Conhecendo o 40tão de SP

Me chamo Alberto, tenho 27 anos. Sempre leio contos aqui, mas essa é a primeira vez que estou escrevendo. Moro sozinho em uma cidadezinha no interior do Paraná e trabalho em uma cidade próxima. Como as cidades são perto, tenho a escolha de ônibus ou posso ir de carro também. Tenho 1,80 de altura, 80kg, corpo meio gordinho, com bastante pelos nas pernas e na barriga, cabelos e olhos castanhos e uso barba. O que vou contar aconteceu em fevereiro deste ano em uma lanchonete que frequento bastante.

Estava com alguns amigos conversando na mesa e eu bebendo algumas cervejas após o expediente e já havíamos feito o pedido. Estávamos esperando quando olho em outra mesa e vejo um cara com algumas pessoas, era um pouco mais velho que eu, de cabelos pretos com algumas mechas grisalhas. Volta e meia eu olhava pra ele, até que certa vez ele percebeu e sorriu pra mim, desviando o olhar e voltando para sua conversa com quem quer que fosse. Depois disso, reparei que ele também começou a me olhar e encarar rapidamente.

Quando chegou nosso pedido, a garçonete também trouxe uma cerveja que eu não havia pedido. Fiquei sem entender, e quando olhei pro cara ele piscou pra mim. Meus amigos começaram a me zoar falando que aquela noite iria transar (sou assumido). Fiquei pensando em uma maneira de conseguir alguma informação sobre ele sem interromper ele na sua mesa. Então peguei um guardanapo e pedi uma caneta pra garçonete. Anotei meu telefone e meu nome. Esperei ele ir ao banheiro e fui atrás. Como na lanchonete só tem 1 banheiro masculino e outro feminino, esperei ele sair do banheiro, sorri, pisquei pra ele (muito cheiroso aliás) e entreguei o guardanapo. Ele sorriu de volta e voltou pra sua mesa. Fui ao banheiro e quando estava voltando pra minha mesa vi que estava de saída. Piscou novamente para mim e acenou com a cabeça e saiu.

Terminei meu lanche e as conversas com meus amigos e cada um foi pra sua casa. Mais tarde, lá pelas 23 horas, estava deitado assistindo quando recebi uma mensagem no whatsapp de um número desconhecido. Ele se apresentou como Marcos (fictício pra manter a identidade) e quando vi sua foto, era o mesmo cara da lanchonete. Fomos conversando e descobri que ele era de São Paulo, estava uns dias na cidade pra visitar familiares. Como era uma sexta-feira, marcamos de nos encontrar no dia seguinte pra tomar um sorvete, já que nessa época do ano faz bastante calor onde eu moro.

No outro dia a tarde marcamos de nos encontrar em um shopping, mas estava muito abafado e decidimos ir para uma praça, ele estava a pé e eu a carro. Ele estava de bermuda e chinelo com uma camiseta branca, mostrando um corpo entroncado com pernas grossas. Começamos a conversar e ele me falou que tinha 40 anos, estava de férias do trabalho e quando podia vinha visitar os pais e irmãos. Aquele homem estava me deixando louco, e conversamos a tarde toda. Sugeri irmos pra minha casa e ele topou. Quando entramos no carro eu olhei pra ele e falei: "está sendo um prazer te conhecer". Ele olhou pra mim e me puxou pra um beijo. Puta merda, que beijo bom. Beijo com tesão num amasso delicioso, podia sentir seu perfume enquanto nos beijávamos. Comecei a dirigir e fomos pra minha casa. Como moro num ap, deixei o carro na garagem e pegamos o elevador e fomos conversando.

Convidei ele pra entrar, fechei a porta e quando fui perguntar se podia oferecer alguma coisa, ele me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço. Nesse momento eu estava entregue. Enquanto me beijava começou a passar a mão no meu corpo. Primeiro tirou minha camiseta e começou a beijar minhas costas. Antes de tirar minha calça chamei ele pro quarto. Começamos a nos beijar de novo, mas dessa vez fui tirando a sua camisa, revelando um tórax muito peludo, uma delícia. Sentei na cama, beijando seus mamilos, barriga, e senti um volume por cima da bermuda. Tirei sua bermuda e ele estava vestindo uma cueca branca, que estava molhada na parte da cabeça. O pau do Marcos era muito babão e isso me deixou mais louco ainda de vontade de mamar aquele cacete.

