Gente: eu tenho espelho em casa! Tenho também um “desconfiômetro” funcionando perfeitamente, assim como tomo diariamente, uma pílula de “semancol”. Quer coisa pior do que gente sem noção? Digo isso tudo, pra explicar que sei que sou simpático, mas não passo disso... Tenho 46 anos, uso cabeça raspada e minha barriga já cresceu além do que eu gostaria. Assim, estranhei muito quando, na semana passada, ao cruzar com uma gata no supermercado, percebi que ela, por um momento, me olhou pelo canto do olho, como para verificar se havia mesmo chamado minha atenção! Foi assim: a dobrar em um corredor, reparei nela, que vinha em sentido contrário. Mesma altura minha, morena clara, cabelos cacheados caindo sobre os ombros, seios aparentemente firmes e de tamanho médio, barriguinha saliente e um quadril maravilhoso! Estava acompanhado por um cara mais alto, com pelo menos, dez anos a mais que eu. De vez em quando falavam um com o outro e trocavam um carinho ou um beijo, tudo com muita discrição. O andar dela era requebrado, cadenciado, uma delícia! Lógico que não desgrudei os olhos nem um segundo, assim como diminuí consideravelmente a velocidade com que andava e empurrava meu carrinho! À medida que nos aproximávamos, pude reparar em outros detalhes, como os lábios carnudos, os olhos castanhos e o decote discreto, porém revelador. O vestido que ela usava era simples, mas perfeito para aquela deusa! Feito de um tipo de malha, da qual não sei o nome, que caía perfeitamente em seu corpo, valorizando cada curva! Ao passarmos um pelo outro, quase torço o pescoço para olhar sua bunda. Eu precisava saber se seu rabo era condizente com suas ancas e não me decepcionei! Ela tinha uma bunda sensacional, do tipo que só se vê em revistas ou na internet: grande, carnuda e desenhada, tipo a da mulher melancia, porém um pouco menor! Meu pinto, que já havia dado sinais de vida, acordou de vez, fazendo volume em minha bermuda de brim marrom. Como eu não sou muito fã de cueca, logo surgiu uma mancha próxima à cabeça do saliente, que já havia começado a babar. Tentei disfarçar, puxando mais a camisa pra baixo, senão pagaria mico em pleno supermercado! Ao terminar de cruzar com aquele monumento, com o pau duro feito rocha, acelerei o passo e fique esperando no fim do corredor, aguardando para ver para que lado eles iriam. Segui então pelo mesmo corredor, em sentido contrário, forçando um reencontro com aquela delícia em forma de gente. Repeti todo o ritual, andando lentamente e olhando-a fixamente, cruzando nossos olhares algumas vezes. No terceiro “reencontro”, em outro corredor, percebi um leve sorriso em seu rosto, ao perceber que me havia “fisgado”! Eu já estava me sentindo ridículo, com uma mancha considerável na bermuda, tentando esticar a camisa para disfarçar, sentindo um formigamento no pau... Decidi então que daria uma última olhada naquela deusa e iria embora pra casa, pois ela havia mexido comigo de tal forma, que não daria mais pra eu ficar por ali, como se nada tivesse acontecido. Faria minhas compras em outro lugar ou então voltaria mais tarde àquele supermercado. No encontro seguinte, que também seria o último, ela abriu um largo sorriso ao me ver, cochichou algo no ouvido do seu companheiro e, ao passar por mim, deu-me “aquela” piscada de olho! Eu fiquei todo perturbado e sem ação! E agora, o que fazer? Ela, ao passar por mim, tornou a sorrir e, pra acabar de me matar, após estarmos a uns cinco metros de distância um do outro, virou-se e me deu outra piscada, que quase me fez ter um treco no meio do corredor... Os dois encaminharam-se para um dos caixas e eu, sem saber o que fazer, fui atrás. Quando chegaram ao fim da fila, o homem que estava com ela