Sou branco, cabelos pretos, corpo normal, 1,78m 70kg, 27 anos.
Moro sozinho numa casa alugada em uma cidade se SP, pois trabalho por aqui e meus pais são do interior.
Outrora estava em casa em um fim de semana, um tesão daqueles de andar nu o dia todo apenas pelo prazer.
Não tenho namorada então a vontade bate forte.
Ouvi alguém no portão e percebi que aquelas agentes de saúde e também outros que fazem campanha contra a dengue estavam na rua, visitando as casas.
Na hora imaginei que uma senhora iria atrapalhar minha nudez tesante/prazerosa e eu teria que me vestir. Porém, para minha sorte, vejo um corpo de uma moça jovem, uns 32 anos, loira, corpo normal, com curvas normais, um seio médio fazendo volume no uniforme da prefeitura, uma calça legging que delineava uma bundinha sensacional, olhos castanhos claros encantadores que mostrava-se uma moça gentil e um sorriso... aaaaaah, que sorriso era aquele. Grande, branco e charmoso, me despertou um calor na hora. Camila era seu nome.
Vi que estava sozinha e logo pensei como poderia aproveitar. Pediu para entrar e verificar os focos de dengue. No momento havia me enrolaro em uma toalha, pois sabia que eu iria pelo menos deixa-la sem graça.
Prontamente deixei que Camila entrasse para fazer seu trabalho, me desculpando pela situação pois estava no banho e achei que era uma encomenda. Pediu, com aquele sorriso simpático e charmoso, porém um tanto incomodada se eu podia acompanha-la.
A casa é térrea mas possui uma andar acima onde fica um pequeno quintal e a lavanderia. Sem vizinhos e janelas próximas, apenas uma de uma casa que estranhamente me ascendia a vontade de me exibir.
Fui acompanhando Camila pelo quintal, ela fazendo anotações, mas vi que mordia os lábios de modo nervoso e, sempre que podia, espiava eu de toalha na cintura de canto de olho.
Aquela cena deixava meu pau duro feito uma rocha e o volume na toalha era aparente. Camila continuava com algumas análises e eu, de propósito, permanecia em seu caminho. Via que cada vez mais que eu ficava a sua frente, mais ela se aproximava fingindo que estava concentrada em seu trabalho. Ela já não anotava mais nada e percebi que estava enrolando pela casa.
Daí surgiu a ideia de perguntar à Camila se aquele vaso que ficava pendurado poderia ser perigoso e me estendi para alcança-lo. Desse jeito pude encolher a barriga e afrouxar a toalha, fazendo cair e me deixar exposto com a rola trincando de dura toda melada, que a esse ponto ja estava escorrendo.
Rapidamente me fiz de bobo e alcancei a toalha pedindo desculpas para Camila.
Ela, tímida e com aquele sorriso lindo, com as buchechas coradas tentou disfarçar, mas não tirava os olhos da direção do meu pau e soltou um leve suspiro acompanhado de um sorriso tímido:
- rsrsrs nossa... não tem problema, vc está em casa.
Percebendo a deixa, tirei a toalha e disse:
-Neste caso, prefiro ficar a vontade.
Ela tentava disfarçar, mas seu rosto vermelho de timidez, sua boca morida no canto do lábio e aquela olhada pra minha rola dura ja entregou ela.
Perguntei a ela se podia analisar mais alguma coisa e dirigi a mão dela até meu pau que pulsava de tesão.
Ela relutou um pouco mas cedeus e bem sem graça disse que deveria ir, mas ainda segurando meu pau quente e pesado na mão.
Pedi uma chupada gostosa, mas ela não fez de modo algum. Entendi o lado dela, ela disse que nao me conhecia e que eu poderia ser qualquer um. Não colocaria a boca em qualquer rola. Até concordei com o ponto de vista, afinal, eramos estranhos.
Entao ela disse.. mas é e uma pena te deixar assim, uma coisa posso fazer...
Começou a deslizar aquela mão macia pelo meu pau todo e bater a melhor punheta que eu tive na vida. Não mostrou seus seios nem nada que estivesse escondido, mas continuou a me punhetar até que um jato de porra escorresse pela mão e toda minha rola. Eu não conseguia nem ficar em pé, até hoje bato uma pensando nessa punheta repentina. Sempre que posso me exibo e faço algumas aventuras. Se curtirem posto mais.
Um abraço!