Eu, amante da minha filhinha

onto ficou grande, mas ficou bem proximo dos acontecimentos reais

OBS: Nomes ficticios para evitar identificação e idades são da época do ocorrido.
Me chamo Gustavo, tenho 40 anos, tenho um corpo até legal mas não vou negar que tenho uma pequena saliência na barriga, coisa pouca mas já não é um tanquinho. Casado e temos uma filha, Paula de 17 anos. Moramos na mesma casa ha 16 anos e já conhecemos bastante os vizinhos, tendo certa liberdade com alguns deles.

Tenho uma Sprinter (Van Furgão) que uso a trabalho, fazendo entregas para uma grande transportadora aqui na cidade, geralmente levo minha filha para a escola todas as manhãs pois os horários coincidem.

Neste ano, uma vizinha Michele, também com 17 anos, passou a estudar na mesma escola que minha filha Paula e fui convencido pela Paulinha a dar carona para a Michele, todas as manhãs.
Michele é uma dessas vizinhas que temos bastante liberdade com sua família, pela proximidade das casas e por termos alguns amigos em comum. Mora com a mãe apenas.
Na Sprinter, não tem bancos a trás pois é de carga e nós três vamos na frente.

O trajeto de casa até a escola delas não é longo, mas é tempo suficiente para bastante conversa.
Conversamos assuntos variados, últimas noticias e acontecimentos da cidade e região, clima, fofoca envolvendo colegas de escola, vizinhos, artistas/famosos e até sobre ficantes delas que eu evitava saber por ciumes de minha filha mas dava bons conselhos. Conversa de amigos mesmo.
Elas também cochicham bastante e alguns destes cochichos eu acabo escutando o suficiente para tirar conclusões.
Certo dia Michele cochichou para Paulinha e eu acabei escutando alguma coisa que acabou saindo mais alto, ou por descuido de Michele ou de propósito, não sei...
Michele: -Paulinha, você precisa tomar atitude, não pode ficar esperando acontecer pois não vai acontecer.
Paulinha: -Mas não é tão simples assim, né?! (Isso a Paulinha disse em voz alta e clara)

Depois disto passaram a falar baixo e não pude mais compreender, mas coloquei na cabeça que era algo a meu respeito, pois elas ficaram olhando de vez em quando e as vezes riam.

Dias depois, acordei cedo, como de costume, estava na cozinha preparando o café, minha esposa ainda dormia pois trabalha a partir das 10 e podia aproveitar mais a cama. Paulinha chegou na cozinha e disse que não iria pra aula pois havia passado mau durante a noite e ainda não se sentia bem e me alertou que deveria levar a Michele pra aula, mesmo sem ela.
Michele já entrou na van perguntando sobre a Paulinha e logo mudou de assunto.

Michele: - Gustavo, o que você acha de menina nova com um cara mais velho?
Eu: -Acho que é possível, desde que se gostem, fazer o que né? Mas que pergunta doida que é esta, menina?
Michele: -É que uma colega gosta de uma cara mais velho e ele não parece corresponder, acho que é devido a diferença de idade, além de outras coisas...
Eu: - Se é da sua idade, ela é nova ainda, deve aproveitar a adolescência, pode conhecer bastante gente interessante. Só não faça o que não seja de sua vontade e tudo com responsabilidade, no fim tudo dá certo, seja com este cara ou com outro.
Michele: -Mudando de assunto, como é a vida em uma casa que tem homem e mulher? Vocês tem liberdade a vontade na sua casa?
Eu: -Não entendi, liberdade??
Michele: -É que la em casa, como é somente minha mãe e eu, nos ficamos bem a vontade, saio do banheiro sem roupas e me visto no quarto, fico só de calcinha quando está muito calor.
Eu: -Putss! Você está sem noção hoje heim!! Não andamos pelados mas se acontece de um ver o outro pelado, não tem problema algum, somos família. Agora mude de assunto por favor.
Michele: -Só mais uma coisa. Você já viu a Paulinha nua? Porque ela já te viu pelado e me contou.
Eu: -Que isso Michele! Que assunto é este?!?
        Neste ponto eu percebi que estava gostando do assunto mas não poderia deixar ela perceber.
Michele: -Fala Gustavo. Já viu ela Pelada? Diga logo...
Eu: -É claro que já, mas faz tempo que não vejo, não tenho interesse em ver.

