Corria noite alta quando acordei.
Vi um vulto de soldado ao lado da minha cama que ficava na parte de baixo do beliche, percebi que era o recruta de plantão.
_ Quem está aí?
_ Geraldo, sussurou. E ato continuo tirou o pau duro de dentro da farda e encostou na minha boca.
Tentei chupar mas a posição não favoreceu, então sentei na beira da cama e passando as mão em volta da cintura dele, puxei-o de encontro ao meu rosto e comecei meu treinamento de chupador de caralho.
Chupava aquele pedaço de músculo com prazer e ele fazia movimento de penetração na minha garganta.
Ele não podia tirar a roupa, pois era o plantão em serviço, então puxou o saco para fora da farda e voltou e enfiar a vara bem no fundo da minha boca.
Seu saco liso esfregava no meu queixo e eu estourava de tesão, sentindo o cheiro daquele rapaz.
_ Quero te comer de novo.
_ Vamos pra janela, assim eu posso olhar o pátio e ver se o rondante passar. O rondante era um sargento que percorria todo o batalhão posto por posto, verificando se as sentinelas e plantões não estavam dormindo.
Fui para a janela, abaixei o calção e a cueca e me posicionei olhando para fora, vigiando em volta.
Quando aos colegas que dormiam, sem algum acordasse para ir ao banheiro, não teriam que passar por nós.
Senti a cabeça da pica forçando a entrada do meu cú e passando, milimetro a milimetro, bem devagarinho, recuava um pouco e voltava a forçar.
Quando conseguia alargar o ânus ele deu um fincada que me fez fechar os olhos por um momento e soltei um gemido abafado.
Ele estava com fome, pois me comia com tesão louco.
Meu corpo tremia de prazer enquanto ele socava a vara dura até o fundo.
_ Vai viadinho, rebola no meu pau...assim...isso.
Eu rebolava com aquele pau enterrado até o saco na minha bundinha.
_ Cuzinho gostoso...ele murmurava no meu ouvido.
O ronda!!!
Vi a silhueta de um homem se aproximando a uns 50 metros, iluminado pelas poucas luzes mortíças do passadiço.
Escapei da fisga e fui para a cama em silêncio, enquanto ele guardava a arma e ia para a porta.
O rondante trocou algumas frases com ele, pegou seu numero e seguiu adiante.
Voltamos para a janela e reiniciamos nossa foda.
O cacete entrou de novo causando um sensação ruim que logo desapareceu.
Ele começou a meter de forma com ritmo suave, entrando e saindo até a borda do anel incandescente.
O tesão era tanto que comecei a me masturbar.
_ Goza viadinho, meu pau tá no seu cú, vou encher você de porra.
Ele falava e aumentava a velocidade da metida e eu queria subir na janela de tesão.
Que pau duro, gostoso, eu estava me sentindo feliz com aquele vai e vem delicioso aquela dor gostosa.
Comecei a gozar e a sentir o anel do cú envolver e apertar aquele tronco inteirinho.
Gozamos juntos, agarrados na janela. A parede melada de leite.
- Safadinho, lambuzou a parede, vou ter que limpar senão sobra pra mim que sou plantão.
Fui dormir, feliz e contente.
Ah! vida de quartel maravilhosa.