- Cheguei, meu filhinho, cheguei!
Em seus plenos 40 anos, papai era lindo. Não era forte, mas tinha ombros largos e um peitoral definido. Era coberto por pêlos, tinha um rosto másculo, um cheiro delicioso de perfume barato, um hálito de cachaça e um jeito bruto e animalesco de ser... Eu havia puxado a sua beleza, mas tinha um rosto angelical. Era magrinho, de bundinha empinada, lindos olhos escuros e braços pouco fortes.
Quando ele chegava do trabalho, eu sentava em seu colinho e brincava em cima dele. Ele me chamava de "filhinho" e eu o chamava de "meu papaizinho". Eu adorava tomar banho com ele, adorava quando ele me colocava pra dormir, adorava sentir seu cheiro, adorava descansar no seu peito... Mas nunca passava disso. Até aquele dia em que ele havia chegado mais cedo.
- Cadê a mamãe?
- Ah! Você ainda não sabe, né?
- Não, papai. Eu cheguei do colégio e ela não estava...
- Ela teve que viajar.
- Como assim?
- Sua Tia Ana está quase morrendo. Ela teve que ir ao interior para visitá-la... Só volta Domingo, parece. - disse ele com um sorriso no rosto.
Ultimamente papai estava muito diferente. Mamãe e ele estavam passando por uma crise no casamento e, talvez por isso, ele estava muito próximo a mim, já que ele não tinha um verdadeiro amigo para ficar próximo nesse momento tão difícil... E eu gostava muito disso. Nos últimos anos eu havia começado a enxergar papai com outros olhos. Quando sentava em seu colo, gostava de sentir o que ele tinha por baixo das calças. Eu adorava aquilo, adorava acariciar papai, adorava o seu cheiro... e acho que ele estava percebendo isso a cada dia que passava. Se ele gostava? Eu não sabia, mas investia cada vez mais.
- Então a gente vai ficar sozinho no final de semana, papaizinho?
- Parece que vamos, filhinho.
Sem dizer nada, eu subi para o meu quarto. Vesti um shortinho curto e uma camisetinha bem apertada. Desci, passei por ele e fui até a cozinha beber água. Tudo fazia parte de um jogo de observação. Ao subir as escadas, ele disse:
- Já vai deitar, filhinho?
- Já, meu papaizinho...
- Deita na minha cama, então. Lá é mais espaçoso e a gente pode assistir televisão mais tarde.
- O senhor não vai subir agora?
- Vou, mas não agora. Eu ainda estou lendo jornal.
- Mas o senhor não disse que a gente pode ver TV juntos, no seu quarto?
- Disse.
- Então! É só o papaizinho ver o jornal da TV.
Ele riu, olhou pra mim e mordeu o lábio inferior. Minhas pernas tremeram.
- Eu já vou subir.
Corri para o escuro do seu quarto e deitei em sua cama. Eu apenas observava as luzes da casa apagando, uma a uma. Quando tudo ficou escuro, ouvi passos se aproximando e, do nada, as luzes do quarto se acenderam.
Ele entrou. Suado, com a blusa aberta, com sua barba mal feita, áspera.
- O senhor deve estar muito cansado, papaizinho.
- Estou muito, meu filhinho. Muito.
Ele sentou na cama, encostando-se à cabeceira. Suspirou e sorriu para mim. Sem pensar duas vezes, sentei no seu colo, de frente pra ele, como se estivesse montado em um animal.
- Papaizinho está muito cansadinho, meu filhinho. Muito mesmo.
- E o que o senhor quer que seu filhinho faça?
- Primeiro quero uma massagem bem gostosa.
O cheiro do meu papai me deixava quase que descontrolado... Era um cheiro forte de sabor barato que vinha direto do seu peito suado. Foi aí que eu comecei a acariciá-lo. Passava minha mão no seu peito, desabotoando sua camisa. Papai sorria, engolia em seco, suspirava. Seu hálito de cachaça entrava pelas minhas narinas e me enchia de desejo.
