Tenho 26 anos, mas ainda moro com minha mãe e irmãos. Todos em casa sabem do meu interesse por garotos, mas como não dou pinta nenhuma, o assunto muitas vezes passa batido. Minha mãe é uma coroa lindona que sempre arruma namorados mais jovens e por incrível que pareça todos eles acabam dando em cima de mim quando descobrem o que eu realmente curto. O último foi o Pedro, ele é o típico "rato de academia" que vive para malhar e exibir os músculos, é um cara branco e todo bombadão com não mais de 20 anos. Nunca gostei dele, sempre falou besteira e nunca consegui ter mais de 5 mim de diálogo com ele, contudo, no primeiro sábado das férias de 2017 algo bastante estranho aconteceu.
Meus irmãos haviam viajado e ficamos em casa só minha mãe, Pedro e eu. Mamãe tinha de trabalhar pela parte da tarde nesse dia e fiquei de espera-la chegar para viajarmos juntos. Eu ainda estava dormindo quando senti o cheiro de churrasco entrando pela janela do meu quarto (no segundo andar), levantei agoniado com o cheiro de fumaça e já sai para dar uma bronca na pessoa que estava fazendo fogo perto da minha janela (eu sou asmático). Quando abro a janela, lá estava o Pedro, sem camisa e se exibindo como sempre, assando carne e me chamando para descer e tomar banho de piscina com eles. Minha mãe já estava com o almoço pronto e já servindo no nosso quintal. Tomei um banho, mas não me dei o trabalho de por sunga afinal de contas eu estava em casa com minha mãe e meu padrasto, se me desse vontade de dar um mergulho, eu poderia fazer isso usando minha velha e confortável samba canção.
Ao chegar na área pude notar que o Pedro já estava alegre bebendo umas cervejas e que minha mãe já estava arrumada para ir trabalhar. Almoçamos no clima típico de almoço em família, eu de cara amarrada e eles tentando me fazer relaxar. Nesse dia, Pedro estava diferente, ele parecia mais sociável e dispostos a me agradar, nunca nos demos bem justamente por eu desconfiar que ele traia minha mãe. Mas nesse dia, Pedro estava todo atencioso.
Pedro têm menos de 1.85, ele é mais baixo que eu, é branco de olhos claros, têm braços fortes e um abdómen bem definido. As pernas são magra, a bunda bastante sumida e ele ainda usa umas roupas que a escondem ainda mais, de forma geral nunca me atraiu em nada. Terminamos o almoço e ele pediu para eu trazer minhas caixas de som e ligar no celular, ele queria ouvir um pouco das minhas músicas (eletrónicas em geral), subi para pegar e quando desci, ele tinha ido comprar mais cerveja. Minha mãe não gostou muito, mas como ele e eu estavamos de férias da faculdade e aquele clima nunca havia acontecido, ela resolveu liberar e foi trabalhar, nos deixando com a recomendação de não exagerar na bebida.
Concordamos e a tarde seguiu tranquila e até divertida, bebemos as cervjas e falamos de muita coisa aleatória, ele me contou da vida dele eu falei da minha enquanto tomávamos banho de piscina e comíamos churrasco. Estava tudo muito tranquilo até que a cerveja acabou e ele viu que estava na hora de ir embora, mas ao sair da piscina, Pedro percebeu que estava totalmente tonto e eu não estava muito melhor. Rimos um do outro e decidimos que estava mesmo na hora de parar, saímos da piscina e Pedro foi para o banheiro tirar o cloro e trocar de roupa enquanto eu fui fazer um café para tomarmos.
