Bundinha tarada

Teve uma época em que foi muito assíduo no Disponível, e até que consegui encontrar um bocado de gente interessante.
Um desses achados foi um garoto que me mandou mensagem mas morava numa cidade muito longe. Tinha só 17 anos e era baixinho, magrinho e meio sem graça. Tudo bem, dei oi e dispensei dizendo que além da distância, sua idade não me atraia. De vez em quando ele mandava um alô e eu respondia. Até que um dia, bem mais de um ano depois, ele me manda umas fotos pelado, com um corpo lindíssimo, todo trabalhado, uma bundinha maravilhosa, branquinha, sem um pelinho e bem redondinha, uma coisa linda. Falou que estava nas vésperas de completar 19 anos e que eu tinha que ser seu presente de aniversário. Cara, fiquei maluco com aquele boy, e resolvi ir conhecê-lo. Estávamos a mais de 700km de distância, mas eu tinha que comer aquela delícia. Na data marcada peguei a estrada cedinho, passei o dia viajando e no fim da tarde cheguei em sua cidade. Liguei dizendo que havia chegado e ele me guiou até sua casa. Quando chego, ele sai na calçada todo lindo, com uma camiseta coladinha e uma bermuda de surfista, deixando à mostra as pernas grossas com panturrilhas bem trabalhadas e a bundinha empinada sob a roupa. Me convidou pra entrar e já foi me apresentando prá sua mãe, que me recebeu como o genro que tinha pedido a deus... kkkk. Fiquei totalmente desconcertado. Curti a situação e senti firmeza na família, devido ao apoio que ele recebia, mas não tinha a menor intenção de ficar hospedado na casa dos seus pais, quando ele me pergunta se topo rodar mais um tanto e ir até outra cidade onde estava havendo um festival de teatro. Gostei da ideia e depois das despedidas da mamãe, entramos no carro e partimos. Mal havíamos nos tocado, mas eu estava muito entusiasmado com a figurinha. Ao sairmos da cidade, parei no acostamento e falei que estava na hora de começar a nos cohecer melhor. Ele bem tímido falou que como até então eu nao tinha demonstrado nenhum interesse, achou que íamos ficar só na amizade... rsrs. Imediatamente tirei o cinto de segurança, fui me aproximando dele e quando cheguei perto do seu rosto, puxei seu queixo em direção à mim, encostei os lábios na sua boquinha linda e demos um beijo de derrubar o coração. Putz, como foi gostoso aquele primeiro beijo, nem sei quanto tempo ficamos nos beijando. Daí continuamos a viagem, ele o tempo todo me fazendo carinho, apertando meu pau que ficou duro todo o trajeto e chagamos na tal cidadezinha, que ficava a mais de 1000 metros de altitude e apesar de ser bem pequena, é um point turistico bem frequentado e muito charmoso. Procuramos hotel e todos estavam lotados devido ao movimento do festival, quando uma senhora com sotaque francês se dirige a mim, dizendo que sua casa tem uma suite e que poderíamos ficar lá. Blza! Fomos com ela até sua casa, e que surpresa! Era uma casa linda, muito confortável, super bem localizada no centro da cidade e com um jardim de dar inveja. Nossa suite era enorme e com um banheiro tbm grande. Chegamos, trouxemos as mochilas e ela nos deixou à vontade, deu as chaves da casa, falou que podíamos nos sentir em casa, e saiu. Primeira vez sozinhos, nos pegamos num sarro animal, caimos na cama agarrados, e exploramos todos os cantinhos dos nossos corpos. Resolvemos tomar banho prá dar uma circulada na cidade pra comer e ver o que rolava. Mas quando entramos no chuveiro, os dois pelados, não deu outra. O boy falou que tava precisando urgentemente fuder comigo, então começou a ensaboar nossos corpos, se virou rapidamente e encaixou sua bundinha no meu pau. Uau, que loucura! Me abaixei um pouco pra encaixar melhor e fui penetrando naquela bunda escultural. Meti lentamente até o talo e ficamos assim encaixados ou tempinho com ele gemendo de prazer e foi lentamente fazendo movimentos de rebolado, com o pau totalmente pressionado dentro do seu cuzinho gostoso. Fudemos por muito tempo, de uma forma deliciosa e muito delicada. Não curto meter com violência, prefiro dar prazer com carinho, e aquele boyzinho de porcelana tinha que ser tratado daquela forma. Depois do banho nos aprontamos e fomos pra rua, a pé mesmo, pois a casa era perto de tudo. Procuramos um restaurante e qualquer um poderia ser escolhido, pois todos eram charmosos e atraentes. Ainda durante o jantar ele me fala que o tesão estava grande demais e que era melhor voltarmos pra casa. Não deu outra. Votamos e fudemos de novo até cansar. Adormecemos agarradinhos e no meio da noite ele me acorda com um beijo e já se encaixando na minha conchinha. Foi só abaixar sua cueca, encostar meu pau no seu buraquinho e deslizar pra dentro. Fizemos isso várias vezes na noite. De manhã, acordamos, levantamos e fomos pro banho. Novamente meti vara no meu gatinho faminto. Nos vestimos, a francesa tinha uma mesa pronta de café da manhã e sentou conosco pro desjejum. Uma situação bem família mesmo. Depois do café, como não tinha nada pra fazer na cidade, pois a movimentação era mais noturna, voltamos pro quarto e ali fizemos sexo a manhã inteira. Eu nem gozava mais, só queria sentir meu pau ali dentro e nossos corpos colados. Passamos o fim de semana inteiro nessa, e sempre que saíamos pra dar um rolé na cidade, logo depois estávamos indo em casa dar uma pimbada, porque afinal de contas estávamos alí pra isso. Nunca fudi tanto e tão gostoso em tão poucos dias. Quando acabou o fds, em vez de levá-lo de volta pra sua casa, arrastei o boyzinho prá minha cidade e continuamos nesse ritmo por duas semanas, até que ele teve que voltar pra sua vida.