Primo mais velho

Ao acordar, percebi que minha cueca estava molhada. Coloquei a mão sobre o meu pau e senti um líquido espesso e viscoso, ainda quente, escorrendo pela minha virilha. Tenho 19 anos e isso nunca havia acontecido comigo. Eu batia punheta quase todo dia, mas essa semana fiquei praticamente na abstinência. Deve ser por isso que hoje acordei todo melado.
Afugentando a minha sonolência, pedaços do sonho que tive começaram a surgir na minha mente. Eu havia sonhado com Rodrigo, meu primo de 22 anos que morou comigo há um tempo. Sonhei que estava fazendo um boquete nele, engolindo todo aquele mastro. Fiquei pensando nele a semana toda. Infelizmente eu estava cheio de afazeres essa semana, então não pude bater uma punheta porque não me sobrou tempo. Mas quando eu me lembrava de Rodrigo, eu repentinamente ficava excitado.
Não o vejo há 3 anos. Quando eu tinha 15 anos, ele foi trabalhar em outro estado. Nós sempre conversávamos por telefone e, às vezes, eu me masturbava ouvindo sua voz. Mesmo que ele esteja longe, ainda somos muito apegados. No entanto, ele não sabe que sou gay e não sei qual seria a reação dele se contasse. Na verdade, nunca contei para ninguém da minha sexualidade. Sou um cara extrovertido, tenho 1,82 de altura e as garotas me acham bonito. Fico com elas só para não desconfiarem de mim. É difícil me assumir agora, simplesmente porque meus pais são religiosos ortodoxos e bancam a minha faculdade. Então eu provavelmente seria expulso de casa e perderia a faculdade se contasse a eles.
Bem, quando eu estava entrando na puberdade comecei a sentir tesão pelo meu primo. Naquela época, eu ficava esperando Rodrigo voltar do treino de futebol todo suado só para vê-lo sem camisa. Aquilo me deixava louco. Ele era alto e forte, mesmo que fosse magro. Rodrigo andava com a bermuda bem abaixo da cintura e seu seu pau sempre estava marcado. Eu me deliciava só de ver seu corpo e logo me trancava no banheiro para imaginar o que eu poderia fazer com ele. Em menos de três minutos eu gozava só de imaginá-lo. Coisa de adolescente... Mas o que importa é que hoje Rodrigo vem nos visitar. Ele chega na cidade daqui a pouco. Por isso não consigo parar de pensar nele e talvez seja por isso que tive uma polução hoje pela manhã.
Levantei-me da cama e tomei uma ducha rápida. Vesti uma calça jeans que estava jogada numa cadeira, coloquei meu tênis casual preto todo surrado e peguei uma camisa no guarda roupa. Cumprimentei meus pais que estavam tomando café na cozinha e avisei que estava indo buscar Rodrigo na rodoviária. Meu pai me entregou a chave do carro e quase derrubei-a de nervosismo.
Chegando lá, sentei-me num dos bancos em frente a plataforma que o meu primo desembarcaria. Após 10 minutos vi o ônibus chegando e fiquei apreensivo esperando-o. Finalmente eu o avistei. Ele estava diferente, mais alto, corpulento, e esbanjava um ar mais viril. Ele veio ao meu encontro, colocou sua mala no chão e me deu um abraço apertado. Aquele abraço forte, juntamente com seu cheiro intenso, foi suficiente para me deixar de pau duro. Tentei afrouxar o abraço porque meu pau estava pegando na sua perna, mas ele não me soltou, apertou-me mais forte ainda.
Rodrigo perguntou-me como estavam indo as coisas, as novidades e aquele papo singelo de quando se reencontra uma parente ou amigo. Fomos para o meu carro e começamos a conversar enquanto eu dirigia de volta para casa. Nós mal havíamos acabado de sair e ele pediu para que eu parasse num acostamento pouco movimentado. Eu parei e meu primo repentinamente puxou minha cabeça para perto de si. Pude sentir sua respiração rápida e seu hálito quente. Ele encostou sua boca na minha e eu, sem entender nada, cedi. Sua língua deslizou pela minha boca e ele colocou sua mão sobre o meu pau já duro. Meu primo desabotoou o meu zíper, segurou meu cacete na mão e começou a bater uma para mim enquanto me beijava calorosamente. Ele parou, já ofegante, e caiu de boca me chupando com vontade. Ele enfiava todo o meu cacete até a garganta e, quando ele engasgava, com minha rola quase desaparecendo entre seus lábios, eu me segurava para não gozar.
