Na conexão de vôos

Tenho 183cm, 80kg, rosto e corpo de homem, porém, adoro ser menininha para macho. Ha 8 anos descobri que ser Crossdresser me dá muito tesão na cuceta, desde então sempre que posso dou vazão à esta fantasia que me deixa molhadinha.

Conheci através do chat uol um rapaz que morava em outro país, sempre nos viamos cam a cam, sempre vestia minhas lingeries, corpetes, salto e sainha para ele se masturbar enquanto eu me siriricava. Depois de muito tempo nessa masturbação virtual, um belo dia ele veio ao Brasil e teria uma conexão no aeroporto de GRU por 5 horas. Marcamos de nos encontrar e nesse intervalo ele me fazer de sua putinha. Fui ao encontro dele trajando jeans, camiseta e tenis, por baixo estava usando um conjunto de corpete, cinta-liga, meias 7/8 e uma sandália de salto na bolsa para vestir quando chegássemos ao motel. Assim que vi aquele homem barbudo, alto, cara de marrento, com as malas e um tipão de hetero vindo em minha direção ja senti a lubrificação natural da minha cuceta me umidificar toda, piscava igual luzes de natal. Ao me reconhecer ele deu aquela pegada gostosa no volume de sua calça, nos comprimentamos como dois homens e partimos para meu carro. Tão logo entramos no carro ja segurei naquele pedaço de carne macia e grossa por cima da calça jeans e fui dirigindo ao motel. Como estava transito, comecei a me despir nas paradas que o carro dava na pista. Ao chegarmos no motel eu ja estava vestida só de Shirleyzinha e ele estava no delirio de estar sendo guiado por uma CDzinha faminta. Subimos, calcei meu salto e desfilei para ele enquanto se masturbava sentado na beirada da cama, me ajoelhei e engoli aquele pauzao até a base, sentia bater em minha garganta aquela rola macia e saborosa, a baba que caia ele esfregava na minha cara e me chamada de putinha gulosa. Enquanto eu chupava, ele dedava minha cuceta com o indicador afim de deixa-lo preparado para recebe-lo por inteiro.
Deitou-se de barriga para cima, me chamou para sentar. Encapei a camisinha, virei de frente para ele e aos poucos fui engolindo com fome aquele pau que ia me abrindo um pouco mais, cavalguava, descia e subia, igual criança peralta, rebolava naquele pau e ele doido, vendo aquele homem se tornando uma verdadeira femea, gemia fininho e pedia cada vez mais pica la dentro. De repente ele tomou o controle da situação, me colocou de 4 e começou a meter vara dentro, eu só gemia e aguentava passivamente aquilo tudo dentro de mim. Puxava meu cabelo, susurrava na minha orelha que eu era a putinha que ele estava usando, mordiscava minha nuca e não me deixava tocar no meu pau. ficou me comendo por uns 30 minutos até que anunciou que iria gozar, retirou a camisinha e lavou meu peitoral com uma quantidade enorme de porra grossa e viscosa. Fomos para o banho e lá ficou dedilhando minha cuceta até me fazer gozar, toda abertinha e feminina.

Nos vestimos, peguei o carro, deixei ele no aeroporto e voltei linda e relaxada para minha casa.