Não resisti, e comi a minha enteada
Me casei aos 22 anos com uma mulher da mesma idade, só que com uma filha, anos se passaram e com a rotina do casamento, comecei a ver minha filha já com 18 anos de outros olhos, loira de olhos verdes, suas curvas agora já são de uma mulher, seus seios médios que continuam crescendo e uma bunda maravilhosa, estou tento muitos pensamentos, horríveis para falar verdade, mas aí eu me lembro ela não minha filha de sangue. Mesmo ela chamando de pai!
Temos o costume de dar selinho um no outro, e esses beijinhos estavam cada vez mais demorado e quente, e coração acelerado de ambos, era inevitável o que estava para acontecer, mas sempre mantive a calma para não ir longe demais. Sua mãe trabalha como enfermeira do trabalho em um fábrica de refrigerante com turno 12x36, no período noturno, eu trabalho em horário comercial e fico encarregado de levar e buscar ela no trabalho. Certo dia estava indo levar ela e tinha me esquecido dos óculos, minha esposa já estava no carro e quando eu ia em direção, um braço me puxou
- cade meu beijo papai
Disse a minha filha, fui para dá um selinho e acabamos nos beijando, de língua! E que beijo!
- Não demora papai, não gosto de ficar muito tempo sozinha.
Fiquei meio sem jeito depois daquele beijo, e entrei no carro em silêncio, deixei minha esposa no trabalho, e voltei para casa com pensamentos pervertidos e com pau duro!
Cheguei em casa muito excitado, e fui direto para o banheiro tomar uma ducha bem gelada, não cheguei nem bater uma pois tinha na minha consciência que aquilo era errado!
Sai do banho e vesti um samba-canção, e fui para sala assistir televisão, em minutos minha enteada entrou no recinto de camisolinha de bolinhas rosas, ai meu deus que linda.
Ela se deitou em outro sofá a minha esquerda, e de vez enquanto eu olhava de rabo de olho, prestando atenção nas suas curvas e foi aí que reparei que ela estava sem sutiã e seus biquinhos rosinhas e durinhos sobre a parte de cima e transparente de sua camisola, foi estopim para mim e pensei, foda-se
- Alice, senta aqui no colo do pai.
Eu já estava duro e fiz ela sentar em cima mesmo, ela sentou e deito sobre o meu peito e continuou a ver televisão sem dizer uma palavra. Comecei a passar as mãos nela, primeiro pelas coxas e fui subindo, comecei a passar por dentro de sua camisola até chegar aos seios, - nossa como é durinho, pensei.
Beijei o seu pescoço até o lóbulo, e ela suspira e fecha os olhos e ainda sem dizer uma palavra. Desci a mão até sua xaninha que já estava toda ensopada.
- tire sua calcinha, papai vai brincar com você hoje!
Falei em seu ouvido, ela obedeceu, sua xaninha bem pequena e lisinha que comecei a estimular seu clitóris e ela começo a gemer bem baixinho. Tirei meu pau de 18 cm para fora e fiz ela me punhetar e ainda sem dizer uma palavra. Peguei a mão dela que estava segurando meu membro e forcei a cabecinha na entradinha de sua bucetinha, mas não a penetrei, apenas sarrei minha cabecinha a nos grandes lábios de sua xaninha até gozar...
Gozei tanto que chegou a esguichar jatos de porra que veio para entres seus seios...
- aaaaaaaaaaahhhhhhhhhh!
Ofegante, fiz ela se levantar e ir se lavar. Dei um boa noite e mandei ela dormir, pedi desculpa falei a ela, o que tinha feito era errado e pedi para não contar a sua mãe, e que nunca mais ia fazer isso com ela. Ela sem nem uma feição no rosto, provavelmente envergonhada. Se despediu.
Mas mal sabia eu, que isso era apenas o começo!
Continua...