Pra começar a falar tenho 1.80 m e 70 kg. Corpo normal. Peito de macho peludo, pernas grossas e com muito fogo.
Esse fato que vou contar eu tinha 17 anos.
Uma das minhas irmãs começou a namorar um carinha muito bonito, que aqui vou chamá-lo de Renato. Branco, da minha altura, magro muito simpático. No começo não gostei dele, nunca me dei bem com os namorados das minhas irmãs.
Um dia, fomos passar um fds na fazenda e meus pais convidaram ele. Chegando lá, fiquei sabendo que ia ter que dividir o quarto com ele. Como já era de noite e estava cansado, fui deitar. Renato perguntou se podia tomar um banho e como era todos suítes ele fechou a porta do quarto e foi pro banheiro. Eu já estava cochilando quando ele saiu pelado do quarto cantando uma música, sei lá. Quando abro os olhos, vejo aquele ser pelado, com uma vara enorme meia bomba no meio das pernas. Aí ele me perguntou:
- Eu posso dormir pelado?
- Se dormir enrolado na sua coberta sim, respondi e virei para o outro lado da cama, já que a mesma era de casal. Ele apagou a luz e deitou. Ficou um silêncio enorme e eu não conseguia dormir, só pensava naquela trolha na minha boca cheio de leite, levando todo aquele néctar precios na boquinha. Aí como ele se mexia muito, fiz uma pergunta mais safadas da vida:
- Você tem um pauzão, quantos mede? Ele me respondeu:
- 22 cara, nunca tinha visto um desse? Disse ele soltando uma gargalhada.
- Coitada da minha irmã, peguei um de 19 e quase arreguei.
- Posso te ajudar a lacear seu cuzinho se quiser. Eu como sou muito safado, virei para ele olhei aquele pau que já tava duro por causa do papo e falei:
- Vamos começar pela boca. Cai de boca naquela rola e fiquei mamando um bom tempo. Chupava, punhetava e brincava com ela igual a uma criança que ganha um pirulito.
Ele dava uns gemidos e anunciou o gozo. Ele gozou tanto que quase me engasguei com aquela porra toda. Depois do ato fui me levantar pra ir me limpar, ele me pede um beijo com o resto da porra dele que tinha na minha boca. Ele suga todo néctar que ficou ali. Um beijo muito bom.
Depois de me limpar deito do lado dele e sinto que ele vem e se encaixa de conchinha do meu lado e pega no sono. Eu também adormeço extasiado.
De madrugada sinto algo tentando invadir meu buraquinho. Acordo e ele me diz:
- Vamos começar a deixar esse rabo mais aberto? E do nada enfia todo o dedo e me beija. Depois de Renato ter enfiado um dedo no meu cu e eu soltar um pequeno gemido, ele me virou de bruço e começou a chupar meu rabo, como se você o último da sua vida. Chupava com vontade e eu queria apenas gemer. Ele metia a língua com vontade, sugando toda aquela saliva. Depois de chupar por mais uns 10 minutos ele me disse:
- Agora tá pronto pra levar meu cacete. E eu que já tava louco de tesao falei:
- Mete vai, abre meu cuzinho e me deixa arrombado. Aí ele se levantou e meteu sem dó, enterrou em mim aquele pau e tapou minha boca para não gritar. Eu senti estourar todas as pregas do meu rabo, parecia que tinha enfiado uma madeira em mim. Segurei a vontade de gritar e esperei me acostumar com a dor.
Ele ficou com o pau enterrado mais um pouco e começou a bombar em mim sem dó. Eu estava me sentindo usado por ele mas mesmo assim estava adorando. Ele pediu pra eu virar pra cima que queria me comer de frango. Eu me virei sem tirar a tora do cu. Ele colocou a me olhar e me beijar como se eu fosse a cadela dele. Ele era fofo e puto ao mesmo tempo.
Depois de tanto prazer gozei sem me tocar. E ele também gozou dentro de mim, enchendo meu rabo de leite. Nos beijamos um pouco e fomos ao banheiro se limpar, já que não podíamos ligar o chuveiro. Depois daquilo deitamos e acordamos com minha irmã nos chamando.
Achei que aquilo nunca mais ia acontecer, mas ...
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DELICIA DE CONTO
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