Suas mãos apertavam minha cintura e minhas coxas com força, com suas mãos ásperas de macho. Meus dedinhos finos passavam pelos seus mamilos e ele gemia forte. Foi aí que eu comecei a sentir uma coisa estranha em baixo de mim. Era uma força que pulsava dentro da calça de papai. Era uma coisa dura. E eu gostava. Dizia "ai, papaizinho" e me esfregava naquela coisa dura e grande.
- Isso, filhinho...
- Ai, papaizinho...
- Isso! Ahh...
- Posso fazer uma coisa, papai? - perguntei cheio de provocação.
- O quê, filhinho?
- É surpresa.
- Anda, faz logo. - respondeu quase não aguentando mais.
Eu abri sua camisa completamente e comecei a lamber seu peito inteiro. Seus pelos grudavam na minha língua e eu sentia aquele gosto bom do suor do meu papaizinho gostoso. Ele gemia alto. Ele rosnava, puxava meus cabelos, e eu chupava seus mamilos com força, com gosto. Minhas mãos lhe acariciavam todo. Elas passeavam por sua barriga, pelos seus braços, pelo seu pescoço áspero, pelos seus lábios que lambiam meus dedos todos.
Ele me pegou pelo braço e me jogou na cama. Me colocou de barriga para baixo, abriu o zíper de sua calça e deitou em cima de mim, apenas de cueca. Tirou minha blusa e falava no meu ouvido: "filhinho gostoso do papai". Eu adorava, gemia bem fininho. Ele começou a lamber minhas costas, passando sua barba em mim. Depois me virou de frente com brutalidade e passou o seu queixo barbado em meu mamilo.
- Ahhhh, papaizinho gostoso.
- Você gosta de macho, é, filhinho? Gosta do teu papai?
- Gosto, sim.
Ele enfiou a mão no meu short e pegou no meu pau com força e o tirou para fora.
- Tá bem grandinho o pauzinho do meu filhinho, hein...
- E o seu? Também está, papai?
- Sente aqui, anda.
Ele colocou minha mão sobre sua cueca. Sem pensar mais em nada, eu puxei a cueca de uma vez só. Aquele membro grosso e grande, vermelho, pulou pra fora de uma vez. Papai sorriu.
- Filhinho gosta?
- Ai, papaizinho...
- Filhinho quer receber leitinho quente dentro da boquinha, quer?
- Leitinho, papai?
- É, bem quentinho. Leitinho da mamadeirinha do papai.
- Quero, papaizinho! Quero beber tudinho.
- Mas será que minha mamadeirinha cabe na sua boquinha?
Eu empurrei papai e ele caiu deitado na cama. Como uma puta louca com fome de porra, comecei a lamber o pau do papai, olhando dentro dos olhos dele. Ele gemia, segurando nos meus cabelos. E eu lambia tudo aquilo segurando com minhas duas mãos. Lambia como se fosse um pirulito, passando minha língua bem na cabecinha toda vermelha e babada.
Abri bem minha boca e decidi enfiar a pica do papai dentro da minha boca. Passava minha linguinha e chupava como se realmente fosse uma mamadeira. A baba do pau de papai era deliciosa. E era tanta que escorria pela minha boca, junto com minha saliva.
O pau de papai parecia estar cada vez mais cheio de veias. A cabeça do seu pau estava cada vez maior e cada vez mais vermelha. Papai lacrimejava e gemia muito forte, suspirando muito. Eu chupava aquilo com gosto, com vontade, como um animal sedento. E quando eu menos esperava, minha boca se encheu de um líquido meio amargo e meio doce, quente, branco como leite.
