda macia de menina e a apertaram com todo o furor jovem que estava enfim só com aquela mulher que morria de tesão. Coloquei-a de costas para mim, baixei suas calças e toquei naquela buceta lisinha que estava me esperando. Introduzir meus dedos ali foi inesquecível... ela gemia baixinho... o medo aumentou o tesão, aumentou o suor. Sem tirar minha mão dali, corri a outra como se procurasse um tesouro por baixo daquela camisa até seus belos seios rosados, ela quase se entrega para a gravidade de prazer. Não poderíamos demorar... tirei seu cinto, ainda com ela de costas para mim, baixei sua calça e sua calcinha de adolescente. Como eu queria ter chupado aquela buceta, mas a pressa, a vontade e o medo fizeram com que eu escolhesse meu pau primeiro. Abri o zíper, coloquei-o para fora, ele estava duro como nunca. Meu pênis de 18 cm e de larga espessura, dessas que dificultam em algumas camisinhas, estava agora entra as pernas dela. Só o toque do meu pau a fazia tremer e logo ele procurou aquela entrada inundada. Penetrei rápido, rasguei aquele caminho molhado... logo sua dor se exalaria em tesão. Ela se apoiou no corrimão que dava auxílio aos deficientes e que agora ajudava para que ela levantasse a bunda para mim. Comi devagar, senti cada penetração como a primeira... fui buscar aquele gozo com as mãos e experimentei. Eu não podia demorar nem poderia gozar sem camisinha, foi doloroso retirar meu pênis dali. Mas não acabaria, ela sentou no vaso e colocou o que conseguiu naquela doce e carnuda boca, eu delirava de tesão. Gozei um rio dentro daquela boca. Foi difícil me recompor depois daquilo, mas estávamos no banheiro feminino do andar de uma universidade e precisávamos sair. Ela saiu primeiro, observou o corredor, não tinha ninguém. Eu saí ao seu chamado e desci as escadas com a cara de quem teve muito prazer. Logo repetiríamos aquilo, mas faríamos em outro lugar.
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