-O que é isso, papai? – perguntou ela, com um ar de falsa surpresa – tá de barraca armada de novo?
-Claro que estou, meu doce! – respondeu Gervásio, enquanto brincava com sua rola – Olha só como estou! Você me enlouquece …, agora, vem aqui, vem …, senta no colinho do papai.
Alice saltitou até sentar-se no colo de Gervásio, sentindo a rola roçar a parte interna de suas coxas. Carinhosamente, Gervásio começou a acariciar as nádegas de sua filha, enquanto procurava sua boca, ávido por seu beijos. E foram muitos beijos quentes e molhados.
-Então, filhinha – retomou ele, interrompendo a sequência de beijos úmidos – Gostou da surpresa que o papai lhe ofereceu?
-Nossa! Adorei, papaizinho! – respondeu Alice, exultante – E que pau delicioso o Carlão tem! Mas, você sabe, né …, eu sempre vou preferir o seu, meu macho!
-Que bom que gostou, filhinha! – devolveu Gervásio com um enorme sorriso – E eu ainda vou te arrumar mais machos para te foderem gostoso …, mas, sempre na minha presença, viu …
-Como o Senhor quiser, papai – tornou a responder Alice – O Senhor sabe que eu faço tudo que o Senhor quiser …, eu sou sua putinha, meu macho gostoso!
-Só que agora, eu quero um presente! – arguiu Gervásio com olhar safado.
-Presente! – exclamou Alice – Que presente o Senhor quer?
-Eu quero o seu cuzinho! – respondeu Gervásio, enquanto pressionava o anelzinho com o dedo médio.
Alice soltou um gritinho histérico, seguido de uma risada larga. Houve um silêncio oportuno, até que ela, finalmente, respondesse:
-Eu sou toda sua, papaizinho – respondeu ela, com voz lânguida – E o meu rabinho também.
Imediatamente, Gervásio jogou a filha sobre a cama, e depois de pô-la de bruços, entreabriu as nádegas com as mãos e deixou que sua língua se divertisse com o buraquinho intocado. Gervásio lambeu até não poder mais, deixando Alice enlouquecida de tesão.
Em seguida, ele mandou que ela chupasse sua rola, procurando deixá-la bem babada para a penetração anal. Logo, Alice estava de quatro sobre a cama, e Gervásio posicionado atrás de sua filha, exigindo que ela entreabrisse as nádegas com as próprias mãos, facilitando seu “trabalho”.
Após algumas cuspidelas no pequeno orifício, Gervásio preparou-se e arremessou a pélvis para a frente, fazendo com que a glande inchada de sua rola vencesse a resistência inicial oferecida pelas preguinhas do cu de Alice. A primeira investida causou mais dor que prazer, fazendo com que Alice gritasse, enquanto tentava sufocar o som, enterrando o rosto no travesseiro.
Gervásio segurou a filha pelas ancas, impedindo que ela recuasse, e manteve-se firme com a glande enfiada no ânus de Alice; o casal deu alguns segundos para que pudessem recobrar sua energia, e, em seguida, Gervásio retomou a penetração, enfiando sua benga, centímetro por centímetro, tentando vencer a resistência que o anelzinho teimava em oferecer bravamente.
Alice sufocava seus gritos, e, vez por outra, subia e descia seu traseiro, tentando, de alguma forma, aliviar a dor intensa que o pau de seu pai infligia ao seu ânus. Gervásio, alheio aos reclames da filha, seguia em frente, resoluto a possuir o cu de Alice, como se ele fosse seu brinde mais ansiado.
Finalmente, a rola estava acomodada, por inteiro, nas entranhas de Alice, que, relaxou, deixando que seu corpo se acostumasse com o invasor que lhe causara mais dor que tesão. Gervásio alisou as nádegas de sua filha, como se quisesse antegozar o momento seguinte que foi uma explosão de virilidade.
Com movimentos rápidos e profundos, Gervásio sacava e enterrava a rola no ânus de sua filha, que grunhia, gemia e gritava, deixando claro que aquilo estava mais para um supliciamento do que para uma foda anal.
-Ai, papai! – exasperava-se Alice, subindo e descendo seu traseiro como forma de aliviar tanta dor – Eu não aguento mais! Está doendo muito! Ahhhhh!
