Eu separei de minha esposa no ano de 1994 e fui morar na casa dos meus pais e foi lá que eu conheci Carina, uma negra linda, baixinha 1.55 de altura, com um corpo lindo, umas coxas bem roliças e torneadas, seios pequenos e durinhos parecendo os de uma adolescente, um rosto redondo de traços suaves, um olhar firme e altivo e uma boca deliciosa, que só de olhá-la já dava vontade de beijá-la o tempo todo.
Quando me informei sobre ela a minha irmã, que era sua colega, foi logo me avisando:
- Só se mete com a Carina se você quiser ser corno.
- Por que? – Perguntei.
- As coisas com ela tem que ser do jeito dela, meu filho. Só para você ter uma ideia. Ela tem dois namorados e eles não brigam, cada dia um deles vem dormir na casa dela e quando um vê ela na rua com o outro não fala nada.
- Isso não dava para mim – disse eu me sentindo enojado com aquilo, como podia um cara aceitar aquilo? Eu jamais passaria por isso, pensei – “Logo eu que havia separado de minha esposa apenas porque eu cheguei em casa e o jantar não estava pronto e ela se recusou a fazer naquele dia, sendo que ela nunca havia me levantado a voz. Na primeira vez que ela me disse não eu saí de casa. Não! Nunca aceitaria uma coisa dessa.
Mas o tempo foi passando, ela estava sempre na casa dos meus pais e a gente foi se aproximando e até que um dia ela me pediu para olhar a instalação de sua casa (pois sou eletricista), que estava dando uns probleminhas e eu fui arrumar. Resolvido o problema ela me ofereceu uma cerveja e de uma, foram várias. E quando vimos eu já estava com a boca enfiada em sua xoxota e ela chupando a minha rola de 19 cm. Estávamos fazendo um 69 maravilhoso, ela tinha um grelinho lindo e saliente e eu passei a chupá-lo com carinho e muito gosto, enquanto isso ela subia e descia a sua boca em meu cacete, lambendo a glande, sugando a cabeça e engolindo ele todinho até seus lábios bater nas minhas bolas. Carina gemia gostoso a cada lambida que eu dava no seu grelo e quando eu intensifiquei as lambidas ela começou a tremer e o seu corpo foi enrijecendo e daí, ela começou a gritar alto e chorar, o tremor se transformou em espasmos seguidos: ela estava gozando e juntos com seus espasmos ela soltou em minha boca uma golfada de um líquido doce e gostoso.
Carina veio deitar em meu colo agradecendo por tê-la feito gozar e me beijou de um jeito que eu nunca tinha sido beijado. Com jeitinho ela foi se ajeitando em meu cacete e o engoliu com a sua xotinha, gostosa, quentinha e quando eu ia bombar ela me mandou esperar e começou uma espécie de movimento com a vagina, como se estivesse mamando o meu pau com a sua bucetinha, eu não demorei nada e gozei dentro dela, que me puxou com carinho me beijou apaixonadamente mais uma vez. Tomamos um banho, fizemos um lanche e voltamos para a cama novamente e então ela veio beijando todo o meu corpo e quando chegou em meus mamilos chupou forte e com carinho, me fazendo descobrir sensações que eu nunca tinha sentido, pois nunca ninguém havia tocado meus mamilos antes. Enquanto ela mamava meus peitos, me masturbava. Depois Carina sentou-se em minha cara e me pôs para chupar sua xoxotinha novamente, até ela gozar fazendo escândalos e mais uma vez enchendo a minha boca com o seu leitinho gostoso. Ainda tarada ela ficou de quatro e pediu que eu comesse o seu cuzinho, mas antes me mandou chupá-lo, eu nunca na vida havia chupado o cu de uma mulher, mas fui obrigado, pois eu comecei a lamber as suas nádegas e ela falando bravo comigo gritou:
- Chupa essa porra direito seu caralho, enfia a língua no meu cu. Quer apanhar na cara para poder chupar direito, seu merda? – Pegando a minha cabeça ela enfiou minha cara em seu lindo rabo dizendo: - Chupa e enfia a língua, corno filho da puta.
No calor dos acontecimentos eu fiquei puto de raiva com aquilo, mas também senti o meu pau ficar mais duro ainda e eu caí de boca lambendo o seu rabo e enfiei a língua, chupei e a deixei louquinha, até que me pediu para enfiar a rola, o que eu fiz ansiosamente pois já não aguentava de tesão. Eu soquei o pau com vontade na bunda dela e ela gozou feito uma louca enquanto o pau entrava e saía, me chamando de corninho e mandando eu gozar em seu cuzinho. Não demorei muito e gozei também, enchendo o seu rabo de esperma. Ela deitou-se e eu deitei por cima e ficamos ali agarradinhos enquanto ela mordia o meu pau com o seu cuzinho apertadinho. Pegamos no sono e quando vimos o meu cacete já mole saía de sua buceta melando o lençol ela foi tomar um banho e eu fui em seguida. No banheiro a beijei longamente mamei os seus peitinhos lindos e durinhos e a colocando de costas pus a sua perna esquerda em cima do vaso e a penetrei na xotinha, metemos gostoso e gozamos com muito gemidos e gritos. Foi uma tarde maravilhosa!
Quando já estava escurecendo ela me mandou ir pois um de seus namorados não demoraria chegar. Quando eu já ia saindo ele me perguntou:
- Você não quer ser o meu terceiro corninho?
- Não – respondi.
- Que pena - disse ela – Eu te daria 3 dias por semana e ainda deixaria você escolher.
- Obrigado, mas mulher minha é só minha, não consigo dividir e outra coisa quem dar a última palavra na minha casa sou eu...
- Você é quem sabe, meu anjinho – disse ela me beijando de forma doce, molhada e ardente – mas se resolver ser o meu corninho é só avisar, tá bom?
Eu não falei nada e saí e antes de chegar na casa dos meus pais que era menos de 15 metros, pois era só atravessar a rua eu já havia me arrependido de não ter dito sim, pensei em voltar, mas ela já havia fechado a porta e aí também o meu orgulho de macho falou mais alto e eu achei que já tinha vencido essa batalha, mas quando eu estava na janela umas oito horas da noite eu vejo o namorado dela chegando e a partir daí a minha noite inteira foi em claro apenas pensando nela e o que ela estaria fazendo com ele e não consegui dormir enquanto eu não me convenci de que nas primeiras horas da manhã eu iria pedir a ela para me deixar ser mais um dos seus corninhos, pois eu conseguiria viver qualquer situação, menos ficar sem os beijos e os carinhos daquela negra deliciosa.
Franco Dihas