Conversa no Whatsapp - Parte 2

Olá, gostei do feedback então decidi postar a parte 2. Ela também é bem longa, mas deve valer a pena. Outro dia eu posto a parte 3 se o feedback for bom. Boa leitura.

Parte 2

Continuando a conversa.
Eu - Te ajudo a hora que quiser, só me chamar. Só não vou aí agora por causa do perigo. (Como se a hora que fizemos não tivesse sido perigosa).
Vó - Sim, não pode vir agora, além do mais, estou cansada. Vamos dormir agora amor, boa noite.
Eu - Tudo bem vó, boa noite.
No dia seguinte acordei por volta das 7 horas, era um domingo. Escovei meus dentes, coloquei uma camisa e fui para a cozinha. Lá estavam meus pais e minha avó. Dei bom dia a todos, dando um beijo no rosto de minha avó. Ela agia como se nada tivesse acontecido, mas estava com um sorrisinho no rosto.
Ao terminar o café da manhã, cada um foi para um canto ajudar a arrumar a casa. Todas as vezes em que passei por ela, ela agia normalmente, mas sempre com o sorriso de safada no rosto. Após arrumar um pouco a casa, fiquei em meu quarto usando o computador. Por volta das 9:30/10h. Minha mãe entrou no quarto.
Mãe - Anicetti, vai buscar umas verduras na feira com sua vó?
Eu - Claro, vou chama-la.
Mãe - Ok. Vou ver quais estão faltando e pegar o dinheiro. Vai chamando ela lá.
E assim eu fiz. Ao entrar em seu quarto, ela estava assistindo TV sentada na cama.
Eu - Vó, a mãe pediu para nós dois irmos buscar algumas verduras na feira. Vamos?
Vó - Vamos sim.
Levantou-se e veio em direção a porta para passar direto. Então, puxei ela pela cintura, apertei contra a parede e falei baixinho.
Eu - Não vai dar nem um beijinho de bom dia em seu neto?
Vó - Hmm, ficou com saudade é?
E então sua boca veio de encontro a minha. Nos beijamos de forma lenta, ambos apreciando o momento. Nossas línguas dançando uma música bem lenta em nossas cabeças. Minha mão em sua cintura, seus braços em meu pescoço. Até que ela se separou olhando nos meus olhos.
Vó - Precisamos ir antes que sua mãe venha nos chamar.
Demos mais alguns selinhos e nos separamos, saímos e fomos à feira. No caminho, ela mal olhava em meu rosto. Conversávamos amenidades, nada referente a sexo. Até que quando voltamos, chegando perto de casa, ela segurou minha mão e entrou em um corredor menos movimentado. Ao parar, já busquei seus lábios e começamos tudo de novo. Beijos molhados, beijos em seu pescoço, mãos em sua bunda. Sua mão acariciando meu pau.
Vó - Hmm, precisamos ir amor.
Eu - Está tão bom… Se estivesse de noite você já estaria sem roupa aqui mesmo.
Vó - Cachorro… Me beija… Hmm.
Ficamos ali por quase 10 minutos até nos separarmos novamente. Demos as mãos e retornamos para casa de mãos dadas.
Enfim, chegamos em casa.
Mãe - Onde vocês estavam? Que demora.
Vó - Nós viemos andando de vagar, conversando e aproveitando o solzinho.
Eu - Sim, o sol está uma delícia mãe, a senhora deveria aproveitar.
Mãe - Vou nada, vou é terminar o almoço.
Minha avó ficou na cozinha com minha mãe e eu em meu quarto, usando o computador. Após um tempo, almoçamos todos juntos e cada um foi pro seu canto. Era por volta das 15h da tarde, quando alguém tocou a campainha. Era minha namorada. Já havia até esquecido que eu namorava, só estava pensando em minha vó, naquele corpo, no calor daquele corpo.
Namorada - Esqueceu de mim? Não liga, não manda mensagem… O que tá acontecendo?
Eu - Nada amor, minha avó veio nos visitar e acabei ficando bastante tempo com ela. - Quem dera ela soubesse o que nós fizemos nesse "tempo".
Namorada - Então nos apresente.
Apresentei ela a minha avó, porém, ela não mostrou tanto interesse. Em seguida, fomos para meu quarto e então minha namorada começou.
Namorada - Aconteceu alguma coisa amor? Tô sentindo tanto a sua falta - Colocando a mão em meu pau.
Eu não estava muito afim de fazer amor com ela, só tinha olhos para minha avó agora. Porém, nenhum homem resiste a uma carícia dessa.
Eu - Como te falei amor, só estava dando atenção à minha avó.
Namorada - Tô com saudade desse pau. Me dá ele!
Eu - Meus familiares estão em casa amor.