Chegamos à escola e Michele aproveitou pra falar as ultimas frases e pulou da van:
Michele: -Nossa! Por que não? Ela viu e gostou, viu... Fui. Tchau Gustavo, bom trabalho.

Neste dia o trabalho não rendeu, fiquei o tempo todo pensando no que Michele disse e a todo momento vinha na mente a Paulinha me vendo pelado.
Terminando o serviço, voltei pra casa e fui direto para o quarto, me troquei, deitei e fiquei pensando em tudo. Paulinha veio me perguntar o que eu tinha pois não fui assistir jornal nem nada. Disse que a cabeça estava explodindo mas que já havia tomado analgésico e iria pra sala assim que melhorar um pouco. Mas na verdade não parava de pensar naquela conversa estranha da Michele, passei a me imaginar vendo a Paulinha nua e aquilo me deixou excitado. Não era minha intenção, mas fiquei de pau duro. Me contive, tomei um banho e fui pra sala.

Paulinha sorriu, perguntou se havia melhorado e se queria que preparasse algo pra mim comer.
Eu: -Já melhorou sim. Não precisa preparar nada, mais tarde como alguma coisa.

Ela ficou mais um tempo sentada e assistindo a novela e eu, que estava sentado no sofá que fica de lado, (sofá em L), comecei a observar mais a fundo a minha filha. A camiseta não era decotada mas era possível ver o tamanho de seus seios e que eram bem durinhos, as pernas lisinhas e cochas roliças bem gostosinha. Pensei que estava ficando louco por estar indo na conversa de uma vizinha e já estar olhando minha filha com outros olhos, mas não consegui parar de pensar e observar a Paulinha.
Minha esposa chegou do trabalho, nos beijamos e ela foi pro banho. (percebi que Paulinha ficou olhando o beijo)
Logo que minha esposa saiu, Paulinha se levantou do sofá, inclinando bastante o corpo e a camiseta deixou aparecer boa parte do seus seios. Não parei de olhar e ela percebeu, desviei o olhar e fiquei fingindo não ter ocorrido nada. Ela foi pra cozinha, parecia não estar fazendo nada pois não ouvi nenhum barulho de panela, porta da geladeira nem do armário. Passou uns minutos, fui pra cozinha, vi ela encostada de costas na pia, eu abri a geladeira fingindo estar vendo que que poderia comer, mas estava mesmo era pensando no que deveria fazer ou falar com ela. Pequei uma lata de suco e passei bem perto, quase encostando nela, pra pegar um copo no armario que fica acima da pia. Assim que peguei, desencostei e ela disse:
Paulinha: -Pai, pega um copo pra mim também. Posso dividir o suco com você?
Eu: -Pode sim.
Voltei a ficar bem próximo a ela pra pegar outro copo, me virei e fui pra mesa com os dois copos e o suco. Ela se sentou também e ficou me olhando e eu totalmente calado. De depois de um tempo ela me perguntou se a Michele havia falado algo de manhã e eu respondi que havíamos conversado o de sempre e depois de um silencio, ela continuou:
Paulinha: -E o de sempre te agradou?
Eu sem saber o que falar, quase engasguei com o suco.
Paulinha estava totalmente vermelha e parecia bastante envergonhada mas continuou ali esperando minha resposta.
Eu: -Filha, não houve nada, do que você está falando?
Paulinha: -Pai, para! Eu já estou morta de vergonha, demorei um ano pra criar coragem e preciso que me responda antes que a mãe saia do banho. Você gostou do que ela disse hoje indo pra aula?
Eu, já sem saber como sair daquela situação, disse: -Gostei filha, mas precisamos pensar bem e saber separar as coisas. Não é legal você ficar me olhando. Pense nisso e depois conversamos.
Paulinha: -Que vergonha. Sabia que era loucura!
Eu: -Calma, Paulinha. Só disse que precisamos pensar pra não agir de cabeça quente e fazer merda.
Paulinha: -Então vou esperar você pensar, pois eu já pensei e muito.

