Fodido pelo amigo

Éramos amigos desde a escola, fazíamos tudo juntos trabalhos, lição de casa e jogávamos videogame. A amizade continuou conforme fomos crescendo, só adaptamos os planos. Mas como tudo na vida, o nossa amizade teve um fim.
O inicio do fim começou em uma sexta-feira quando decidi sair com o pessoal e como sabia que a gente ia beber e ficar até tarde, decidi dormir na casa desse meu amigo para não chegar tarde em casa. Sempre dormir lá desde a escola. Agora que já éramos maiores de idade e íamos para baladas sempre que saia com o pessoal e sabia que ficaria até de manhã em um rolê, eu ficava na casa desse amigo. Ele morava só o com a mãe e diferente da minha, ela não ligava se chegávamos muito tarde ou às vezes muito cedo.
Como de costume, fomos pra uma balada que geralmente íamos com nossos amigos. Bebemos muito e ele ficou com mais de uma mina para variar. Ele era assim, fazia o tipo garanhão e se atirava para tudo que era lado, para ele o rolê só valia a pena se ficasse com uma mina.
Ficamos até mais tarde com a galera e depois eu pedi um Uber para gente voltar para casa dele. Ele exagerou muito naquela noite, estava completamente bêbado. Quando o carro chegou tive que ajudá-lo a entrar. Ele ficou a viagem toda no banco de trás dormindo, eu tentei mantê-lo acordado porque estava realmente preocupado. Pela quantidade que ele bebeu, ele podia entrar em coma alcoólico ou sei lá.
A viagem não demorou muito, eu saí do carro e fui ajudar o meu amigo. Ele foi apoiado em mim o caminho do elevador até o apartamento dele. Quando chegamos eu queria certificar se ele estava bem e comecei a conversar. Por incrível que pareça, ele não estava tão bêbado quanto eu pensava. Ele conseguia me responder e ficava de pé sozinho - acredite ou não, eu já tinha o visto pior, afinal sempre sobra para eu ficar de babá, mas eu não me incomodo, eu me preocupo com ele.
Chegamos no quarto dele e bateu a maior preguiça porque lembrei que tinha que arrumar a cama para eu dormir. Ele tinha uma cama de casal no quarto, mas lógico que nunca dormíamos juntos. Ele fazia piadinha quando eu ia lá e falava que só dormiria na cama se eu desse o cú para ele. Sempre brincava e me dizia que essas eram as regras do quarto dele.
Meu amigo foi pro banheiro (o quarto dele era uma suíte) e eu comecei arrumar o colchão que eu ia deitar, já sabia onde ficavam os travesseiros e roupa de cama. Quando estava tirando o travesseiro do armário, ele fala “Ei, vem aqui no banheiro”. Entrei sem bater, porque a porta estava aberta, ele estava no boxe tomando banho. Eu nunca tinha o visto pelado, aquela foi a primeira vez e não vou mentir, não consegui me conter. Ele tinha um pau gigante e um corpo de meter inveja em qualquer um. Eu fiquei olhando e ele me disse “pega um sabonete ai na gaveta”. Eu abrir a gaveta e tinham vários, então eu disse quais tipos tinham e disse para ele escolher. Ele riu e falou “tanto faz”. Eu abri o boxe e entreguei o sabonete. Ele me olhou e percebeu que eu dei uma secada nele, então pegou o sabonete me deu um sorriso e disse obrigado.
Voltei para o quarto sem ar, pela primeira vez senti tesão daquele jeito escancarado pelo meu amigo. Eu sempre o achei bonito, mas nunca dei bandeira. Até porque apesar do pessoal desconfiar, nenhum dos nossos amigos sabia que eu era gay – na verdade uma amiga sabia, mas ela jurou guardar segredo.
Quando ele saiu do banheiro, estava só de toalha – a impressão era que ele estava fazendo de proposito só para provocar. Tentei não ficar olhando para o seu tanquinho e continuei a arrumando o colchão. Ele se deitou na cama dele e falou “o que você tá fazendo?” Eu respondi “Como assim? Estou arrumando a minha cama”. Ele se sentou na beira da cama perto de onde eu colocava o lençol e disse “Então pode parar, porque hoje você vai dormir comigo na cama”. Comecei a rir, ele só podia estar muito bêbado – Em anos de amizade, nunca dormimos juntos por que agora. Foi ai que eu percebi que ele me olhava diferente, acho que ele percebeu que eu olhei para ele no banheiro e estava afim. Eu não vou mentir, estava com muito tesão. Ele era muito gato não tinha como não ter. Levantei do chão e sentei na cama e disse “tudo bem, então vamos dormir juntos?”. Ele deu uma risadinha, e disse “Vamos sim, mas não sei se você se lembrar das regras do quarto? Sabe qual é a condição de dormir na cama?” Eu dou um sorriso e digo “Acho que você vai ter que refrescar minha memória”. Ele ri e começa a me beijar.
