Cadeirante descobre novo prazer - 2

Como eu disse no primeiro conto, sou um homem de 51 anos, cadeirante, mas tirando o fato de sem a cadeira de rodas poder dar apenas poucos passos, totalmente funcional.
Bem no relato anterior eu falei de como o travesti me comeu e me mostrou uma nova forma de prazer, depois desse encontro fiquei com vontade de sair com um homem, um macho apenas ativo, e ver se eu realmente queria de vez em quando me transformar numa putinha, ou se era apenas encantamento com a beleza e feminilidade da traveco. Bem procurei e achei um homem de 45 anos, ativo, disposto a sair comigo e me comer, acertamos tudo por e-mail, e depois por telefone e marcamos o dia.   
Conforme combinamos reservei um hotel, me instalei e liguei para ele, mandou eu espera-lo nu. Chegou e foi dizendo:
- Sem frescuras, sem beijos, só vais me chupar e eu vou te foder. Eu disse que tudo bem, baixou as calças e mandou eu chupar, fui chegando perto do pau, tinha um cheiro diferente do traveco, algo que identifiquei como cheiro de macho, forte enquanto a travesti tinha um aroma suave, bem feminino, o cacete era grande bem maior que o meu, e acho que um pouco maior que o da travesti. Bem sentindo a sensação de estar com um homem de verdade, comecei a lamber, beijar, chupar as bolas e finalmente engoli, engoli uma boa parte do caralho, quando eu estava no movimento de engolir, ele segurou minha cabeça e enfiou tudo o que pode, engasguei, ele não deu a mínima bola, começou a foder minha boca, eu babava muito, arfava e ele continuava metendo, só tirava de vez em quando para eu respirar um pouquinho. Depois de algum tempo ele me mandou deitar que iria me comer, nem pensei em dizer queria chupar mais, estava ali apenas para obedecer os desejos do meu primeiro macho, prontamente deitei de costas ele abriu minhas pernas, enfiou um travesseiro por baixo, encapou o caralho, besuntou meu rabo com creme e colocou o cacete na entrada. Como é bom sentir o calor do caralho no rabo, encaixou na entradinha, que dorzinha deliciosa o pau começando a entrar no cu, quando estava encaixado na entrada parou esperou alguns segundos, pensei, esse homem vai me foder aos pouquinhos, que engano, depois desse tempinho, ele enfiou tudo em uma única e furiosa metida, gritei de dor, dor? Não, não era dor era algo mais, uma sensação de ser rasgado ao meio, mas ele apenas disse::
- Cala boca viado, puto só serve para ser fodido, então aguenta quieto.
Esperou mais alguns segundos com aquela tora toda enfiada no meu cu, e antes mesmo de me acostumar começou o tira bota, primeiro meio devagar, mas eu gemia muito, e era gemido de dor mesmo, depois com mais velocidade e então eu gritava e ele dizia,
- Isso puto chora na vara do macho, geme que vou arrombar teu cu.
Em poucos minutos ele gozou dizendo, toma porra puto de merda. Tirou o caralho e eu senti não aquele vazio esperado depois de ser invadido, mas meu cu latejando de dor e eu me sentido como uma verdadeira puta, ele tirou a camisinha e mandou eu lamber o caralho para limpar a porra, quando achou que estava sem nenhuma gota de porra começou a se vestir. Perguntei:
- Já vai?
Disse um tanto decepcionado, afinal queria mais, acho que não aguentaria ser fodido novamente, mas queria muito chupar bastante, mas ele apenas falou:
- Sim já vou, afinal viadinho que nem tu só serve para me fazer gozar e eu já gozei, quando quiser dar de novo me liga, e foi embora.
Eu fiquei deitado pensando, foi bom? Valeu a pena? Então me dei conta que só fiquei de pau duro enquanto chupava ele e quando ele colocou o pau na entrada do meu rabo, depois minha ereção sumiu, mas estranhamente continuo exitado até agora, e acho que se ele quiser repetir esse quase estupro vou aceitar sempre, não sei que prazer é esse, mas não vou pensar muito, vou apenas tentar e fazer tudo que der vontade. Afinal descobri que ser passivo, submisso e dar prazer para um homem é ótimo.
Certamente vou querer outras aventuras, talvez com mais submissão ainda, não sei, se quiseres comentar ou me sugerir alguma coisa me escreve.