Ela terminou de beber o suco e foi pro quarto, eu também fui para o quarto, conversei com minha esposa por algum tempo e nos deitamos. Demorei a dormir pois fiquei pensando como a Paulinha teve coragem, ela sempre foi bastante faladora e tal, mas aquele assunto provavelmente faria a maioria travar e ela mesmo envergonhada, foi firme e decidida.

Na manhã seguinte, tomamos café, sem falar muito e saímos a caminho da escola, pegamos Michele e as duas já começaram a cochichar baixinho.
Michele aumentou a foz e disse: Vai dar certo, confie em mim.
Eu a olhei com cara de reprovação e continuei dirigindo até a escola.
Passaram algumas semanas e Paulinha sempre me provocando com roupas curtas e até deixou a porta do quarto aberta enquanto dormia sem coberta, com um short e só de soutien.

Numa tarde, terminei mais cedo, fui pra casa e fiquei assistindo TV, Paulinha saiu do quarto e foi pra sala também.
Desta vez estava com o menor short que já vi ela usando e não consegui deixar de olhar. Enquanto caminhava até o sofá consegui ver a marca da xoxotinha dela no short.
Paulinha sentou no sofá e disse: -Pelo jeito você está gostando de me olhar né?
Eu: -Você é linda, minha filha, só não sei se devemos entrar neste jogo.
Paulinha pegou uma almofada, colocou no colo e ficou com cara de desanimo.
Eu pensando numa forma de evitar o inevitável, procurava um jeito de não deixar acontecer nada e sair daquela situação.
Eu: - Filha, já pensou que você acabou envolvendo uma pessoa de fora e isso pode ter ajudado a facilitar nossa conversa mas agora ela sabe e não deveria saber de nada.
Paulinha: -É verdade, mas eu duvido que ela fale qualquer coisa, pois ela já teve relações com a mãe dela e eu sei de tudo.
Eu: -Nossa! Que vizinhos pra frente nós temos, heim!
Paulinha: -Mas não se engane, a Michele gosta de homens, ela diz que as brincadeiras com mulher são gostosas mas falta alguma coisa. Talvez seja bi, né? Mas gosta de homem.

Silencio...

Paulinha se levantou do sofá, ficou de frente pra mim e disse: Pai, me olhe. Quer que eu me vira pra ver mais?
Eu já não aguentava aquilo tudo, estava prestes a agir mas me contive e disse: Filha, você é linda, realmente muito gostosa, seu corpo atrai os olhares de muitos homens mas não podemos, isto não é certo. Paulinha me interrompeu e disse: Mas você me olhar não tem problema, quer ver melhor?
Sem esperar minha resposta, levantou a camisa e ficou de soutien.
Eu sem saber o que fazer, já não podia me levantar pois meu pau estava duro e não sabia o que dizer.
Paulinha: -Se quiser pode colocar a mão. Vem, levanta.
Eu levantei, meu pau ficou levantando a bermuda. Fui até ela, abracei e disse eu seu ouvido: Você é uma safadinha, está me enlouquecendo, ela suspirou fundo e continuei abraçado.
Paulinha virou o rosto e tentou me beijar mas eu desviei, então ela beijou meu pescoço e eu me arrepiei todo, ela deve ter percebido e lambeu minha orelha, eu já não aguentei e comecei a passar as mãos em suas costas, quase chegando no short e voltando, segurei na presilha do soutien e parei e fiquei sentindo sua pele, mas sem soltar a presilha. Sua pele parecia que estava em chamas, quente, ela respirava forte e parecia que estava esperando que eu fizesse algo, como não tirei seu soutien, então ela desceu as mãos e puxou minha camisa, me olhou e me abraçou tentou novamente um beijo e desta vez não evitei, nos beijamos e foi um longo beijo.
Desprendi seu soutien das costas e ela parou de me beijar, disse “são seus”, tirou o soutien e ficou na minha frente. Olhei um pouco, eram lindos e bem grandinhos, cai de boca e fiquei mamando, enquanto ela se retorcia e gemia sussurrando coisas do tipo: nossa que delicia, isso é ótimo.
Quando parei, fui subindo e beijando, lambi seu pescoço e ela tremia e gemia, desceu as mãos, apertou minha bunda por cima da bermuda e disse fazia tempo que queria apertar minha bunda.
Eu então disse que se quisesse, poderia pegar por baixo da calça, ela ao invés de enfiar as mãos por dentro da bermuda, puxou a bermuda, me deixando de cueca, a frente da bermuda não desceu pois meu pau ficou segurando, ela apertou minha bunda por cima da cueca.
Beijei ela na boca novamente e fui baixando seu short. Ela estava sem calcinha e eu ficou louco.
Me afastei um pouco e fiquei olhando ela toda, aquela xoxotinha parecia ter sido depilada naquele dia, ela estava mesmo decidida a fazer algo hoje.

