Ola Me chamo Paulo Henrique tenho 19 anos e meu corpo voces podem ver pelas fotos em meu perfil, estarei contando os ocorridos deste ano que tem sido bem movimentado a partir do momento em que comecei a sair com minha prima Júlia e suas amigas para festas para entender melhor leiam a parte 1, 2 e 3. Este relato se passou em apenas dois ou três dias após o ocorrido da parte 3, o dia estava um pouco parado no me serviço até as 15 horas quando Bruna apareceu por lá me disse que tinha assumido para as amigas que estávamos juntos, conversamos um pouco e como eu estava sozinho na loja a levei até o depósito para beija-la um pouco, a situação foi ficando quente quando ela dava baixos gemidos com a minha mao passando em sua boceta, eu sabia que era errado mas se é proibido fica ainda melhor, ela se virou de costas pra mim e ficou fazendo movimentos com a bunda contra o meu pau que se encontrava em absoluta rigidez, o ar foi ficando mais quente a nossa volta seus gemidos aumentaram e ela pôs suas maos dentro da minha calça alcançando seu objetivo começou a bater uma punheta pra mim de leve enquanto eu beijava seu pescoço, mordia sua orelha a chamava de safada bem baixinho em seus ouvidos, tendo a situação em seu controle ela impinava a bunda e baixava lambuzando assim com meu pré gozo, quando Bruna se abaixou para dar início ao boquete algumas vozes chegando na loja foram ouvidas, me recompus e sai com ela falando "então é isso é aqui que eu trabalho" Bruna com o rosto vermelho ao ver os rapazes olhando-a sem sequer disfarçar apenas disse "tudo bem então Paulo quando puder vai la em casa minha mae está morrendo de saudades" depois de nossa atuação os outros rapazes ficaram rindo entre si mas não pude entender o que diziam, voltei ao meu lugar coloquei a mão no bolso peguei meu celular e vi que havia mensagem do meu tio, onde dizia - "Paulo hoje é meu aniversário de casamento com a sua tia e gostaria de leva-la para jantar e a uma noite a sós, mas nao queríamos deixar Bruna sozinha em casa você poderia vir passar a noite com ela?" - aceitei sem problemas, no fim do meu horário passei em casa tomei banho arrumei as coisas para no dia seguinte ir trabalhar e levei comigo, chegando lá meus tios estavam? de saída junto a meu primo que trabalha no período da noite, Júlia estava no banho cumprimentei a todos desejei uma boa noite e fui para o quarto de hóspedes arrumar minha cama, quando estava quase terminando Júlia sai do banho apenas enrolada na toalha vem até mim e me da um abraço apertado dizendo que iria dormir comigo porque tem medo de trovoadas, eu até ri mas ela insistiu bastante acabei cedendo, realmente aquela noite o barulho da chuva forte acompanhado por raios e trovoadas era um tanto assustador, Júlia me convidou a seu quarto para ficar falando enquanto ela secava o cabelo, o que nao me foi informado? é que ela o faria sem roupa, assim natural, enquanto minha priminha secava o cabelo e falava sem parar de meu relacionamento com Bruna eu apenas a observava tentando disfarçar minha ereção que era bem visível por cima da calça, depois de um longo tempo secando o cabelo Júlia começa a se vestir colocando a camiseta do pijama e una calcinha apenas, sua bunda é perfeita chamando minha atenção quase me fazendo babar, conversamos normalmente até por volta das 22 horas quando resolvi me deitar e ela veio comigo, tirei minha camiseta e a calça pois sempre durmo só de cueca, me acomodei debaixo do cobertor e Julia veio junto, apaguei a luz e ficamos conversando um pouco quando ela começou a puxar assuntos mais íntimos entre mim e Bruna, eu respondia sen vergonha nenhuma, Júlia então dizia "quer dizer então que domingo foi bom? Fiquei sabendo da aventura de voces no quarto dela" levando na brincadeira fui respondendo e com o tempo comecei a levar na malícia, Júlia parecia estar cada vez mais entusiasmada com o assunto quando pelo que me pareceu sem querer soltou a seguinte frase "nossa ela mal deve estar dando conta sozinha, se ela precisar de ajuda pode