apoiou-se no carrinho e ela abraçou-o por trás. Resolvi arriscar e, abandonando meu carrinho, peguei uma cestinha, coloquei algumas coisas para disfarçar dentro da mesma e me postei atrás daquela gostosura. O supermercado estava lotado e as filas não paravam de crescer. Logo, já havia várias pessoas depois de mim. Eis que a morena, que continuava abraçada ao bofe dela, aparentemente brincando de fazer cócegas nele, resolve empinar a bunda, dando de encontro com o meu pau. Disfarcei e, com o pé, empurrei minha cestinha para o lado, chegando mais perto dela. A pessoa que estava atrás de mim, empurrou automaticamente seu carrinho para frente, praticamente me prensando atrás daquele avião. Ela começou então a rebolar lenta e discretamente, ao som da música ambiente que tocava naquele momento, resvalando cada vez mais no meu pau. Apesar do ar condicionado, eu já estava bem suado e quase tendo um treco. Nisso, o coroa deixou cair um chaveiro no chão. A morena virou-se de lado para mim e agachou-se para pegar as chaves. Ao ficar novamente de pé, perigosamente próxima de mim, praticamente esfregou seu ombro em meu cacete, me fazendo ficar tonto de tanto tesão! Uma vez de pé, recomeçou sua seção de tortura, resvalando acintosamente aquele monumento de bunda em meu sofrido pinto. Aproveitei que uma criança mexia no carrinho de trás e aproximei-me mais, colando no rabo da gostosa. Ela soltou uma das mãos da cintura do coroa e, flexionando a perna esquerda, fingiu ajeitar as tiras de sua sandália. Abaixou a perna e, com o braço ainda para trás, segurou meu pau, apertando-o e movendo-o levemente. Não resisti e gozei abundantemente, emporcalhando de vez minha bermuda. Esperei a tontura do gozo passar e saí apressadamente da fila, indo ao banheiro para tentar me limpar. Minha perna estava toda melecada, assim como meu pau e meu saco. Tirei a bermuda e limpei-a como pude, usando papel higiênico. Apesar de o brim ser grosso e do tom de marrom ser bem escuro, não dava para disfarçar o estrago que aquela delícia tinha causado. Saí do banheiro e, por sorte, encontrei um daqueles estandes onde ficam os jornais com as ofertas do dia e da semana. Peguei um e saí com ele tapando a frente da bermuda, chamando a atenção de algumas pessoas pelo ridículo da minha postura. Nem olhei para a fila onde eu estava, temendo me complicar mais. Na saída, ainda atordoado com o acontecido, fui para a parada do ônibus, pensando na desculpa que daria em casa para a sujeira na roupa e para a ausência das compras. Reparei então, numa picape que passou na rua, o casal que me causara esses problemas. Segui-os com os olhos e eles pararam mais à frente, como se fossem estacionar no canto da rua. Vi que, pelo retrovisor, a morena fazia sinal pra que eu fosse até eles. Já completamente desatinado e porque não dizer, apaixonado por aquela mulher, fui como um garotinho até eles. Pediram-me para entrar no carro, pois queriam falar comigo. O maridão, vendo o meu receio, disse-me para ficar tranqüilo, pois ele estava a par de tudo o que acontecera na fila, lamentando-se apenas por não ter podido ver tudo, apenas sabendo pelo relato da esposa sobre a aventura que tivemos. Entrei no carro e ele levantou os vidros e arrancou com o carro. Nisso a morena veio para o banco de trás e, sem dizer uma só palavra, quase arrancou minha língua num beijo faminto e selvagem. Se havia no mundo uma mulher no cio, era aquela! Enquanto me beijava, meteu a mão por dentro da minha bermuda, sacando meu pinto ressuscitado. Abandonado minha boca, desceu em direção ao meu pau e o sugou gulosamente, ao mesmo tempo em que acariciava minhas bolas. Não consegui contar nem até dez e gozo veio forte e entorpecedor, quase