Paulinha pegou na minha bermuda e puxou pra baixo, olhou meu pau e disse: Tinha te visto pelado no banheiro mas não estava duro como agora, era um desejo meu te ver de pau duro pra mim, isto quer dizer que sou desejada por você. Eu te amo paizinho.
Segurou no meu pau e ficou passando as mãos no mau e nas bolas e eu fazia carinho em suas costas enquanto apertava sua bunda com a outra mão.

Paulinha disse baixinho em meu ouvido: quero ser sua! Faça como quiser comigo. Sempre quis que você fosse meu primeiro homem.
Eu: - Filha, isto é errado, você devia ter este momento com alguém especial, provavelmente da sua idade.
Paulinha: Não se preocupe pai, já não sou virgem pois já tive uma experiencia, mas foi um custo pra colocar e ele já tirou correndo por que ia gozar. Homem mesmo ainda não tive e quero que seja você. Sempre quis.
Ela segurou eu meu pescoço e se pendurou em mim, ficando com meu pau apertado entre minha barriga e sua xoxotinha. Ela deu aquelas roçadas e já percebi o quando estava meladinha louca pra receber uma vara. Então disse que deveríamos ir para o quarto, olhei para o relogio para conferir se ainda faltava tempo até minha esposa chegar e fui a levando para meu quarto, ainda pendurada no meu pescoço, a coloquei na cama, me deitei por cima dela e ai foi mais um suspiro.
Paulinha: -Como é gostoso sentir um homem deitado sobre mim, meu paizinho é meu amor, meu homem.
Beijei sua boca e fui descendo e beijando, pescoço, seios, barriguinha, parei um pouco no umbigo, a cada lambida mordida e beijo ela gemia, desci mais e passei direto pela xoxotinha e mordi o interior da sua coxa e ela se contorceu toda, fui subindo e mordendo, até chegar perto da xoxota e começar a lamber ela deu um gritinho e segurou minha cabeça com as mãos, apertando minha boca contra sua grutinha encharcada e disse: aiii que delicia pai, vaai, gostoso, hummmm, vai pai, assim é ótimo!
Parei e fui subindo, chegando em sua boca, ela susurrou: Me coma! Já estou louca, quero ser sua, vem.
Segurei meu pau e pincelei na xoxotinha, espalhando bastante aquele meladinho pra ficar bem lubrificado, ela delirava e pedia mais. Então encontrei a entrada e dei uma forçadinha pra ver se entrava e fui bem de vagar, enquanto ela falava: aiii que gostoso, me come vai, estou louca por isto, vai...
fui enfiando e sentindo como aquela xoxotinha quentinha e apertada se comportava com meu pau dentro, ela gemia a cada forçadinha e pedia mais.
Quando entrou tudo, parei um pouco e esperei ela se acostumar, mas ela logo gemeu, dizendo, mete forte paizinho, me coma como uma vadia e começou a rebolar.
Então eu disse: Minha filha gostosa e putinha, vai ter o que quer. Meti com força e bem rapido, ela gemia alto e eu continuei bombando forte e falava besteiras no ouvido dela, ela prendeu a respiração alguns segundos, me apertando com a pernas presas em minhas costas e os braços me segurando contra ela e logo soltou o corpo e começou a tremer, gemeu e parou, ficando imovel e olhando em fixamente em meus olhos, esperei um pouco e ela me abraçou e disse: meu pai é meu homem. Eu nunca tinha sentido isto pai, você me fez sentir a melhor sensação que já experimentei.
Eu: Filhinha, você é uma delicia, precisa ser tratada como merece, vou continuar pois o papai também quer gozar.
Paulinha: -Isto paizinho, mete gostoso que quero mais, goza pra mim.
Continuei metendo com mais calma e acariciando sua pele com uma das mãos, perguntei se ela gostava de como estavamos fazendo ou queria mudar de posição, disse que queria de todas as posições mas que estava adorando daquele jeito e com meus carinhos iria acabar gozando novamente. Então continuei no papai e mamãe pois assim estimula bastante o clítoris e facilitaria um segundo orgasmo. Fui fazendo mais forte, chupei seus seios como se quisesse sucar um leite que não existia e ela estava ficando eufórica de novo, a segurei com os braços em volta de sua nuca e meti forte, quando ia gozar, eu estava ficando mais ofegante, ela me apertou com as duas pernas em minha cintura e me impediu de tirar, acabei gozando dentro e ela já estava tremendo e me apertando, tendo mais um orgasmo, desta vez parece que mais demorado, fiquei com o pau dentro da xoxotinha dela at;e ela terminar de gozar e soltar as pernas.