Namorada - Nós não faremos muito barulho, agora fica quieto e deixa eu sentir o gosto desse pau.
Começou a chupar. Eu estava pensando muito em minha avó, porém, esqueci um pouco ela nesse momento. Minha namorada sabe fazer um bom boquete. Chupou por alguns minutos, até que levantou, deitou na cama e me chamou para chupa-la. Dei muitos beijos e lambidas naquela xota enquanto com minha mão, acariciava os seus peitos, apertando de leve o biquinho.
Namorada - Não aguento mais, quero sentar nele.
E assim fez, sentou no meu pau de frente para mim, ambos sentados na cama. Entretanto, ela não cumpriu a palavra dela. Começou a gemer de forma um pouco alta, eu tentava calar sua boca, mas ela estava muito tesuda. Além do que, trepar com minha namorada sabendo que minha avó poderia estar ouvindo, me excitou bastante.
Fodemos muito até gozarmos juntos. Ao fim da sessão de foda, ela como uma vadia, falou que já iria embora. Fiquei surpreso ao ver minha avó sozinha na sala enquanto eu acompanhava minha namorada até a porta. Seu semblante estava fechado. Já minha namorada passou por ela com um grande sorriso nos lábios, sorriso de satisfeita.
Nos despedimos e ao retornar, minha avó nem olhou em minha cara. Sentei ao seu lado no sofá e questionei.
Eu - O que foi?
Vó - Nada!
Eu - Já sei, você ouviu?
Vó - Quem não ouviria aquilo? Somente seus pais mesmo, devem estar somente fingindo que não ouviram.
Eu - Ficou magoada.
Vó - Pq eu ficaria?
Eu - Você sabe…
Vó - Eu sei que eu não tenho nada a ver com sua relação com sua namorada.
Eu - Então me dá um selinho (falando baixo).
Vó - Não! Estou indo para o meu quarto.
E assim ela fez. Fiquei sozinho na sala, peguei meu celular é mandei uma mensagem.
Eu - Não precisa ficar brava, ela é minha namorada eu tive que comparecer.
Vó - E eu sou o que? Uma vagabunda para você?
Eu - Jamais, você é minha Deusa.
Vó - Fala isso mas vai foder com outra.
Eu - Eu tô pensando na senhora o dia todo, querendo seu corpo.
Vó - Haha, pode falar o que quiser, mas esse pau não vai visitar minha xota nunca mais.
E então me mandou uma foto sua, mostrando a calcinha, na região da xota.
Eu - Fala isso, mas manda uma foto dessa para me provocar.
Vó - Só para ficar na vontade e saber o que perdeu.
Eu - Até parece que a senhora não vai querer mais. Aqueles beijos hoje cedo eram o que? Eu sei que a senhora quer experimentar novamente, dessa vez mais devagar. Sei que a senhora acha que foi muito rápido aquela.
Vó - Os beijos foram antes de você foder aquela puta. Eu até que queria hoje cedo… Mas agora esquece.
Eu - Pensa no calor do meu pau, lembra dele em sua boceta, pensa nas carícias em seu corpo, em sua xota, dos beijos em seu pescoço…
Vó - Hmm… Foi bom, mas pode esquecer.
Nisso, minha mãe entra na sala e diz.
Mãe - Tô indo para igreja com seu pai, sua avó vai ficar em casa, disse que está cansada.
Eu - Tudo bem mãe - (Já visualizando a oportunidade perfeita).
Assim que eu ouvi o carro saindo, abri porta do quarto de minha avó.
Ela estava com uma calça legging preta e deitada de lado sobre a cama.
Vó - Nem adianta vir, não vai conseguir nada - (Seu sorriso no canto da boca dizia outra coisa.
Eu - Há é? E pq não foi para a igreja com mamãe?
Vó - Estou cansada, já falei pra ela.
Eu - Sei, a senhora quer é provar aquilo que eu te dei uma segunda vez.
Vó - Não quero.
Fui chegando perto dela. Ela sentou-se na cama, uma perna curvada e a outra esticada sobre a cama.
Vó - Hmm nem adianta chegar perto.
Tirei minha camisa me sentei ao seu lado, aproximei meu rosto do seu, mas não avancei, fiquei olhando em seus olhos. Sua face estava maravilhosa. Pupilas dilatadas e mordendo o lábio inferior.
Eu - Então não faça nada.
Vó - Não vou fazer.
Seus olhos não sabiam para onde olhar, olhava hora para meus lábios, outra de volta aos meus olhos.
Vó - Hmm… Seu cachorro, você me paga!
Sua cabeça se aproximou e nossos lábios se chocaram em uma nova disputa, uma nova dança. Sua mão rapidamente veio de encontro ao meu pau, sua camisa já estava no chão e vislumbrei que ela estava sem sutiã. Deitei de costas para cama e ela subiu sobre mim, sem descolar nossos lábios. Então nosso beijo começou a ficar mais lento, mais molhado.
