Eu, Marina e Júlio

Já não era mais possível voltar atrás, seguíamos rumo ao motel. Marina, linda maravilhosa, com um vestido preto decotado, salto alto, penteado cuidadosamente elaborado, pouca maquiagem, perfume discreto. Ela, minha esposa, exalava sensualidade pura e demonstrava um tesão incrível do qual eu podia imaginar sua calcinha completamente molhada. Ao seu lado no banco traseiro de meu carro, um scenic, esta Júlio, negro de 28 anos, com 1,85, vestia jeans e uma camiseta justa que propiciava ver os seu corpo atlético e bem cuidado. Olhava minha esposa com um olhar bem provocante. Apenas aguardou que eu dissesse para que ficasse à vontade para atacar, isso mesmo, atacar Marina dando um beijo demorado em sua boca. Passava a mão por todo o seu corpo. Marina, ao mesmo tempo, suspirava. Não podia ver muita coisa, apenas o que o retrovisor me permitia e nas paradas em semáforos. Eram 22:30hs e as ruas estavam escuras, mas com um trânsito infernal de São Paulo em dia de chuva. Em uma das minhas olhadelas rápidas pude ver Marina segurando seu pênis enorme e contemplando-o, ao mesmo tempo em que dizia:
“Amor, desta vez você caprichou no tamanho, hein, que delícia”
Durante o trajeto podia ouvir o som de Marina chupando o pau de Júlio.
Chegamos finalmente ao motel, onde Júlio carregou Marina nos braços até o quarto. Ali me instalei na cadeira e passei a assistir um verdadeiro show, onde minha esposa era a protagonista maior. Ali ela despiu cuidadosamente nosso amigo, beijou a boca, o pescoço, lambeu seus mamilos, seu umbigo e deparando-se com o pau que já vinha provando no caminho, delicadamente lambeu-o em toda a extensão, foi até suas bolas, colocou uma a uma em sua boca, voltou lambendo até a glande e abocanhou-o, fez movimentos de vai e vem, tilintou o cavalo com sua língua, tentou enfiá-lo todo em sua boca, o que era impossível, engasgou, sorriu, estava alucinada com o que via. Eu em meu canto apenas assistia. Júlio resolveu tomar pé da situação e numa manobra com o corpo pôs-se por cima, beijou-a demoradamente na boca, ao mesmo tempo que se livrava de seu vestido e da sua calcinha, jogando-a para mim. Não resisti e levei-a ao nariz para sentir o odor. Júlio, lambeu e sugou os seios de minha mulher, um a um, enquanto isto passava a mão em sua boceta e ao sentir a umidade, enfiou ali, um dedo, após dois. Marina gozava feito louca, gemendo a cada gozo, como sempre. Júlio desceu com sua boca carnuda até a boceta de Marina. Ao tocar o seu clitóris com a língua, senti que ela gozou fortemente, daí em diante foi um atrás do outro, cerca de três em três minutos ela gemia demonstrando gozar. Em dado momento com a empolgação de Júlio, Marina gritou e disse estou gozando e molhou todo o lençol. Júlio também estava muito excitado, podia perceber pelo seu pau que babava muito. Eu já havia tirado meu pau pra fora e tocava uma lenta e prazerosa punheta. Em dado momento, Júlio pegou a camisinha, encapou o seu pau e colocando Marina de quatro penetrou-a lentamente. Marina delirava com o tamanho que a invadia. Olhava para mim e fazia caras e bocas de que estava apreciando o momento. Percebi, então, que o pau de Júlio estava todo dentro de Marina, porque seu púbis já tocava a bundinha de minha mulher. Devagar, muito devagar, Júlio começou a se movimentar, aumentando aos poucos a velocidade e a intensidade de suas estocadas. Marina gemia, gritava, chorava, ria, enfim gozava verdadeiramente. Em dado momento, ela desvencilhou-se e pediu que Júlio se deitasse com os pés voltados para o meu lado. Na posição que estavam pude acompanhar perfeitamente o que se seguiu: Marina chupou-o um pouco mostrando sua bundinha e sua boceta já alargada pelos movimentos iniciais e montando sobre Júlio foi mostrando o seu pau a invadir a sua boceta. Quando estava completamente preenchida, olhou para trás com olhar lascivo e perguntou?
‘O meu corninho está gostando do que vê?
Acenei com a cabeça confirmando, no que ela disse:
“Então você vai gostar muito mais disso”.
Ao dizer passou a rebolar, primeiro lentamente e depois mais rapidamente e na seqüência passou a subir e a descer naquele pau imenso. Cavalgou cerca de dois minutos e gritou largando seu corpo sobre o nosso amigo.
Descansou um pouco e pediu para tomar uma ducha, levando Júlio consigo. Não podia acreditar, aquele pau enorme, duro, ereto por tanto tempo. Podia ouvir os dois brincando sob a água da ducha. Eu estava prestes a gozar. De repente silêncio, cochichos, e fui chamado ao banheiro. Ali, Marina pediu para que me despisse e me juntasse a eles, o que fiz rapidamente. Beijei-a demoradamente enquanto passava a mão em seu corpo. Senti Júlio aproximar-se por trás e me abraçar roçando o seu pau em minha bunda, do que me desvencilhei rapidamente, quando Mariana falou:
