ARREGACEI O CÚ DA ESPOSA DO MEU SOBRINHO parte 2. Olá vocês já me conhecem, sabe que só coloco aqui contos reais, e que sou advogado, e que estou na putaria dês de novinho e que tenho uma chácara que comprei para lazer e também para sacanagem já que frequentar motel e meio perigoso kkk, bom se você não leu o primeiro peço que leia para entender este que é a SEGUNDA PARTE. Bom depois de algum tempo eu sempre via ela nas festas de famílias mas ela sempre distante e cabreira, desconfiada, perto do esposo dela (meu sobrinho) ela me cumprimentava e nem olha em mim, sabe uma puritana nem sabe o esposo que foi minha puta, mas estes dias teve uma festa na casa do pai dele e ficamos até tarde bebendo e festejando, e minha esposa foi embora bem cedo com meus filhos pois não gosta muito de farras e bebedeiras, eu fiquei geralmente vamos cada um com seu carro porque ela sempre vai embora primeiro mais cedo, e eu sempre fico até porque sou caçador e sei que fim de festa todos bêbados sempre tem alguém vacilando com a esposa ou namorada, ai neste dia deu certo vi que meu sobrinho estava mijando de bêbado, eu já ia até a cozinha e as vezes encontrava ela lá na cozinha de saia e esfregava nela, uma hora eu cheguei arrancar um beijo ela ficou zangada falando, você é doido, e saindo rápido, eu como sempre só rindo, até porque nas festa eu tomo socialmente, nunca exagero sempre gosto de ter o controle da situação, quando foi lá pelas tantas da madrugada eu falei bom gente eu vou embora, ai falei já com segunda intenção, olha cuidado com este rapaz vocês não vai deixar ele ir embora hoje manda ele dormir aqui, sem pensar a mulherzinha dele disse, não eu vou embora não trouxe nem roupas, era tudo o que eu queria, ai falei então vamos vou deixar vocês lá, e já fui abraçando ele que estava bem ruim sem dar tempo dela recusar, ai fui com ele até meu carro ela veio a trás, já olhando com cara feia, e fomos chegou na casa dela ele estava cochilando no banco do carola, tirei ele abracei com ele falei abra a porta, ela abriu coloquei ele no quarto, e voltei para a sala, uma casa popular daquelas de dois quartos onde do quarto para ir para o banheiro tem que passar na sala, ai eu sentei no sofá ela veio e agradeceu, e sentou no sofá pequeno ligou a TV e falou e tarde, eu disse e suas crianças onde está, ela falou na casa da mãe quando a gente sai nós deixamos eles na minha mãe, eu disse então vem aqui, senta aqui do meu lado, ela falou você está doido com meu esposo aqui dentro, eu falei aquele bêbado kkkk, só sai da cama lá pelo meio dia, ai ela falou, é melhor você ir embora por favor, e foi até a porta abriu a porta da sala e ficou em pé esperando eu sair, eu fiz que ia sair cheguei perto dela fechei a porta, e falei, olha aqui sua putinha vai até o banheiro toma um banho lava bem esta buceta e este rabo que eu vou te usar gostoso, quero chupar sua bucetinha e esse seu rabo gostoso, mas quero limpinho a estas horas já deve estar azeda, vai logo, ela quis me dar um tapa na cara, eu segurei sua mão e ai fui eu quem deu um tapa bem dado no rosto dela ela abaixou a cabeça e começou a chorar, eu ergui a cabeça dela dei um beijo e falei, anda vagabunda eu já vou tirar a roupa e te espero se demorar eu fico aqui até de manhã peladão, e outra coisa se fizer escândalo eu vou fazer questão de dar uma fita com nosso filminho de putaria na chácara para seu esposo e todos vai saber que bela bisca você é, ela foi rapidamente, e voltou de toalha a, abriu a porta do quarto para ver se o corno estava dormindo, mas eu já tinha feito isso antes de arrancar a roupa, ai ela veio eu sentado no sofá já mandei ela tirar a toalha e ajoelhar entre minhas pernas e me chupar gostoso ela caiu de boca, e vez enquanto olhava para a porta do quarto eu vez enquanto falava chupa direito vagabunda e mandava a mão na cara dela, mas percebi que a vagabunda gostava, percebi que aquilo a hesitava, ai eu falei agora vou gozar e você engole tudo, ela obedeceu e quando fui gozar eu segurei sua cabeça e fiz ela engolir, ela saiu meio tossindo e engasgando, e porra saindo pelos cantos da boca, ai correu para o banheiro, e logo voltou, e