me fazendo perder os sentidos! Ela reteve meu gozo em sua boca, baixou o vidro e o cuspiu pra fora. Não sabia onde estávamos, pois não prestei atenção ao percurso, mas havíamos parado em um lugar fechado. Ela queria mais, mas eu estava exausto e só Viagra daria jeito em mim. Então ela desceu do carro, tirou a calcinha, apoiou-se no banco de trás, levantou o vestido e, empinando a bunda, pediu ao coroa que a comesse, senão ela ficaria louca. Ele pôs pra fora um pinto que dava quase o dobro do meu, brilhando de tão duro e meteu nela de uma vez só. Como ela estava encharcada, entrou tudo sem dificuldade. Ele começou então o vai-e-vem, arrancando gemidos que mais pareciam uivos, daquela loba faminta por sexo. Com uma das mãos ela segurava meu pau que, diante daquela cena, começava a dar sinais de vida. Meu lado voyeur o estava erguendo, pois sempre me imaginei numa situação parecida com aquela. Em dez minutos o coroa gozou, fazendo com ela gozasse junto, quase arrancando meu pau pela base, de tanto que o apertava. Pra minha sorte, a dor estancou meu prazer, me impedindo de gozar rapidamente de novo. O coroa saiu de dentro dela, abriu uma porta e levou-a para dentro. Voltou em seguida e me disse que ela estava me esperando. Entrei e vi que estávamos em um motel, devido à decoração do quarto. Aquela deusa me esperava nua, descabelada, suada e com as pernas abertas. Tinha na mão direita uma camisinha, que me entregou assim que entrei. Após vestir a camisinha, eu a ouvi dizer: - Vem, gostoso! Goza dentro de mim, goza! Parti pra cima dela e a penetrei de um só golpe. Depois daquela estaca que ela recebera do marido, acho que meu pinto mal fazia cócegas nela. Procurei por sua boca e me perdi novamente naquele beijo, que me fazia esquecer do mundo à minha volta. Gozei rapidamente, não conseguindo, mais uma vez, me segurar! Ele, já recuperado, pediu licença e a cobriu, trepando ruidosamente com a esposa. Saí de fininho e fui tomar um banho. Debaixo do chuveiro ouvia o escândalo que eles faziam na cama. Quando saí, já enxuto e vestido, tive o privilégio de assistir ao final daquela transa animalesca, com os dois urrando e bufando desavergonhadamente. Quando suas respirações voltaram ao normal, repararam em mim e começaram a satisfazer minha curiosidade. Não me disseram seus nomes, mas me contaram que eram de Belém, que ela era exibicionista e ele voyeur. De passagem por minha cidade, resolveram aventurar no supermercado, tentando garimpar alguma situação que despertasse o tesão dos dois. Meu biótipo não tinha nada a ver com o dos garotões com que eles costumavam sair, mas o inusitado da situação, o interesse que eu demonstrei e a mancha do meu tesão na minha bermuda, mexeram com a libido da gata, fazendo com que abrissem uma exceção, me levando a viver aquela aventura junto deles. Pagaram a conta do motel e me pediram para sair dez minutos depois deles. O marido me deu duzentos reais, dizendo que era para eu pagar um táxi, pois estávamos bem distante da cidade. Tentei recusar, mas ele me disse que aquele dinheiro não lhe faria falta e que eu havia proporcionado uma aventura mais que diferente para eles. Depois que eles saíram, imaginei que a jogada dos dez minutos, provavelmente era para que eu não anotasse a placa do carro deles. Uma vez na estrada, peguei uma van que me deixou próximo à minha casa. Toda aquela aventura durou pouco mais que duas horas. Quando me perguntaram sobre o que havia comprado para o almoço, respondi que o supermercado estava lotado e que eu resolvera levar todos para um restaurante. Ante a festa que fizeram, sorri e pensei: nunca mais te esquecerei, minha deliciosa tarada!
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