Bocetinha melada da minha filha

             Sou casado com uma mulher linda, tenho 43 anos e uma filha. Minha mulher é consultora financeira de uma grande empresa. Eu sou advogado e trabalho por conta própria. Por conta desse cargo, minha esposa precisa viajar muito, sendo assim, já chegamos a ficar mais de três semanas sem nos ver. Confesso que já tive alguns casos com algumas mulheres, mas nada sério, só pra me satisfazer em dias que minha esposa viaja.
             Com a chegada da idade, comecei a reparar que minha filha está mudando o corpo e se tornando muito linda. Ela tem cabelos pretos e longos, seios grandes, bundinha redonda, alta, nem magra e nem gorda. Muito gostosa, na verdade. A cada dia que passava, mais eu reparava na minha filha e em seu corpo. Meu desejo crescia a cada dia mais. Até que comecei a espioná-la cada vez que podia. Quando ela trocava de roupa com a porta aberta, ou quando ela ia tomar banho. Só de ver aquele par de seios, com os biquinhos rosinhas, eu ficava duro.
               Minha filha sempre foi muito amorosa e carinhosa. Todas as noites, eu ia no quarto dela dar um beijo de boa noite. Numa dessas noites, fui ao quarto dela, fiz o que sempre faço todas as noites encostei a porta e saí. Aproveitando que mais uma vez, estava sem minha esposa pra dar atenção, desci até a sala pra ler sobre um caso difícil que precisava de solução imediata. Percebi, porém, que tinha esquecido meu óculos no quarto dela e fui lá em cima buscar. Chegando na porta, ouvi vários gemidos abafados e fiquei curioso para saber o que era, como a porta não estava fechada, me pus de um jeito que desse pra ver o que estava acontecendo... Pra minha surpresa, encontrei minha filha com as pernas arreganhadas olhinhos fechados e um vibrador encostado no grelinho dela. Fiquei ali, admirando a cena. Depois de alguns minutos, ouvi um gemido mais intenso e vi ela se contorcer todinha. Ela tinha tido um orgasmo. E foi lindo de assistir. A essa altura, meu pau estava latejando, só de ver minha filhinha, com a bocetinha rosinha, toda meladinha, gozando.
                Assim que ela acabou, eu entrei no quarto dela. E fui me aproximando da cama. Ela muito assustada com minha presença, começou a se cobrir, e a encher os olhos de lágrimas e gaguejar, como se fosse me dar mil desculpas.
- Pai... É.. é que... E-eu..
- Maria, não precisa falar nada. Não vou brigar com você. Mas saiba que você deveria fazer essas coisas com a porta fechada! Sei lá, né...
                  Sentei ao lado dela na cama e comecei a conversar sobre o que tinha acontecido. Na verdade, ainda não tínhamos tido "a conversa" com ela, então sentamos e conversamos um pouco e a deixei mais tranquila. Peguei alguns livros e dei a ela, mandei alguns sites educativos pra ela ler... Com tudo resolvido, voltei pra sala pra fazer minhas coisas, mas não conseguia parar de pensar no que vi. Ver a minha filha naquela situação, toda vulnerável, se contorcendo de prazer, e aquela xaninha melada, me deixou louco. No dia seguinte, antes de ir trabalhar, minha filha estava descendo pra ir pra escola e veio em minha direção com uns livros na mão, cheia de dúvidas e perguntas.
- Espero que tenha respondido todas as suas dúvidas, se tiver mais alguma, quando chegar do trabalho, a gente conversa, pode ser?
- Claro, pai. Bom trabalho! Também estou saindo.
                   Cheguei bem mais tarde do que previ, e nem tive tempo de ver como as coisas em casa estavam. Passei no quarto da Maria pra dar boa noite e ela me recebeu com um sorriso, toda carinhosa.
- Oi, pai. Como foi seu dia? Chegou tarde!
- Peguei um caso importante, filha, fiquei preso.
- Que bom que você chegou. Odeio ficar sozinha em casa.
                      Sentei na cama ao lado da minha filha e fiquei fazendo carinho nos cabelos dela. Mas fui traído pela minha mente e comecei a pensar no que na noite anterior e meu pau começou a dar sinais. Minha filha percebeu e logo me perguntou o motivo pra eu estar excitado. Como sempre fomos muito abertos em casa, falei a verdade. Falei que estava excitado porque minha mente não conseguia parar de pensar nela gozando. Senti que despertei a curiosidade dela e começamos a falar sobre sexo.
- Pai, essa sensação é muita boa. Depois que descobri isso, não consigo mais parar.
- Quando fizer com alguém será melhor ainda.