Mal consigo acreditar, ele realmente estava me beijando. Como em anos de amizade ele nunca deu bandeira, e por que só agora? Bom, não reclamei e continuei aproveitando o beijo. Ele tirou a minha camisa e continuou me beijando, eu percebi que o seu pau já estava duríssimo e a toalha já tinha até caído da cintura. Interrompo os beijos, e aproveito que aquele dote todo estava me chamando. Eu chupo ele como nunca chupei um pau, não tinha muita experiência, ele era o terceiro, mas foi o maior e melhor. Ele ficou com muito tesão, eu soquei o pau até a garganta. Ele me chamou de delícia e falou para eu continuar. Ele começou a fuder minha boca e gemia de prazer. Continuei chupando o pau dele até que ele tirou e disse “Não quero gozar agora. Ainda não terminamos”.
Então ele me levantou e continuo me beijando, ele disse que eu era lindo e tinha feito o melhor boquete da vida dele, fiquei estranhando todo aquele carinho, mas não reclamei, eu estava realmente gostando. Ele disse para eu me virar que ele ia me dar o que eu queria. Eu obedeci, estava entregue de prazer e ele também. Era minha segunda vez fazendo anal - sendo que a primeira experiência não tinha sido muito boa. Então, na hora fiquei com um pouco de medo, mas estava tão entregue que nem hesitei. Ele estava bêbado e eu ainda não estava acreditando que aquilo era real. Então, sem lubrificante ou camisinha ele mandou a ver, deu uma cuspida e meteu em mim. Quando o senti entrando em mim, comecei a gemer muito alto. Ele estava eufórico metia forte, puxava meu cabelo e me chamava de putinha – ainda bem que a mãe dele toma uns calmantes fortes, se não ela ia acordar com os meus gemidos, mas já os vizinhos..bom, espero não ter acordado ninguém. Não sei como aguentei aquele pau sem desistir, estava com muito tesão por isso fui até o final.
Ele continuou me comendo até gozar. Senti toda aquela porra quente em mim e fiquei ali na cama dele. Ele deitou do meu lado, me deu uns beijos e disse “vai tomar um banho e quem sabe a gente faz um segundo round depois”. Obedeci, fui para o banheiro meio perplexo ainda. Tipo, eu tinha visto esse amigo pegar muita mina, nem nos meus sonhos pensei que ele me beijaria e faria sexo comigo, mas é como dizem as aparências enganam.
Tomei um banho e quando voltei para o quarto ele estava apagado, tinha ligado o ar condicionado e estava enrolado na coberta. Observei um pouco ele - fazer o que eu me apaixono muito rápido - apaguei as luzes, deitei do seu lado e me cobri.
No dia seguinte não tocamos no assunto, como sempre acordamos perto do almoço e a mãe dele já tinha preparado a comida. Sentamos na mesa, conversamos como se nada tivesse acontecido. Pensei que ele não lembrava porque tinha bebido, mas era impossível ele fez tudo muito lúcido. Depois do almoço sai da casa dele com o coração apertado, estava mal com o que tinha acontecido, afinal éramos amigos e agora sei lá. Quando cheguei em casa, olho meu celular e tinha uma mensagem dele “Não quero deixar de seu amigo, espero que a noite passada não mude isso”. Eu nem sabia o que responder, disse que tudo bem, que não queria perder a nossa amizade também e mandei uns emojis.
Bom, depois daquele fim de semana nada foi igual. Nós nunca mais tocamos no assunto, continuamos saindo com o pessoal e eu sentia que a gente se evitava. Mas em um final de semana, eu acabei passando do horário e decidi que ia dormir na casa dele. Mas quando chegamos lá, a história se repetiu. Dessa vez mal chegamos no apê dele e começamos a nos beijar na sala mesmo, fomos pro quarto e transamos de novo.
Ficamos nessa por seis meses. Eu já não aguentava mais, estava realmente me apaixonando. Ele só queria alguém para fuder e sempre que se enrolava com alguma mina eu era esquecido, mas mesmo saindo com outras garotas, a gente continuava se vendo e transando. Mas um dia eu cansei, não aguentava mais sofrer por ele, aquilo estava me matando por dentro, precisava parar. Então eu cortei relações, parei de frequentar os lugares que ele ia e não troquei mais mensagem com ele. No começo, ele continuava insistindo, mas eu me mantive firme e depois ele acabou desistindo. Hoje já sai com outros caras e tô esquecendo ele aos poucos, mas ainda sinto saudades e tem dias que o coração aperta só de lembrar dele. E no final a história acabou assim: Fui fodido pelo meu amigo e me fodi, literalmente em todos os sentidos.