O tempo passou, fiz o café e nada do Pedro voltar, como percebi que ele estava demorando mais que o normal, entrei no quarto da minha mãe e notei que a toalha estava jogada na cama e o banheiro estava com a porta entre aberta com o chuveiro jorrando. Chamei por Pedro e ele não respondeu, dai eu fui bem devagar até me aproximar da porta e ouvi-lo surrar algo quase inaudível. Dei uma espiada e notei que ele estava pelado de costa e se masturbava cheirando uma peça de roupa, ele estava totalmente concentrado em sua punheta. Parei alguns segundos para analisa-lo melhor, acredito que o efeito do álcool mexeu com meus brios e por alguns instantes acabei desejado o meu padrasto. Ele tinha bunda pequena toda empinada e coxas bem delineadas, meu pau ficou duro na hora e senti vontade de me masturbar ali mesmo, mas o medo de ser pego acabou me fazendo recuar.
Ao sair, acabei esbarrando na mesa de centro e derrubei uma garrafa com água que estava lá. Pedro ouviu. - Felipe, é você?-- Perguntou ele todo assustado, eu respondi que sim e que tinha vindo avisar que o café estava pronto. - Pow cara, ainda bem. Joga essa toalha que eu esqueci ai na cama. - Naquele instante meu coração gelou em um misto de tesão e dúvida, mas no fim fui tomado pela carne. Peguei a toalha e abri a porta, ele estava dentro do box com o vidro aberto e eu podia ver melhor o seu corpo bem firme. Em sua mão estava o item que ele cheirava enquanto de masturbava. - Deixa ai no cabide. - Entrei com meu pau igual uma tora de dura e não tirei o olho do corpo dele, Pedro se ensaboava e pareceu notar que eu estava olhando pra ele de forma diferente. - Porquê você não toma banho logo aqui? - Eu não pensei duas vezes, tirei a samba canção molhada e entrei no box. Passei por ele e fui direto para debaixo do chuveiro, para que ele pudesse me observar também. Comecei a me ensaboar e fechei os olhos ouvindo som da música que tocava do lado fora. Quando dei por mim, Pedro estava tocando meu corpo, as mãos grossas deles me ensaboavam e me deixava dominar pela prazer que toda aquela situação estava .e trazendo. Até que não resisti.
Desci a mão e peguei em seu pau, cara naquele momento eu fiquei maluco. Nunca imaginei que ele fosse tão bem dotado, o pau dele era grande, grosso e cheio de veias, tinha uma cabeça vermelha como um morango e tava todo babado. Ele não se fez de rogado e me retribuiu a punheta, o meu também não é pequeno, tem 19 cm e é bem grosso. Começamos a nos abraçar e acariciar, sem beijos nem nada, o cheiro de álcool que exalava de nossos corpos era ludibriante e me deixava ainda mais louco, não aguentei de vontade e ajoelhei. Abocanhei aquele cacete lindo e comecei a chupar como se minha vida dependesse daquilo. Eu chupava, lambia suas bolas e gemia enquanto olhava para ele revirando os olhos socando a piroca na minha garganta. Não sei ao certo quanto tempo fiquei ali sentado no chão do banheiro tendo minha boca empurrada contra a parede com aquele pau atolado na boca. Até que senti que ele ia gozar, não parei, acelerei as mamadas e senti o jato quente de porra na minha boca, no mesmo instante, senti o meu pau esguichar esperma, eu estava gozando sem me tocar, apenas sentido o gosto azedo da porra quente do meu padrasto.
Ele e eu urravamos de prazer enquanto sua porra escorria por entre meus lábios, e eu me contorcia de prazer no chão. Meus olhos cruzaram o dele enquanto eu lambia o canto da boca e limpava aparava as últimas gotas que escorriam daquele pau gostoso. - Eu quero mais. - Falei com cara de safado, ele segurou em meu braço e me levantou me pondo de costa e encantando seu corpo no meu. Meus pêlos se eriçaram e ele disse. - Eu quero te comer. -
É isso ai galera, esse foi meu primeiro conto e vou relatar a segunda parte dessa história em outro conto. Aguardem e deem bastante votos nesse aqui! Ai em baixo vai umas fotos para vocês entenderem um pouco do meu corpo.
Muito gostoso.
Em família é mais gostoso!
Muito bom, fiquei bem excitado com o conto
Votado
Que tesão cara. Me deixou com o pau babando aqui.