Paulinha: -Pai, que gostoso sentir você dentro de mim, que gostoso sentir seu liquido jorrando no fundo da minha perereca, quero você sempre, sou sua mulher, sempre que quiser, estarei pronta pra você.

Fomos tomar banho, enquanto eu ensaboava seu corpinho maravilhoso ela só me elogiava e agradecia por ter feito ela a mulher mais feliz do mundo.

Nos vestimos, fui assistir jornal e ela se sentou do meu lado, me beijou na boca, disse que queria experimentar outras coisas comigo e que queria sentar no meu pau e ficar cavalgando igual uma amazona, queria fazer de quatro e uivar igual uma cadela, apertou meu pau por cima da calça e foi se sentar no outro sofá, esperando sua mãe chegar.

No outro dia, tudo normal, tomamos café pegamos a Michele e seguimos para a escola.
No caminho Michele perguntou algo muito baixo e a Paulinha respondeu seria: -Michele, esse assunto morreu, não se fala mais nisto, ok?
Michele então perguntou: O que?? Já rolou? Eee Gustavão heim!
Eu: -Michele, agradecemos por nos ajudar, mas agora este é um assunto meu e da Paulinha, por favor, não insista.

Não sei o que Paulinha falou com ela quando estava sozinhas, mas até hoje Michele não tocou no assunto.

Paulinha e eu somos amantes e já experimentamos muitas coisas juntas mas que não cabem neste conto.


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Comentários


foto perfil usuario darkmann

darkmann Comentou em 06/08/2017

Ai meu deus que coisa mais gostosa esse conto, que inveja dessa filha putinha, amo ser putinha tb, parabens pelo conto e por ter uma fiha tão putinha assim. beijos

foto perfil usuario monteslz

monteslz Comentou em 10/07/2017

continue escrevendo e relatando mais experiencias, votado

foto perfil usuario zeze

zeze Comentou em 07/07/2017

Muito bom seu conto, excitante, uma loucura gostosa, adorei.

foto perfil usuario elaeu

elaeu Comentou em 07/07/2017

votado up




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gustaguga

Nome do conto:
Eu, amante da minha filhinha

Codigo do conto:
102907

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/07/2017

Quant.de Votos:
9

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