Papai me puxou pelo braço rapidamente e me deu um beijo. Era meu primeiro beijo. Um beijo cheio de porra, cheio de leitinho quente gostoso. A barba do papai roçava no meu rosto. Seu hálito de cachaça contaminava minha boca. Minhas mãos acariciavam seus cabelos molhados de suor. Meu pau roçava em seu peito molhado e peludo... e aquilo me deu um prazer que foi aumentando, aumentando, aumentando... e quando menos esperei, gozei no peito de papai.
Ele parou de me beijar. O resto da porra que estava em nossa boca, escorreu pelo seu peito, misturando nossos leites.
- Agora você vai lamber o peito do seu papaizinho de novo. Anda!
- Lambo, papai. Eu adoro seu peito gostoso de macho.
- Gosta mesmo, é? - disse ele sorrindo.
- Gosto, papaizinho gostoso. Meu homem.
Comecei a lamber o papai. Aquela coisa gosmenta grudava em seus pêlos e papai ria, gemia, gostava... Eu passava meus dentes arrancando a porra que já estava grudada. E lambia o mamilo de papai, passava minha mão nele...
- Nem sua mamãe consegue fazer isso tudo que meu filhotinho fez.
Eu fiquei orgulhoso. E continuava tudo com mais intensidade. Papai estava ofegante e, quando menos esperei, seu pau estava endurecido de novo.
- Você me provocou, agora vai ter que aguentar, filhinho.
Ele me colocou na cama na posição de um frango assado. A cabeça do seu pau parecia que ia explodir. Ele lambeu seus dedos e colocou no meu cuzinho, forçando a entrada. Forçando, forçando...
- Ahhh, delícia, papai.
- Gosta de um pau no seu cuzinho, hein? Gosta?
- Não sei.
- Você vai sentir agora.
Ele tirou os dedos. Meu cuzinho estava pulsando. Ele segurou minhas pernas e foi enfiando devagar. Eu gemia, parecia que estava chorando. Ele foi enfiando mais forte, e mais forte, e mais forte... quando vi, aquela cabeça vermelha estava pulsando dentro de mim.
- Ai, papaizinho.
- Calma, filhinho. Calma!
Ele foi enfiando devagar e toda aquela dor foi desaparecendo. E eu fui sentindo prazer. Quando percebi ele estava dentro de mim. Meu próprio pai dentro de mim. Com seu pau babando, cheio de veias pulsantes em mim. Nós sorrimos. Ele me beijos com força, com gosto, como se o mundo fosse acabar. Ele chupou minha lingua toda e foi movimentando seu cacete em mim. Com força, com raça, com brutalidade. Nós éramos dois bichos, dois homens; pai e filho se amando, se comendo, se gostando, se provando. Que delícia era tudo aquilo! Papai revirava os olhos! Papai babava. Eu gemia, esfregava minha mão em seu peito nu, cheio de pêlos deliciosos, com cheiro de homem. Papai gritava e eu também! Que delícia era aquilo!... Que bom. Nossos fôlegos foram aumentando, aumentando, aumentando... quando vi, papai estava deitado em cima de mim, todo suado, com aquele cheiro gostoso de macho... e meu cuzinho estava inundado de leite.
Sem falar nada, papai se levantou e foi até o banheiro. Entrou no box e começou a tomar banho. Eu fui até lá e fiquei na porta, olhando aquele corpo nu dentro da água. Ele desligou o chuveiro, pegou a toalha e disse:
- A partir de agora se prepare. Vai ser todo dia.
- Como assim?
- Todo dia a gente vai se divertir...
- E a mamãe?
- Sua mãe já era... Ela não viajou pra ver sua Tia Ana, não. Ela foi embora... Para sempre! Nós nos separamos... Agora somos só nós dois. Eu, seu papaizinho... e você, meu filhinho gostoso.
Ele me olhou bem no fundo dos olhos, mordeu os lábios e apertou o pau. Fui em sua direção, alisei seus pêlos e dei um beijo bem gostoso e molhado na sua boca.... E ele apenas sorriu.