- Será que pode ser com você?
- Que pergunta é essa, minha filha?!
- Ah, pai, eu gosto de gozar, mas não gosto de nenhuma cara pra poder transar... Mas como eu te amo, pensei que com você poderia acontecer.
                      Fiquei parado, olhando pro nada tentando digerir essas palavras. Qualquer pessoa em sã consciência cortaria essa conversa logo, mas eu continuei ali. Estava com muito tesão pra recuar. Continuei fazendo carinho na cabeça dela e fui descendo minha mão pelo seu corpo, até chegar nos seios. Apertei, ela soltou um gemidinho, olhei pra ela e ela sorriu. Coloquei a mão por dentro da blusinha e levantei até tirar. Que visão! Prontamente, comecei a mamar, chupar e lamber. Ela gemia no meu ouvido. "Ai, papai..." Eu ficava cada vez mais excitado. Com uma das mãos, puxei a calcinha dela pro lado e comecei a passar o dedo no grelinho dela. Ela estava completamente molhada. "Me chupa, papai." Deitei ela na cama, me coloquei entre as pernas dela e comecei a chupar. Que delícia de bocetinha. Estava tão meladinha que escorria pelo cuzinho. Eu chupava tudo. Do grelinho até o cuzinho. Sentia minha filha se contorcer na minha língua. Melei meu dedo no melzinho que escorria dela e comecei a meter no rabinho dela. "Ah, vou gozar, pai." O orgasmo da minha filha veio e ela se tremia todinha. Chupei todo o melzinho da xaninha dela.
- Pai, queria sentir você.
- Chupa o papai, vem cá.
- Eu não sei, pai.
- O pai ensina, ajoelha aqui.
                   Sentei na cama e ela se pôs ajoelhada entre minhas pernas, segurou meu pau e começou a passar a língua na cabeça bem lentamente, até que começou a colocar tudo na boca e depois de algumas orientações, ela já mamava meu pau com maestria. Senti que ia explodir e pedi pra ela parar. "Não quer mais?" Ela disse fazendo biquinho. Respondi que queria e muito. Mas não queria gozar na boquinha dela, não no primeiro boquete dela.
- Gostoso, filha?
- Muito! Queria mais, papai. Queria sentir seu pau dentro de mim.
- Mas você quer que o papai seja o primeiro?
- Quero! Quero muito sentir você dentro de mim.
                   Deitei minha filha na cama, abri as pernas dela, pincelei meu pau na entrada daquela bocetinha e meti devargar até passar a cabeça. "Ai, papai, vai devagarzinho. Tá doendo!" Meti o pau até o fundo e comecei bem devagar, só pra ela sentir meu pau todinho dentro daquela xerequinha. "Tá tudo bem, meu amorzinho?" "Tá, sim, papai. Mete!" Aos poucos fui aumentando o ritmo, metendo forte e ela cada vez mais gemia e se contorcia. Ela tava toda meladinha, sentia meu pau escorregar dentro dela. Então, ao sentir meu gozo vir, aumentei a pressão.
- Papai, vou gozar. Não para!
- Ah, não vou. O papai vai gozar, tá?
- Tá! Gozar gostoso comigo.
                     Gozei gostoso na bocetinha, agora não mais virgem da minha filha e ficamos lá deitados e nos curtindo um pouquinho.

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Comentários


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dadinhus Comentou em 26/07/2017

Fiquei de pau duro. ótima história.

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mrpain Comentou em 16/07/2017

Parabéns você sabe criar cada cenário e consegue prender atenção e envolver quem lê.

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olavandre53 Comentou em 14/07/2017

Jully, precisando de outro pai, estou à disposição. Votei. Bjus

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grego970 Comentou em 14/07/2017

Deitei minha filha na cama, abri as pernas dela, pincelei meu pau na entrada daquela bocetinha e meti devargar até passar a cabeça. "Ai, papai, vai devagarzinho. Tá doendo!" Meti o pau até o fundo e comecei bem devagar, só pra ela sentir meu pau todinho dentro daquela xerequinha.

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skarlate Comentou em 13/07/2017

colossal




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103189 - Madrugada no cuzinho - Categoria: Heterosexual - Votos: 25

Ficha do conto

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jullyes19

Nome do conto:
Bocetinha melada da minha filha

Codigo do conto:
103192

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/07/2017

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23

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