Ele levantou a cabeça, abaixou a calça e puxou minha cabeça em direção ao seu cacete. Eu lambuzei aquele caralho todo, deliciando-me com aquela cabecinha rosada. Eu havia esperado anos por aquele momento, então eu o chupei com toda intensidade. Enquanto eu o chupava, ele começou a acariciar minha bunda. Sua outra mão afundava minha cabeça na sua rola e aquilo me deixava louco.
- Deixa eu te foder, priminho?
- Aqui no carro?
- Por favor, senta aqui. Eu notei quando você ficou duro me abraçando. Me deixa te foder, quero que você me sinta dentro de você.
Rodrigo afastou o banco para trás e inclinou o máximo possível. Eu subi em cima dele e fiquei parado, sem saber o que fazer. Eu estava me tremendo todo e não queria acreditar que aquilo estivesse realmente acontecendo. Ele disse para eu relaxar, cuspiu na mão e passou no seu pau. Rodrigo me beijava enquanto pedia para eu sentar devagar para não me machucar. Eu obedeci e sua cabecinha começou a entrar no meu cuzinho apertado. Uma dor intensa me invadiu. Ele olhava nos meus olhos e sentia prazer ao ver a minha cara de dor e prazer. Sentei naquela piroca de uma vez e aquilo parecia que ia me cortar ao meio. Gemi alto e ele me puxou para baixo, tentando fazer com que todo aquele caralho adentrasse no meu cu. Ele beijava meu pescoço e dizia, entre gemidos, para eu continuar sentado ali. Ele me pediu para cavalgar e, naquele espaço apertado, com a minha cabeça tocando o teto alto do carro, comecei a subir e a descer, apoiando minhas mãos no seu peitoral.
Ele excitava-me ainda mais quando chupava meu peito. Ele lambia tudo em volta e às vezes dava algumas mordidas fortes. A dor que eu havia sentido ao ser penetrado minimizou, transformando-se num prazer intenso. Rodrigo segurou minha pica e começou a bater uma para mim enquanto eu rebolava no seu pau. Sua mão áspera apertava meu caralho com vontade. Ele cuspiu na mão e começou a me punhetar cada vez mais rápido. Eu o sentia dentro e fora de mim, e aquela era uma sensação de outro mundo.
Pouco tempo depois eu gozei na mão dele. Senti, ao mesmo tempo, uma coisa quente dentro do meu cu. Ele me abraçou e me puxou para baixo, encaixando-me perfeitamente na sua pica grossa. Aquele seu abraço vigoroso e as contrações do seu pau fizeram-me gozar ainda mais forte. Com sua porra escorrendo de dentro de mim, senti um êxtase incrível. Ficamos parados, ainda ofegantes, e começamos a rir. Ele cortou meu riso com um beijo intenso e doce. Seu gosto invadiu-me e eu tive uma sensação que nunca tivera antes.
- Sabe o que é, priminho? Hoje, quando você me abraçou, senti uma coisa dura na sua calça. Eu repentinamente me lembrei do jeito que você me olhava quando era mais jovem. Eu sempre quis possuí-lo, mas você era muito novinho.
Eu fiquei sem saber o que responder. Eu não desconfiava que Rodrigo gostasse de um macho tanto quanto eu. Ele sempre era invejado pelos outros caras por ficar com as garotas mais bonitas. Ele continuou:
- Mas agora que você já está grandinho a gente pode brincar, né? Me diz uma coisa, posso dormir na sua cama hoje à noite?

Fim


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Comentários


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chaozinho Comentou em 16/07/2017

Ahhh tesãooo do caralho, ainda mais lendo essa parte - Eu o sentia dentro e fora de mim, e aquela era uma sensação de outro mundo - cara que história mais gostosa, e por voce ansiada e desejada. Espero que tenha rolado mais sexo com voces, e de preferencia numa cama, se rolou ai eu me acabo na bronha.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico poetavadio

Nome do conto:
Primo mais velho

Codigo do conto:
102990

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/07/2017

Quant.de Votos:
11

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0