Meu nome é Luigi, sou contador freelancer. Sou loiro, 55 anos, alto, gordinho, barbudo, ou seja, um tipo forte e bem apessoado. Sou casado, tenho filhos e sou ou fui, até então, hétero convicto.
A estória que vou contar começou quando fazia um trabalho para um cliente com escritório no centro de São Paulo. Todos os dias almoçava sozinho em uma mistura de boteco e restaurante na esquina da rua, onde me foi indicado como a melhor comida da região, o bar do portuga. O lugar vivia cheio de gente e um lugar no apertado balcão era bem disputado, mas valia a pena.
Com o passar dos dias pude notar a presença constante de um senhor, no almoço e no final da tarde, quando passava lá para tomar um cafezinho antes de ir para casa.
Este senhor, bastante falante e aparentemente freqüentador antigo e assíduo do local já que tinha bastante intimidade com clientes e com o dono e seus empregados, muito falante e simpático, seu nome, pude constatar, ser Seu Américo, motorista de táxi, alto, cabelos pretos, forte mas não sarado, pele branca, usava sempre calças e camisas sociais, sempre com o nó da gravata afrouxado e o botão do colarinho aberto ou quando sem gravata mantinha os primeiros botões da camisa abertos o que mostrava ter uma vasta cabeleira negra no peito, enfim um homem bonito e de presença marcante.
Claro que com o passar dos dias acabamos por nos apresentar e passamos quase que diariamente a sentarmos juntos e batermos longos papos, primeiro motivados pelos programas esportivos que passavam na hora do almoço, na TV existente no local, ou ainda nos finais de tarde com os jornais do dia. Dos comentários aleatórios passamos a trocar idéias sobre família, filhos, a vida em geral.
Nessa curta convivência inicial, pude perceber sua postura sempre impositiva e até autoritária em relação a outras pessoas e até a com relação a mim mesmo o que, de forma surpreendente não me incomodava e que no fundo até me agradava o fato de me ver em posição impassível diante de sua arrogância e autoritarismo.
Muitas pessoas o procuravam para conversar, por vezes de forma bem reservada com semblantes graves, e ele sempre disponível e duro em postura e respostas.
Me chamou muito a atenção quando duas mulheres jovens, bonitas e que pelas alianças que ostentavam eram casadas e um rapazote mais jovem que aquelas, de tempos em tempos apareciam separadamente, tanto no almoço quanto ao final da tarde e o cumprimentavam timidamente de olhos baixos, e ele, em geral sem nem olhar para estas pessoas apenas falava :
“peça a chave para o portuga e aguarde”
O que se seguia era uma cena que impressionava pois eles simplesmente obedeciam numa atitude extremamente submissa.
Nas vezes que presenciei, depois da ordem dada, ele simplesmente virava para mim e continuava o assunto e ao dizer que teria que atender a pessoa se dirigia para o interior do boteco trocando olhares sarcásticos e maldosos com o portuga e os funcionários que riam em sua passagem e sempre fazendo pequenas observações tipo “que saco” e ria.......
Por curiosidade, um dia em que uma das mulheres apareceu e seguiu o rito que contei acima resolvi esperar sua volta. Cerca de uma hora e meia depois vi a mulher sair do interior do boteco bem envergonhada e seguida por risadinhas dos funcionários e do portuga, em seguida apareceu seu Américo sorridente e feliz, virou para mim e disse: “acho que resolvi o problema dela por uns dias” riu e começou a bater papo normalmente.
Uns dois dias depois apareceu, na hora do almoço a outra mulher e seguiu o meso ritual, só que desta feita ele virou para ela e disse: “hoje você vai conversar com o portuga” ela olhou assustada e ele franziu a testa e ela foi submissa ao encontro do portuga que desapareceu no interior do estabelecimento com ela surgindo novamente depois de uns quarenta minutos seguido pela mulher que se dirigiu ao Senhor Américo e falou: “Senhor Américo, o Portuga falou que esta quitada a dívida” o Senhor Américo simplesmente assentiu com a cabeça sem nem olhar para ela e ela se foi envergonhada e submissa.
Depois desses fatos ele nada falava, prosseguia o que estava fazendo sem se abalar.