me chamar que vou com prazer" daí então ficou calada e para nao ficar um clima eu disse "pode deixar faço questão de chamar" ela riu ficamos calados alguns minutos e entao as perguntas voltaram, "vocês só transam finais de semana?" Como nao tinha mais segredo eu disse "bem era pra última vez ter sido hoje mas ela me deixou na mão, os rapazes da loja chegaram bem na hora" Júlia se mexendo na cama sem parar foi mais a fundo "ah então você ficou na vontade? Que merda né, se fosse eu tinha feito mesmo com todo mundo ali" fiquei sem reação por uns segundos quando coloquei minha nao sobre a perna dela dizendo "é mas nao pode voce é prima" ela se moveu de maneira que minha mao ficou entre suas coxas meu pau mais uma vez estava muito duro com aquela situação eu prei para pensar o quão errado era estar pensando na minha prima daquele jeito, ouvi ela ficar mais ofegante com meu toque, seu corpo foi um pouco mais para baixo fazendo ficar muito próximo a sua bocetinha, ela ainda mais ofegante e o silêncio no quarto tomou conta, apenas a chuva torrencial la fora e a respiração pesada de Júlia ali dentro, comecei a provocar mais apertando sua coxa ficamos nisso algum tempo até que uma trovoada nos acordou, Júlia pulou oara mais perto de mim eu a abracei e assim ficamos, ainda em silêncio, minha priminha desceu com sua mao em direção ao meu pau acariciando-o, não pude dizer nada, apenas deixei que suas mãos leves percorressem? por onde ela quisesse, com a mao dela que estava livre Júlia moveu uma de minhas mãos até seus peitos, foi então que apertei o biquinho de seu peito tirando assim um gemido baixo e tímido de minha priminha, meu pau ja havia melado toda a mao de Júlia quando direcionei uma de minhas mãos a buceta de Júlia, que abriu as pernas para facilitar, os gemidos dela aumentaram e assim ficamos cúmplices de um ato proibido, eu tirava minha mao de sua bocetinha e levava a boca para sentir seu gosto, não poderiamos passar daquilo mas o tesão falava mais alto e ela se virou de costas pra mim, abaixou sua calcinha até a altura dos joelhos e jogou seu corpo para trás, nao houve a penetração mas eu podia sentir seu calor, ela pôs a mão na cabeça do meu pau pela frente de suas pernas e ficou massageando assim como eu o fazia com seus peitos e boceta, iniciei um movimento lento e minha respiração pesou, beijava e mordia o pescoço de Júlia enquanto ela se contorcia pressionando meu pau entre suas pernas, Júlia colocou meu pau na porta de sua boceta e ficou o passando ali meus dedos acariciavam seu grelo quando ela com força bateu uma punheta pra mim meus movimentos ganharam mais ritmo e ela pediu para nao parar, foi descendo mais seu corpo até que a penetrei mas ja era tarde eu estava gozando, dei tres ou quarto bombadas e então ela teve seu orgasmo urrando alto e pressionando seu corpo contra o meu, deixei meu pau dentro dela até o fim do orgasmo de ambos, tirei meu pau de dentro e ficamos em silêncio, Júlia acendeu a luz para ir se lavar e quando levantou vi minha porra junto ao gozo dela descendo por suas pernas ela então foi para o banho e eu fiquei a esperando, mas como ela demorou eu acabei por dormir antes que ela voltasse, no outro dia pela manhã acordei para ir trabalhar e Julia ja estava com o café pronto e uniforme, a abracei e nao disse nada tomamos café e a ofereci carona para o serviço, no caminho apenas o som do rádio e da chuva que ainda continuava, sabíamos o que tínhamos feito, sabíamos que era errado mas só daquele momento em diantes soubemos que era maravilhoso, deixei Júlia em seu serviço e antes de descer do carro ela me deu um selinho e disse "eu te amo" fez meu corpo gelar, ela virou as costas e seguiu, eu fui para o meu trabalho e quando cheguei lá vi algumas fotos que Júlia me mandou no privado, e no grupo mensagens do tipo "temos que fazer uma festa do pijama só nós quatro, aposto que se o Paulo topar nossas mães deixam" porém fica para uma outra parte obrigado por lerem
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