Gervásio, deixando vazar seu lado animalesco, ignorou as reclamações de sua filha, persistindo em foder seu cu sem piedade. Tudo parecia envolto em dor e sofrimento …, não havia lugar para o prazer naquele momento …
Depois de algum tempo (que mais pareceu uma eternidade), Alice cessou os gritos e gemidos, começando a suspirar, enquanto seu corpo correspondia ao assédio dos movimentos de seu pai, jogando seu traseiro para frente e para trás, correspondendo harmonicamente ao jogo pélvico do macho.
Enfim, tudo se transformara mais uma vez; dor foi substituída por prazer e gritos deram lugar a gemidos lânguidos de uma fêmea em êxtase; os corpos correspondiam-se em uma perfeição única, e o sexo anal tornara-se tão intenso que ambos queriam que ele jamais tivesse fim.
Gervásio inclinou-se para a frente, deixando que seus dedos procurassem pelo clítoris de sua filha; e, ao encontrá-lo, ele passou a dedilhá-lo com uma dedicação esmerada, propiciando uma sequência de orgasmos tão intensos que Alice gemia como louca, saboreando a destreza de seu pai.
Foram gozos intermináveis, acompanhados de uma penetração anal que não tinha mais um pingo sequer de dor, apenas de prazer. Gervásio deliciou-se em fazer a filha gozar, enquanto ele, macho orgulhoso, sentia-se realizado por ter deflorado o botãozinho ainda intacto de Alice. E depois de tanto esforço, de tanta dedicação, Gervásio viu sua energia vital ser tragada de maneira visceral, anunciando o inevitável que estava por vir.
Depois de um urro enorme, o macho sentiu seu corpo contrair-se, enquanto em seu interior uma onda evoluía, crescendo no sentido de uma explosão irrefreável que concretizou-se em uma ejaculação que ele jamais sentira antes.
Sua rola parecia um canhão, explodindo em jatos de esperma quente e viscoso que pareciam não ter mais fim …, Alice retribuía a ejaculação, rebolando o traseiro e tentando evitar que uma gota vazasse …, ela queria receber toda a carga de porra de seu pai, como uma forma de demonstrar o quanto ela se sentia bem com a virilidade de Gervásio inflando suas entranhas.
Antes de terminar, Gervásio sacou a rola e exigiu que Alice a lambesse, deixando-a limpinha e sem resquícios de sêmen. Alice obedeceu com um sorriso no rosto, enquanto segurava a rola pela base, lambendo toda a sua extensão, num trabalho deliciosamente obsceno e excitante.
A madrugada os encontrou abraçados e adormecidos, usufruindo de um sono pesado e silencioso. Era manhã de sábado, quando Gervásio foi acordado pelos beijos carinhosos de Alice que lhe deu bom dia, e convidou-o para tomar um delicioso café da manhã que ela mesma havia preparado.
Nus como estavam, desceram até a cozinha e se empanturraram de guloseimas necessárias para repor as energias que foram gastas na noite anterior. Subitamente, e com um olhar dengoso e, ao mesmo tempo, enevoado de medo, Alice perguntou ao seu pai:
-Papai, posso te perguntar uma coisa?
-Claro que pode filhinha! – respondeu Gervásio de modo natural.
-Nós vamos viver juntos? – perguntou ela, hesitante – digo, para sempre?
-Ora, que pergunta, filhinha! – respondeu Gervásio, surpreso – É claro que vamos …, a não ser que você não queira.
Alice saltou sobre o colo do pai, abraçando-o com força, incapaz de conter as lágrimas que teimavam em escorrer por seu rosto.
-A única coisa que eu quero é você, papaizinho – respondeu ela, enquanto encarava o pai com os olhos marejados – Você pode me usar do jeito que quiser …, vou foder quantos homens você quiser …, mas, me prometa que vou ser sempre sua, sempre!
-Não se preocupe, meu doce – respondeu ele, confortando a filha e acariciando seus cabelos – Você será, para sempre, a putinha do papai, viu …, sempre!
Os dois se fitaram com sorrisos iluminados e ficaram ali na cozinha, nus, com Alice no colo de seu pai, sentindo a rola dar sinais de um renascimento retumbante, e entregando-se a uma onda descontrolada de beijos cheios de tesão e de desejo.
-Papai? – disse Alice, repentinamente, chamando a atenção de Gervásio – Vem, vamos para a cama que eu quero foder com você …, afinal, é sábado e sua filhinha está cheia de tesão!
Que rabuda
Imagino a filhinha ser maior de 18, ai ganha meu voto, ótimo conto, filhinhas com mais de 18 que querem realizar fantasia quero ser seu paizinho, pois tbm tenho fantasia, tenho 49 (malacocps