falou por favor agora você já gozou vai embora, eu disse, o que você está doida nós somente começamos, eu quero fazer você de puta como da outra vez mas agora aqui na casa do corno, ai ela sentou ao meu lado me implorando eu fui alisando sua bucetinha até ela ficar ensopada e gemendo vi ela virando os olhos de tesão, ai falei fica de pé ela ficou eu fui até a porta do quarto e vi o corno dormindo de barriga para cima ai puxei ela pela mão até o quarto do corno e falei, vou te comer aqui na cama perto do corno, ela saiu correndo para a sala e falou, se esta maluco nunca, eu falei, bom se você não for eu já falei fico aqui até de manhã pelado e falo que estava bêbado e você que tirou minha roupa e transou comigo e se ele não acreditar eu mostro a fita, ai ela falou, mas você é doido se ele pega ele mata nós dois, eu falei, nunca vi corno matar e outra coisa se morrer eu morro feliz, ela falou, mas você mostrar a fita sua esposa também vai saber, eu falei, você sabe que minha esposa já pegou minhas traição mais de uma vez e sabe que ela vai me perdoar e seu corno vai, e além disso você sabe que sou doido, então você que sabe, ai ela falou mas e se ele acordar, eu disse ai só depende de você é só você não fazer barulho, e assim entramos no quarto coloquei ela de quatro na cama e mandei ela ficar com a cara na cama próximo da barriga do corno pernas aberta e rabo para cima arrebitado eu comecei a chupar aquela bucetinha pequena e molhada sentia seu gosto que delicia e junto passava a língua naquele cuzinho arreganhado apertadinho que delicia e a adrenalina era demais estar ali com a esposinha de um corno toda arreganhada para mim em meu poder e o cara ali do lado dormindo eu estava preste a estupra a esposinha de um cara ao lado dele que sensação, ai eu comecei a pincelar a rola na bucetinha dela esfregava ela estava doida tudo aquilo aumentou o tesão dela que gemia baixinho e estava toda molhada ela ainda não tinha gozado então eu lambuzei meu pau e lubrifiquei seu cuzinho com seu próprio liquido esfregando a cabeça do pau na bucetinha e depois no cuzinho, ai eu falei, não grita vou comer seu rabo se você gritar e ele acordar é problema seu, ela disse, não por favor come a buceta mesmo no cu eu não aguento, eu falei, fica quieta puta. e sem do eu meti o caralho no rabo dela, ela socou a cara na cama e ficou quietinha se retorcendo de dor e eu rasgando aquele cu que só tinha dado duas vezes e a um tempo atrás, eu comi gostoso o corno nem se mexia, eu fiquei ali uns dez minutos socando até o saco naquele rabo, quando parei ela levantou estava chorando seu rosto lavado em lágrimas chorou quietinha calada, ai eu falei deita na cama ela deitou de frete ai eu comi a bucetinha senti quando ela não aguentou e jorrou um rio de porra e me beijo loucamente transou suas pernas em minha cintura e eu fiquei ali com o pau enterrado dentro daquela bucetinha quente e inundada e ai também gozei enchendo sua rachinha de porra cheguei estremecer e fiquei em cima dela quietinho e tudo isso com a luz acesa, mas teve uma hora que percebe que o corno estava com os olhos meio cerrados meio aberto e pensei, será que este filho da puta está acordado vendo tudo, ai após um tempo levantei fui ao banheiro mijar eu coloquei minha calça e fiquei sem camisa, ela colocou uma tanguinha e uma mini camisola transparente, sentamos no sofá juntinhos e ficamos nos beijando um pouco ela foi buscou duas cervejas de lata ficamos bebendo bem perto, daí uns vinte minutos quando eu estava acabando a cerveja para ir embora, o corno levanta, ela estava quase em cima de mim com as pernas no meu colo, nós conversávamos na loucura que tínhamos acabado de cometer, nisso o corno passa do quarto pela sala vai até o banheiro mija pega agua, nisso ela leva um susto e se apruma no sofá longe de mim, fica assustada, ai eu lembrei de ter visto os olhos dele meio cerrados meio aberto e percebi que se ele não assistiu toda a foda ele viu pelo menos alguma coisa e fiquei na minha levantar ou colocar a camisa iria dar muito na vista, ai ele voltou da cozinha e falou nossa tio porque o senhor está aqui, eu disse, oras não lembra