Eu já havia pensado nisso há algum tempo. Nunca tive coragem, achava que estava ficando louco, devasso. Mas depois de cinco anos de casado, e por amar muito minha esposa, resolvi fazer algo diferente. Realizar a maior de todas as fantasias de um macho.
Por outro lado, eu estava curioso para saber a reação de Camila. Ela era fogosa, mas cheia de frescuras. Mas eu estava pra descobrir um lado pervertido que estava bem escondido dentro dela. E esse era o grande problema. Eu também não sabia se estava preparado para isso.
Por isso, quando Camila tirou as vendas e se viu em uma cabine escura e apertada, ela perguntou que porra era aquilo. Eu estava sentado num branquinho no canto e disse para ela relaxar, sem conseguir segurar uma risada nervosa. Camila olhava incerta para os orifícios que haviam nas paredes de madeira da cabine. “Amor, estou com medo. Que lugar é esse?”. Pedi para ela se acalmar e confiar em mim. “Isso amor, é nosso presente de aniversário de casamento. Você vai adorar. As pessoas chamam de glory hole, ou seja, alguém vai oferecer seu membro por aquele buraco e você poderá se divertir.”. Camila olhou para mim confusa, depois olhou para os buracos na parede. Olhou de volta para mim. Havia fascinação em seus olhos verdes oblíquos.
“Não sei de posso fazer isso”, ela disse e depois mordeu os lábios. Expliquei que eu queria muito isso e que ela me faria um homem realizado depois disso. “Eu quero muito ver você chupando outro. Sempre foi minha fantasia.”, eu disse pra ela. Camila veio até mim e sentou no meu colo. Não disse nada. Só me beijou. Escorreguei os dedos pelas coxas dela, por entre a saia e toquei a xota, que já estava meladinha. Nossos corpos já estavam ardendo e quando ela começou a gemer, uma piroca atravessou o buraco da parede. Era um mastro negro e a baixa iluminação dava a ele um toque evernizado. Continuei socando o dedo dentro dela, enquanto ela olhava para aquela rola enorme. Camila fazia cara de surpresa e dúvida, mas quando outra rola entrou pelo outro buraco, ela se levantou.
“Amor, melhor não. Isso é de mais pra mim”. Mas eu sabia que ela queria. Mandei ela se abaixar até seu rosto ficar entre minhas pernas. Ela abaixou minhas calças e viu que eu estava duro também. Isso foi uma confirmação para ela seguir em frente.
Ela mordeu o lábio e passou a mão pelos cachos dourados e se arrepiou toda, deixando escapar um gemido insano, como uma possuída. Quando ela olhou de novo para mim, Camila era outra mulher. Em seus olhos haviam maldade, uma luxúria impossível de ser saciada.
Então ela caiu de joelhos de frente para a parede e ficou por um tempo admirando aquela verga negra e brilhosa com um biquinho selvagem. Ao longe dava para escutar mulheres gemendo, atrás das paredes, em algum quarto não muito distante. Todo mundo estava se divertindo naquela casa de Swing. Agora era nossa vez. Ela olhou para a outra pica, do lado oposto da cabine. Era morena, e não menos grande que a outra. Camila soltou um risinho sapeca, como se estivesse em dúvida sobre qual escolher primeiro. Ela olhou para mim, pro meu pau e fez um biquinho, debochado. Então ela virou na direção da rola preta e segurou com as duas mãos fazendo movimentos até a base onde estavam as bolas do tamanho de bolas de um bilhar. Ouvi um gemido baixinho e grave do outro lado. Camila olhou de relance para mim, riu, e começou a chupar.
Essa mudança de comportamento é que foi a surpresa para mim. Não imaginei que ela se entregaria tão fácil é rápido. Comecei a questionar se era isso mesmo que eu estava querendo. Estávamos juntos a quase dez anos. Tínhamos toda uma história. Camila foi minha primeira mulher, a primeira boceta que eu chupei. Casei praticamente virgem, inocente, inexperiente. Camila, pelo contrário, mais velha do que eu, tinha experiência de sobra. As vezes ela me contava sobre seus ex e eu ficava morrendo de ciúmes. Mas quando eu estava trepando com ela, ficava imaginando como eles eram e se ela gostava de como eles faziam. Sempre achei meu pau pequeno para ela (Não vou revelar o tamnaho), mas os deles deveriam ser monstruosos. Eu tinha curiosidade para ver um pau experiente naquela
(Boceta)
boca. Um pau que a satisfazesse plenamente.
Ali estavam duas rolas “big monsters” para ela brincar. Eu ficaria só olhando, admirando, remoendo o ciúme de uma traição concedida. Agora, eu era apenas um vulto, ou quase não existia. Ela não ligava mais para mim, era como se eu estivesse vendo tudo por uma câmera, como um filme. Ela se esqueceu de mim por aqueles minutos intermináveis, e gostei disso. Eu estava sobrando. Naquela cabine, percebi o quanto eu era fraco e inexperiente e como eu não era capaz de satisfazer minha mulher.
Camila se deletou com as duas rolas. Parecia que não fazia sexo a vida toda. Chupava de um lado e depois do outro. Gemendo, sussurrando, xingando. Era uma outra mulher. Simplesmente colocando para fora toda sua tara e lascividade.
Mas quando ela encostou o rabo na parede e a rola negra ficou entre suas coxas, ralando em sua boceta eu protestei. “Mas eu quero dar. Eu quero amor”. Ela esfregou a boceta desde a base até a cabeça daquele pau só para me provocar. “Na boceta não, tá doida. Aí já é demais.”
Camila sempre conseguia tudo o que queria comigo. Ela tinha gênio forte e dominador. Fiquei com medo de perdê-la naquele momento. Mas ela riu marotamente e caiu de joelhos novamente. Voltou a mamar. Eu sentei e voltei a me punhetar. Camila se concentrou naquela rola preta e masturbou com força. O leite veio em dois jatos fortes que acertaram o rosto de Camila que quicou para trás assustada. Depois gargalhou e chupou tudo.
Ela me chamou e me mandou sentar no chão. Ela veio por cima de mim e encaixou minha rola dentro dela, enquanto chupava a outra pica acima de nós. Ela sentou em mim com força, como se quisesse me castigar. Machucou de verdade. “Goza, filho da puta. Goza!”.
O outro cara gozou dentro da boca dela e eu enxharquei a perereca. Camila engoliu a porra e depois me beijou. Tinha um gosto forte de mijo salgado na boca dela. Mas eu gostei. Fiquei dentro dela um tempão.
Perguntei se ela tinha gostado. “Seja eu gostei?”, ela disse na volta pra casa, “Adorei. Quando vai ser a próxima sessão?”.
Percebi que havia acordado um demônio dentro daquela mulher. A pergunta agora era: será que eu teria fôlego para aguentar?
Eu tinha que descobrir.