Comecei a beijar por cima da cueca e a única coisa que ele conseguia dizer era "por favor..." enquanto estava de olhos fechados. Tirei sua cueca e um pau grosso de tamanho normal (14cm descobri depois) pulou pedindo pra ser mamado. Beijei a cabeça e lentamente fui lambendo meu prêmio. Aquele pedaço de carne com cabeça rosada estava escorrendo de pré-gozo. Quando finalmente coloquei tudo na boca Marcos soltou um longo gemido enquanto afundava sua mão no meu cabelo empurrando com força minha cabeça. Apoiei uma das minhas mãos em sua bunda e ele começou a foder minha boca. Com a outra mão massageava suas bolas.

Depois de um certo tempo ele queria me fazer um agrado também. Deitei na cama e ele deitou em cima de mim, me beijando. Começou a beijar meu peito, desceu pra barriga e começou começou sugar meu pau de uma forma que ninguém jamais fez. Parecia faminto. Urrava como um urso sedento por carne, chupando, lambendo das bolas até a cabeça por vezes olhando diretamente pra mim com cara de safado. Estava delirando de tesão e se não pedisse pra ele parar iria gozar naquela hora. Pedi pra ele parar porque não queria gozar ainda e então me virou e fez o melhor cunete da minha vida. Vi estrelas na hora. Ele mordia minha bunda, lambia meu saco até o rego, linguava meu cu.

Percebi que ele parou e subiu em mim, seu peito nas minhas costas, suas coxas na minha bunda, seu rosto na minha nuca e seu pau forçando a entrada. O tesão era tanto que nem lembramos de camisinha. Estava tão relaxado que nem senti dor quando ele forçou a entrada. Marcos empurrou devagar pra ter certeza, mas não senti dor. Começou a beijar meu pescoço e com a ajuda da sua respiração ofegante no meu pescoço me arrepiei todo enquanto estava metendo fundo. Estava completamente entregue aquele macho. Seu perfume me excitava mais ainda. Me apertou forte em seu abraço e começou a me chamar de safado, gostoso, de que gostaria de repetir, de que eu precisava ser dele.

Me virou de frango assado pois disse que queria gozar olhando pra mim. Começou a bombar cada vez mais rápido, enquanto seu peito peludo roçava no meu. Me beijou enquanto estocava forte e estava grunhindo feito um urso selvagem. Senti porra quente e grossa no meu cu. Eu disse que estava louco pra gozar e ele voltou a me chupar. Passando a língua e com sua boca maravilhosa não demorou muito pra gozar. Logo enchi a boca dele de leite. O safado engoliu tudo. Fomos tomar banho e desmontamos juntos na cama.

Acordamos de noite famintos. Conversamos um pouco antes de levantar e perguntei se ele queria passar a noite. Ele topou, e ligou avisando sua família.
Fui cozinhar e enquanto isso ficamos conversando. Jantamos e fomos assistir um filme, mas começamos a nos beijar novamente. Porém estávamos os dois exaustos e acabamos dormindo.

Acordei pela manhã com Marcos me acariciando. Demos bom dia e nos beijamos. Os beijos foram ficando mais intensos até que deitei ele de barriga pra cima e desci direto pra sua rola. Tirei sua cueca e mamei gostoso. Ele empurrava minha cabeça fundo na sua rola, quando falei que era a vez dele me dar a bunda. Levantei suas pernas e lambi aquele rego peludo de cu rosado. A cada lambida Marcos gemia. Molhei bastante e preparei a rola. Apontei e entrou. Ele pediu pra esperar um pouco, e depois de alguns beijos ele pediu pra continuar. Comecei devagar mas fui aumentando o ritmo, ficando num ritmo gostoso. Estava uma delícia ver aquele macho todo peludo dando o rabo pra mim. Coloquei Marcos de quatro e ele começou a tocar uma enquanto eu socava no safado. O tesão estava tanto que percebi ele apertando o cu e gemendo alto. O safado tava gozando com rola no rabo. Gozei no cu dele também e ficamos um tempo deitados.

Rimos, conversamos, tomamos banho, e quando nos demos conta do horário eram 11 horas. Ele disse que precisava ir, perguntei se ele queria almoçar comigo mas disse que não podia, pois iria almoçar e passar o dia com os irmãos, já que tinha furado com eles na noite anterior. Ofereci carona, e no caminho percebi que ele tava meio chateado, foi quando me falou que voltaria pra SP na segunda-feira. Então conversamos mais um pouco, e ele antes de deixar ele na casa dos seus parentes, nos beijamos em um dos melhores beijos que já tive. Ele disse que eu poderia visitar ele sempre que quisesse. Eu disse que as portas da minha casa estavam abertas sempre que ele quisesse também.

Nos despedimos mas mantivemos contato, e em Julho fui visitar ele e passar uma semana na sua casa em SP, mas isso conto outra hora.