que fui eu que te trouxe chegamos agora de pouco e você estava muito ruim então eu te trouxe para você não dirigir ruim do jeito que estava poderia bater o carro e desculpe esta muito quente e eu derramei cerveja na camisa por isso tirei , ele falou ok sem problemas se quiser pega uma camiseta minha ok, eu disse beleza obrigado mas não precisa já estava de saída, mas não tinha chegado ali pouco tempo, já tinha umas duas horas, percebi que ele ainda estava meio grogue, ai ele sentou no sofá pequeno e ficou olhando para a televisão e olhava para nós de rabo de olho, eu disse bom vou embora, ele falou olha se o senhor estiver ruim dorme ai, eu falei não estou bom, ele agradeceu falando meio mole, e falou bom eu vou dormir de novo, e falou para esposa, atende bem meu tio, ela respondeu quase sem voz, está bom amor, ai ele voltou para o quarto fechando a porta, ela falou viu seu louco quase que ele nos pegou, eu disse olha desculpe mas ele pegou, ela falou como assim, eu disse você quase pelada em cima de mim aqui no sofá eu sem camisa kkk só se e ele for otário ou for corno mesmo convencido, ela disse, mas ele acordou meio dormindo passou para ir a cozinha e nem viu, eu falei olha quando estava em cima de você comendo sua buceta eu percebi que ele abriu os olhos, ela falou que nada impressão sua se tiveste visto teria nos matado, eu pensei mulher é ingênua não sabe que tem homens tão interesseiro que deixaria comer seu próprio cu quanto mais o da esposa e outra coisa vai que ele dá uma de machão mas no fundo adora ser corno como muitos homens tem vontade só falta coragem, ok, deixa isso para lá então, eu disse para ela, mas aquilo de talvez ele ver e ouvir sua esposinha gemendo na minha pica me aumentou o tesão de novo eu não resisti e disse, vem aqui , levei ela até a cozinha arranquei sua calcinha, ela falou, está doido, eu falei olha o que seu marido falou trate o tio bem kkkk, sentei numa cadeira ela sentou em mim de frente para mim meu pau duro enterrou até o fim na sua buceta ela ficou ali rebolando e me acariciando e me beijando loucamente, eu chupava sua orelha seu pescoço, mordia seu pescoço, e falava que ela era minha quenga, minha putinha, minha vagabunda, ela não aguentou e gozou eu também gozei, e quando vinha da cozinha para a sala vi por baixo da porta a luz do quarto apagar, ai tive certeza que o cara estava sabendo de tudo, me deu medo na hora pensei e se este safado quiser depois se vingar, mas eu não falei nada para ela, sai para fora já estava clareando o dia, eu dei um longo beijo de língua, isso eu faço muito bem, e se quiser deixar uma mulher com você na cabeça principalmente casada e só você beijar ela com vontade, mulheres adora beijo de língua é o que mais da tesão nelas e a maioria dos homens casados não beija suas esposas elas ficam carente, ai fui embora, depois disso eu percebi que ele ficou mais intimo meu, eu acabei ajudando ele mais, sempre emprestando cheque dinheiro carro a chácara para ele fazer aniversários dos filhos e um dia, ele me liga e fala olha se o senhor quiser minha esposa pode fazer faxina lá na chácara ok, eu estou devendo uns trocos para o tio ai o tio pode descontar da diária dela ok, eu falei ok, então eu pego ela ai na terça feira de manhã pode ser ele falou pode sim ai eu já levo as crianças cedo para a escola e depois a mãe dela vai buscar e assim ela fica livre o dia para isso, e a partir das nove horas ela estará esperando o senhor aqui em casa, eu disse ok, fui meio cabreiro mas chegando lá ele já tinha ido trabalhar, e ela estava toda sorridente me esperando , então fomos e na estrada da chácara ela já por ela mesmo arrancou meu pau e começou chupar, e ai lá ela nem trabalhou foi só festa, e para minha surpresa ela me contou uma coisa e pediu segredo mas isso e outras transa só no próximo conto continua que será a PARTE TRÊS ok, e a parte três te conto este segredo e vou falar dos três clientes ricos coroas tarados e dois com paus enormes que foderam ela o dia todo, ela chegou desmaiar na rola enorme dos velhos de quase sessenta anos não perca, até abraço.
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