A noite de Natal

Olá pessoas, esse é o primeiro conto que escrevo e espero que gostem. Apartir de hoje escreverei alguns relatos que de fato me aconteceram e venho aqui dividir com vocês.
Bom, meu nome é Gustavo tenho 20 anos, olhos e cabelos castanhos escuros, 186 alt e 89 kg, mestiço, porte físico grande, mas não musculoso, 23x9 de pica e cabeludo.
   Este fato que relatarei a vocês, aconteceu na noite de Natal, eu já entediado em casa no último 24/12, aperriado mesmo sem nada pra fazer, conversava com alguns caras pelo hornet mais não saía dos papos safados e furados, com pau durão eu já estava louco de tesão e não queria bater uma, queria algo real, pensei em ir aos banheiros públicos dos mercados, mas já passavam das 18h e devido ao feriado fecharam-se mais cedo, pensei em outros locais de pegação aqui na zona leste de SP, mas devido a data seriam incertos, foi aí que lembrei da República, aquele querido bairro da República pelos gays, por não ser assumido nunca tinha ido, por medo de alguém me ver e associar minha sexualidade, porém me bateu numa curiosidade, sei que por lá sempre rola pegação nos cines-pôrnos e no Largo do Arouche também, não pensei duas vezes, tomei banho me arrumei e avisei minha mãe que iria a casa de um amigo. Chegando lá não sabia o que fazer, comecei a andar de um lado ao outro das praças e notava os barzinhos cheios de homens, entrei em um barzinho pedi um refrigerante e me sentei próximo ao balcão e fiquei mexendo no cel e bebendo o refri, quando me dou por conta um rapaz alto e magro com cabelos castanhos estilo militar se aproxima e estica a mão com uma cerveja como quem está oferecendo
Ele: - aceita
Eu disse sorrindo: - não valeu, não tomo bebidas alcoólicas
Ele: - ora temos um rapaz de sorriso lindo que não toma bebidas alcoólicas (disse ele com um tom sarcástico) eu apenas continuava dando risada
Ele: - me chamo Rodrigo e você?
Eu de forma ríspida respondi: - eu Gustavo
Então ele disse de forma engraçada: então "Eu Gustavo"   nunca te vi por aqui, o que faz perdido por aqui?
Eu:   -estou conhencendo esse lado da cidade ( ele riu)
Ele : hum posso ser Guia se quiser...(!?)
Eu o interrompi: - isso foi um pergunta ou uma afirmação
Ele : - e tem alguma diferença?
Eu : - como assim ?
Ele olhando pra minha mala e vendo minha ereção: - acho que já tenho à resposta
Eu : Ah! Então era uma pergunta!
Nesse momento ele coloca a mão sobre o meu pau e aperta e retirei a mão ele sorrindo me disse
Ele: - calma todo mundo aqui curti e se pauzão aí já chamou a atenção
Eu olhei pro lado e tinha a uns dois metrô um cara que me encara
Eu: - não costumo fazer isso assim
Ele : - vem comigo
Ele levanta e vai pro fundo do bar eu o segui, chegando lá tinha três quartinho vazios entramos em um, assim que entramos ele fecha a porta e já se ajoelha
Ele: - deixa eu fazer você relaxar
Abaixando minha calça a pica pula quase que batendo em sua cara
Ele: - como eu achei que seria. E começa me chupar de uma maneira frenética, ele não aguentava tudo, mas compensava com a língua que percorria toda extensão do meu pau, eu me segurava pra não urrar. Daí ele levanta tira uma caminha do bolso e fala
Ele: - eu quero você dentro de mim
Eu: - você está me deixando louco de tensão
Ele: - então envia esse cartão no meu rabo. Quase que implorando, eu escapei a rola cuspi na cabeça ele já estava virado e com as mãos na parede
Ele: - cara eu não vou aguentar tudo, e então eu der o você para
    Eu só prosegui e comecei tentar a socar a cabecinha; mas não conseguia ele era muito apertado
Eu: que cuzin apertado, abaixa mais um pouco.
Quando ele abaixou, tentei novamente, consegui fazer então a cabeça entra
Ele: - aí que gostoso, ai, ai , aí
Eu: - calma que foi só a cabecinha
Ele: - tá doendo aí aí
Eu introduzi mais um pouco, até a metade ele reclamou
Ele: - aí para já tá bom
Ignorei dizendo
Eu: você não queria vadia agora vou até o talo
Já estava possuído pelo prazer, comecei a socar mais e mais ele tentou sair mas eu o segurei mais forte
Ele : para por favor, para!
Não acatei seu pedido e fui mais fundo, segurava ele pelos braços ele tentava sair, nessa altura eu já estava metendo no vai e vem acelerado, foi então que em gritou
Ele: para, por favor, socorro para caralho!
Quase que de imediato tampei sua boca com minha mão, abafando seus gritos e com a outra o empurrava contra a parede. Metia como nunca antes, pelo fato de domina-lo aquilo me excitava, quando dei por mim já estava gozando, gozei dentro dele ainda, quanto terminei de soltar o último jato, soltei-o, ele caiu no chão chorando um choro abafando tirei a camisinha cheia de porra e joguei no chão, subi minha calça e perguntei se ele estava Bem
Eu: - ei cara você está bem
Ele:   - sai de perto se mim
Eu: - calma cara foi só uma fofa
Ele:    - eu disse que era pra parar
Eu:   - eu não resisti
Ele: - sai daqui
Eu: - como faço pra ter de novo
Ele grita : - sai daqui porra
Ainda estava sem a parte de baixo e de bruços no chão, percebi que algumas de suas pregas tinhas sido rasgadas olhei pro seu rosto ele me encarava, dei uma risada e sai, paguei o refrigerante e fui pra casa

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Comentários


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aquarius Comentou em 13/03/2021

Puta tesão. Ser enrabado dessa forma. Que barzinho é esse????

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olavandre53 Comentou em 10/07/2017

Que malvado! Mas adorei e votei. Bjus

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kaikecamargo3 Comentou em 10/07/2017

Nossa, o presente aí ser enorme. Cadê a foto do brinquedo?




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Ficha do conto

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gmr06

Nome do conto:
A noite de Natal

Codigo do conto:
103048

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/07/2017

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
0