O SONHO DE MARRARA

Me chamo Marrara, tenho 34 anos e sou casada a 16 anos com um homem magnífico em quase todos os aspecto, vivemos bem, somos companheiros na vida e na cama.
Entre nós nada é proibido no que se refere ao sexo, ele sempre busca uma maneira diferente de me excitar e de me apresentar todas as formas que possam proporcionar prazer. Seu objetivo principal é me levar ao orgasmo.
Confesso que ele sempre consegue, pois sou tarada em meu marido, ele é muito bonito, inteligente e agradável.
No entanto, depois que eu iniciei a faculdade, me enxerguei em mundo completamente diferente do qual estava acostumada, conheci pessoas incríveis e desejáveis.
Contudo ocorre que, de algum tempo venho tendo alguns sonhos com essas pessoas e esses sonhos deixam minhas pernas bambas, acordo molhada quase toda manhã.
E é um desses sonhos que gostaria de compartilhar.
Tive um professor de direito civil chamado Henrique, logo que ele entrou na sala despertou toda minha atenção, a primeira coisa que me cativou foi seu sorriso singular, calvo, branco como neve, malhado, reparei bem o contorno de seus braços, nossa imaginei ele sem o terno. Conforme o professor se apresentava meus pensamentos iam cada vez mais longe. Porém, durante o período de faculdade a vontade, ficou guardada em mim, as vezes sentia que estava traindo meu esposo por desejar tanto alguém além dele.
Ao finalizar a faculdade, Henrique me contratou para atuar em seu escritório e nossa relação de aluna e professor, passou a ser uma relação de amigos, ou de contratante e contratada.
Então minhas fantasias se acentuaram, quase sinto na pele.
Até chegar ao ponto de sonhar, claro que nunca se tornará realidade, porque sou uma mulher abaixo de seus padrões, ademais sou uma empregada e claro que Henrique jamais arriscará nada comigo. Todavia, isso não impede meu subconsciente de divagar sobre tal possibilidade.
No meu sonho, Henrique estava sentado em sua mesa explicando-me um caso recente que o escritório assumiu, muito concentrado, mas de repente, seus olhos começaram a correr o meu corpo como que se decorasse cada pedacinho dele e eu descaradamente correspondi ao seu olhar encarando-o também.
Henrique se levantou caminhou em minha direção do outro lado de sua escrivaninha, tomou-me em seu peito passando as mão sobre minha cintura, puxou-me para perto de seu corpo, nesse instante senti toda sua tensão e expectativa, senti o calor que seu corpo emanava, sua mãos quentes então me deixei ser beijada.
Beijo molhado, quente, longo, saboreei o gosto de sua língua, senti o cheiro da luxuria, minhas pernas tremiam e se contraiam, senti arrepios em cada parte de meu corpo, uma sensação inexplicável.
Sem pedir licença Henrique desabotoou minha blusa, botão á botão, abriu meu sutiã meia taça e muito devagar engoliu meus seios, mordia os bicos, enquanto suas mãos procurava por debaixo de minha saia meus clitóris, no momentos em que seus dedos encostaram eu já estava molhada de desejo, já não raciocinava mais, só pedia para que ele me penetrasse.
Seus dedos continuava á brincar em baixo de minha saia, até que ele desceu minha calcinha, me levantou sobre a escrivaninha, e com seus beijos percorreu meu corpo, primeiro senti sua boca em meus seios, descendo através do umbigo chegando em minha xana.
O gemido ecoado expressava minhas sensações, nesse momento segurei firme seu pau, dava para ver com o toque o quão grande e duro estava, latente!
Confesso que não me segurei e cai de boca, ali não existia o proibido, só existia desejo, só existia o momento, aquele momento, só dois corpos ansiosos por prazer.
Finalmente, Henrique abriu minhas pernas e me estocou com aquele pau delicioso, metia forte até o fundo e com uma frequência invejável e louca.
Cada estocada se traduzia em gemidos, em arrepios. Henrique não hesitou ao me colocar de bruços, puxando meu bumbum mais perto possível, sem que me desse conta seu pau já estava dentro de meu bumbum, nossa que delícia. Sempre tive medo de sexo anal, porém, naquele momento estava tão excitada que já mais pensei na possibilidade de dizer que não, sinceramente não deu tempo de pensar em nada, aquela sensação tomou conta de mim, tomou conta de todos os meus pensamentos. Realmente eu não era nada mais do que um instrumento pronto para proporcionar prazer e sentir prazer.
Com todos esses movimentos o gozo de Henrique foi inevitável e quando finalmente chegou a minha hora de gemer de tanto gozar eu infelizmente acordei.
Foi como disse no inicio desse conto, que isso não passava de um sonho.
Mas, não impediu que eu inconscientemente tivesse um dos meus melhores orgasmos.

Fim.....