A minha mulher sempre fica com tesão na praia. Diz que não pode tomar sol na periquita que já fica com vontade de dar. Naquela noite tinha uma banda tocando num bar a beira mar e eu levei a danada pra dançar. Tomamos alguns “capetas”, olha o nome do drink, por aí você imagina o efeito que causa. A putinha, que estava excitada de tanto ficar com a bunda exposta ao sol, ficou alegre que só vendo. Ficamos por lá, bebendo e dançando, até de madrugada. O tesão estava demais. Muito birita, e o calor foi baixando na piriquita dela. Tava que tava, rebolando toda, com uma sainha curta que deivaxa suas coxinhas muito tesudas. Resolvi levar a vadia embora pra passar-lhe a vara, que é o que um macho deve fazer numa hora dessas.
Quando chegamos no estacionamento, cheio de carros e meio escuro, lembramos que tínhamos deixado nosso filho com meus na casa que tínhamos alugado. Pequena, todo mundo dormindo meio empilhado, não ia dar pra trepar ali. Ainda mais que a cadelinha grita que nem uma louca na hora de gozar.
Louca de tesão, ela queria dar de qualquer jeito. Com as biritas na cuca, foi tirando logo a calcinha, nem se importou com uns dois ou três carinhas que estavam por ali, batendo papo encostados num carro próximo. Pelo contrário, ficou foi mais tesuda ainda, louca pra que vissem pelada e levando vara. Dedilhei a bucetinha que tava inchada, como eu gosto. Ela me beijava, enfiando a língua na minha boca e gemendo, abrindo bem a pernas. Os caras perceberam que tava rolando sacanagem, mas tentavam disfarçar, continuando a conversa animada, rindo muito, mas um deles que estava de bermuda de surfista, encostado no carro, não parava de alisar o pau. Não chegou a tirar pra fora, mas minha safadinha gostou de ver que ele ficava se pegando e foi ficando cada vez mais excitada. Gemia alto e perguntava:
-Será que eles tão vendo minha xaninha? Olha aquele se alisando todo... é fortão... será que dá pra ver bem de lá?
- Acho que não. Se quiser que vejam bem, vai ter que empinar esse rabo, sua vadia.
Passei para o banco do carona e ela veio por cima, empinando bem sua bundinha pequena mas muito bem formada. Sua pele branca com certeza contrastava com a semi-escuridão no interior do carro. Aqueles moleques estavam vendo tudo, com certeza. Fiquei meio apreensivo de que tentassem alguma, mas eles continuaram disfarçando, falando alto, como se não estivem nem aí. Mas pelo modo como o sujeito apertava o pau por cima da bermuda era óbvio que tava curtindo.
- Empina bem essa bundinha, o fortão tá excitadão... senta no pau, mostra pra ele que você sabe foder uma pica.
Subi a saia da putinha, deixando seu rabo todo à mostra. Ela gemia e virava a cabeça pra trás, pra conferir se estavam observando. Voltava a cabeça e me beijava, doida de tesão.
- Mostra os peitinhos pra eles também. Deixa eles verem tudo de uma vez.
Não precisei falar duas vezes. Com a maior facilidade ela puxou seu topizinho por cima da cabeça e ficou nua, sobrando só a sainha toda levantada na cintura. Virava meio de lado, pra que pudessem ver suas tetas de perfil, bem empinadinhas e bicudas que são. Eu mamava e soltava pra ela mostrar. Estava irreconhecível, nem parecia uma senhora casada, mãe de um filho. Tava mais pra uma atriz pornô. Só que não tava fingindo.
- Tá gostando de dar na frente deles, sua cadela?
- Ái, eu to... que tesão... não vou aguentar muito tempo... se me chamar de cadela de novo eu gozo já.
Fiquei quieto por um tempo, só apreciando a performance da minha esposinha exibida. Que bela sem vergonha estava me saindo. E pior é que eu estava gostando. E os caras lá fora também. Começaram a ficar mais ousados e alisavam suas picas menos disfarçadamente.
- Será que ninguém vai tirar o pau pra fora... queria ver o pau daquele fortão... deve ser grande e grosso.
Mas nenhum deles ousou mostrar a vara. Acho que porque estavam em três. Um cara sozinho com certeza teria posto pra fora e tocado uma punheta. Mas para azar da minha exibidinha, ninguém teve coragem.
Não agüentando mais, ela urrou, avisando que ia gozar. Sentou forte no pau, várias vezes, gemendo que nem louca. Depois foi sossegando, até parar, com o rabinho ainda empinado para os sortudos. Quase desmaiou a putinha. Eu também gozei forte, me segurando pra não gemer alto demais.
Assim que nos recuperamos, bateu aquele medo, meio arrependimento, meio culpa. Pulei rapidinho pra banco do motorista, liguei o carro e saí acelerando, torcendo pra que não tivessem anotado a placa do carro. No caminho ela foi se vestindo e acabou dormindo, exausta e ainda meio bêbada.
Foi a única vez que fizemos algo assim, mas não esqueço de como ela estava excitada. Se os caras tivessem chegado mais perto, não sei o que poderia acontecer. Ainda bem que ficou só por isso. Mas descobri nessa noite que minha mulher pode ser uma tremenda vadia quando bebe.