Vó - Vamos desacelerar que eu quero aproveitar só máximo.
Suas mãos percorriam minhas costas e de vez em quando me arranhava. Chupei seu pescoço, eu queria marca-la. Dessa vez, quem começou a descer foi ela. Removeu minha calça e abocanhou meu pau, seu boquete não era tão bom quanto o da minha namorada, porém, estava uma delícia pois era um boquete de minha própria avó. Sentindo que logo logo eu gozaria, com certa força virei ela e a joguei de costas para a cama. Dessa vez eu iria mostrar para ela o que é um macho de verdade.
Joguei suas calças longe e abocanhei sua linda xota. Seus gemidos estavam altíssimos. Ela gemia e apertava minha cabeça contra sua xota, até que se esticou na cama, levantando um pouco as costas da cama. Gozou de forma alucinante.
Me aproximei novamente de seu rosto e a beijei lentamente, mas apertando sua bunda bem forte. Ela estava super excitada, buscava ar.
Eu - Fica de quatro agora minha rainha.
Vó - Me dá essa rola seu tarado.
Ficou de quatro, me aproximei é bem devagar introduzi meu cacete. Ao entrar tudo, dei um tapão em sua bunda, ela se assustou, mas gemeu bem alto. Então comecei a bombar, a todo momento que bombava eu dava um tapão em suas nádegas e puxava seu cabelo. Novamente, o calor de sua xoxota era a melhor coisa do mundo. Trocamos de posição, ela ficou de costas para a cama, eu coloquei uma mão em seu pescoço e outra em um de seus seios e voltei a bombar. Ambos estávamos encharcados de suor, já fazia 1 hora que estávamos nisso. Até que enfim a enchi com meu líquido. Seus olhos permaneceram fechados por um bom tempo e eu me deitei sobre o seu corpo sem tirar meu cacete de dentro. Permanecemos assim por mais alguns minutos, sem falar nada, somente com a respiração ofegante. Até que ela falou.
Vó - Meu Deus, que delícia… Vai falar que prefere a sua namorada do que esse momento, nós dois, aqui e agora?
Eu - Confesso que eu só tô pensando na senhora mesmo, quero isso todos os dias, pelo máximo de tempo possível.
Vó - Fala que você me quer.
Eu - Eu te quero, estou louco por esse corpo. Te amo minha Deusa.
Vó - Ama? Hmm… Eu quero ser sua fêmea, quero que você seja meu macho assim como foi hoje e ontem. Mas não quero dividir…
Eu - Nós podemos ver isso depois.
Vó - Não, depois não me fala aqui agora que você vai ser só meu.
Começou a rebolar sua cintura com meu pau meio mole ainda dentro e a me dar beijos rápidos.
Eu - Hmm. A senhora é uma delícia, mas muito má.
Ela fez um esforço e virou seu corpo. Agora ela estava por cima, meu pau já estava em chamas de novo. Então ela continuou rebolando em cima do meu pau.
Vó - Fala pra vovó que você é só meu e que me quer sentando no seu cacete todo dia?
Eu - Eu quero ser seu macho! Somente seu, vou te foder todos os dias! Agora senta com força.
Vó - Hmmm. Era isso que eu queria ouvir. Mas vai ser bem rápido que seus pais já devem estar chegando.
Começamos nossa sessão de foda novamente. Ela sentava e rebolava com vontade e eu apertava seus peitos e espancava suas ancas. Ela era realmente uma Deusa, sabia sentar e rebolar como ninguém. Realmente queria passar a comer ela todos os dias. Ao perceber que eu estava perto de gozar ela falou.
Vó - Vou te dar um presente. - Saiu de cima do meu pau é o abocanhou.
Eu - Meu Deus, que coisa maravilhosa! Continua que eu tô quase.
Enfim enchi sua boca com minha gala, ela engoliu tudo. Seu sorriso estava implacável. Ela estava orgulhosa de ter me dado todo esse prazer.
Voltamos a nos beijar.
Vó - Vem dormir com a vovó hoje? Inventa uma desculpa que vamos assistir algo juntos e vem pra cá, quer dormir de conchinha com você, igual marido e mulher.
Eu - Pode deixar minha fêmea. Você está me fazendo muito bem.
Voltámos a nos beijar até ouvirmos o som do carro estacionando.
Vó - Corre, volta pro seu quarto. Nos vemos na hora de dormir.
Veio até mim e me beijou rapidamente. Então retornei para o meu quarto e entrei no chuveiro… Como seria minha vida agora como macho de minha avó, sendo somente dela?
Continua.