Meses se passaram, eu nada perguntava, mas com o tempo percebi que ele tinha certa ascendência sobre mim, ou seja, ele se impunha em atitudes e opiniões e eu simplesmente aceitava. Com o tempo passou a me mandar fazer coisa simples como pedir para pegar algo no seu carro, buscar coisas no balcão quando em alguma mesinha, pegar um maço do seu cigarro com o Portuga, buscar cerveja para “nós”, ajudar a carregar algo até o carro e uma vez no telefone me sinalizou para acender um cigarro para ele, e eu simplesmente obedeci, pior, me vi obedecendo suas pequenas ordens e imposições cabisbaixo e obediente.
Apesar de incomodado mantive a atitude de amigão, mais obediente do que o normal.
Um dia ele chegou e disse que no final da tarde iria me levar a um lugar, sem nada perguntar simplesmente topei.
No fim da tarde, estava tomando um café e ele chegou e simplesmente disse vamos e eu o segui a pé até o meio do quarteirão onde tem uma sauna.
Mesmo surpreso entramos e a partir desse momento ele passou a dar as cartas. Pagou as entradas, pediu um único armário e pegou as toalhas, virou para mim de testa franzida e disse sério: “A partir de agora não faça perguntas e só fale se e quando eu mandar e obedeça minhas ordens ou vá embora, fica ou vai?”
Sem pensar de olhos baixos disse: Fico.......... e o segui até o vestiário.
Ele se despiu e amarou a toalha na cintura, se virou abriu a toalha e perguntou: Gostou?
Olhei e vi um lindo e grande pinto reto e grosso com uma cabeça vermelha de pele clarinha e logo abaixo um saco grande de pele também clarinha e respondi com um aceno afirmativo.
Ele me encarou e falou: você não é mais hétero, vai ser bi e riu........... Me responda sempre seguido se Senhor Américo e não se preocupe serei paciente e vou te ensinar tudo...entendeu?
E inacreditavelmente disse.....Sim Senhor Américo.
Seguiu para o interior da sauna, cumprimentou vários freqüentadores que me viam seguindo ele de cabeça baixa e davam risadinhas.
Se sentou em um degrau vazio num canto mais isolado e me mandou sentar a seu lado e começamos a conversar como se nada estivesse acontecendo. Passados alguns minutos, já bastante suados, ele se vira para mim e disse que iria me apresentar seu pau, me mandou sentar no degrau abaixo do dele entre suas pernas e encarar seu pau, só olhar..........
Pegue nele............peguei
Faça carinho............fiz..... e ele cresceu na minha mão, ficou muito duro............falou para punhetar bem devagar que não queria gozar e começou a conversar comigo animadamente como sempre. Estávamos assim quando alguém se aproximou e o cumprimentou, eu assustado tirei a mão e baixei a cabeça envergonhado, ele me deu uma tapa na cabeça e falou continue e relaxe..............super envergonhado.....peguei o pau e recomecei a punheta.......o amigo riu e começaram a conversar..... ele só desviava a atenção à conversa para me dar ordens...........mais devagar...........acaricie meu saco.........a cada interrupção na conversa ele dizia ao amigo: desculpe mas estou treinando viado novo...................quando o amigo se despediu e foi embora ele virou para mim e dsse: já tomou leite de macho se nunca tomou vai tomar agora e não deixe escapar nem uma gota..........eu respondi: nunca tomei Senhor Américo, sim senhor não deixo cair nada............ao que ele respondeu........acelere a punheta, desta vez vai beber punhetando, depois te ensino a tirar leite com a boca...........uns cinco minutos depois me mandou fazer bico e encaixar a cabeça do pau na boca e começou a esporrar.............foram sete jatos fortes de um leite grosso e quente que me fez engasgar mas consegui tomar tudo................limpei seu pau com a boca e fomos tomar banho.
No banho mandou que eu o lavasse e me lavou se detendo muito na minha bunda.........me olhou e falou: amanhã continuamos você foi bem como minha mão amiga e me deu um tapão na bunda......... olhei para os lados envergonhado, agradeci e fomos embora.
Informe aí o endereço para a gente conhecer o Sr. Américo.
gostaria de conhecer oSenhor americo