“Ué, vai fugir? Tava ali na beira da cama babando por ele.
Falei para que parassem com a brincadeira e me coloquei atrás de Marina. Com jeito ela pegou minha mão e levou-a até a pica de Júlio e disse:
“ Tudo bem, não precisa dar para ele, mas pegar você quer, não quer?
Tocando aquela imensa verga, segurei-a e acenando com a cabeça confirmei que sempre tive a curiosidade de pegar num pau tão grande.
Marina desligou a água e pegando uma toalha, disse:
“Então, vamos para a cama?”
Me sequei e me sentei na cadeira para apreciar a segunda parte do show.
Marina com jeitinho colocou Júlio deitado e posicionou sua boceta em frente à boca de Júlio e passou a comandar o meia nove que se seguiu. Chupava o pau do Júlio e gemia ao sentir a boceta chupada. Por vezes olhava para mim e perguntava:
“Quer? Está uma delícia, vem...já falei com ele, não tem problema.
Estranhei minha mulher, já havíamos feito ménage por três vezes e seu comportamento nunca foi esse.
Em dado momento: Com determinação ela disse:
“Chega! Não vou mais oferecer, agora você vai cumprir minhas ordens ou terá que arcar com as conseqüências. Fui clara?
Aquiesci.
“Então, levanta a bunda dessa cadeira, e vem aqui me ajudar com o pau que vai me comer daqui a pouco.”
Levantei e timidamente me deitei na cama e me aproximei dos dois. Marina disse:
“Vamos, pega este pinto duro”
Peguei.
“Bate punheta nele”
Punhetei.
“Agora, devagar, lambe!”
Lambi.
“Isso, agora chupa de verdade”
Chupei, mas com vontade. Quase não cabia em minha boca. Enquanto chupava, gozei, a sensação de ter um pau de um macho viril em minha boca, aquele que comia minha mulher foi tanta que não resisti.
Ao ver que gozava, Marina disse:
“Isso, agora vai se limpar, enquanto isso eu vou me acabar neste pinto.”
Obedeci.
Quando voltava o banho vi Marina de lado e Júlio atrás dela socando cada vez mais fundo. Realmente não acreditava que ela podia sentir tudo aquilo sem dor, mas seu rosto mostrava só prazer. Gozou várias vezes assim. Júlio mudando de posição a colocou em frango assado e nesse momento percebi que ela sentiu um pouco de dor porque Júlio socava muito forte e profundamente, mesmo assim ela agüentou firme até que ambos gozaram quase que juntos,primeiro ela , depois Júlio, que encheu, encheu mesmo a camisinha.
Eu, por minha vez , me esforçava para não gozar, mas Marina me conhecendo, veio ao meu encontro e chupando meu pau por menos de trinta segundos, sorveu todo o meu gozo, que embora intenso não se comparava a quantidade produzida por Júlio. Descansamos um pouco. Ambos tomaram nova ducha. Júlio tentou comer o cuzinho de minha mulher, mas dadas as proporções descomunais de seu pau não conseguiram porque a dor foi insuportável para ela. Ao final, Júlio comeu minha mulher em papai-e-mamãe e acabou gozando ao final comigo batendo-lhe uma punheta e por vezes chupando seu pau. A experiência foi fantástica. No retorno ao local onde encontramos com Júlio, Marina pode trocar alguns beijinhos apaixonados no banco de trás do carro, deixando o duro novamente e chupando-o. Ao chegarmos em casa, em nosso quarto,ela me disse:
“Calma que a noite ainda não terminou” Tire a roupa que já volto.
Obedeci como sempre faço e fiquei nu na cama esperando por ela. De repente Marina entra no quarto vestindo uma cinta strapon com um belíssimo pênis de borracha de tamanho médio, dizendo:
“Vi que você ficou com muito tesão e com vontade da dar para o Júlio, mas como aquele pinto é muito grande, vou te satisfazer com este e sei que você irá adorar e assim me comeu demoradamente em várias posições até me fazer gozar mais uma vez. Ao final, a fiz gozar com minha boca e nos abraçamos trocando juras de amor, não sem antes prometer a ela que continuaríamos a cumprir rigorosamente o compromisso de fazer uma festa desta a cada mês.
Foto 1 do Conto erotico: Eu, Marina e Júlio


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Comentários


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bacanéx Comentou em 24/09/2010

Hummmm que delicia!!! Tri legal seu conto.... Podemos fazer contatos???? Bjs.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tardeslivres

Nome do conto:
Eu, Marina e Júlio

Codigo do conto:
10437

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/09/2010

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