Olá, meu nome é Paulo; tenho 50 anos; divorciado; 4filhos já casados, sendo dois homens e duas mulheres; dois netos, e estou aqui para relatar etapas e experiências da minha vida que eu não compartilharia com ninguém pessoalmente, mas o faço aqui porque os contos e mensagens que recebi me encorajaram a fazê-lo. Bem vamos lá. Lembrando que qualquer referencia que eu faça sobre datas é baseado em eu ter hoje meus 50 anos, pois fui bloqueado quando mencionei idades que eu tinha. A 40 anos atrás fui de férias a casa de minha tia onde por falta de acomodações dormia junto com um primo que vou chamar de Flavio e sempre usávamos pijama, sendo que nós dois sempre ficávamos de costas um para o outro até que em certa noite ele virou-se e encostou-se em mim ficando de conchinha. Pude notar o pinto dele encostado em minha bunda, pois eu não estava dormindo ainda e senti aos poucos aquilo ficando duro e permaneci imóvel pra ver onde aquilo ia dar. Flavio acreditando que eu estivesse dormindo segurou o tecido do meu pijama e foi descendo-o devagar primeiro na parte de cima de uma coxa e depois partiu para a parte debaixo da coxa que foi mais difícil de descer porque era meu peso que o prendia, mas ele puxou até conseguir descobrir minha bunda e fez uma pausa para eu não acordar; em seguida mexeu-se e notei que havia tirado o pinto pra fora o encostando em mim e o ajeitando bem no meu cuzinho e ficou forçando pra ele entrar, o que não era possível porque não expelia aquele liquido lubrificante do sexo. Por algumas vezes parava de forçar e mantinha-se quieto e eu podia sentir a pulsação sanguínea dele quentinho no meu rego e nesse momento levantei a cabeça virando-me para ele que saltou rápido para traz e fingiu estar dormindo. Voltei à posição que estava e fui aos poucos me aproximando dele até ter seu pinto em minha bunda novamente e ele dessa vez abraçou-me por traz e recomeçou o movimento de empurrar e voltar, até que se levantou e correu para o banheiro e eu não entendendo, levantei-me e fui sorrateiramente ver o que ele fazia, já que deixou a porta entreaberta. Vi que Flavio cuspia na mão e segurava o pinto fazendo movimentos pra frente e pra traz até que começou a tremer descontroladamente e expeliu um jato de liquido branco varias vezes na privada. Arregalei os olhos, pois não sabia o que era aquilo e voltei para a cama silenciosamente pra não ser descoberto e fingia estar dormindo quando ele retornou. No dia seguinte quando estávamos a sós sem a presença de meus primos e primas perguntei-lhe o que fazia no banheiro na noite anterior e Flavio respondeu-me que estava tocando uma punheta e perguntou-me se eu não fazia isso; respondi que fazia de vez em quando; pura mentira já que eu nunca tinha visto aquilo e foi somente o que falamos. Nessa noite ao deitarmos seguiu-se o mesmo ritual, sendo que dessa vez facilitei pra que ele tirasse meu pijama, pois estava ansioso pra sentir aquele pinto quentinho em minha bunda novamente e o fez durante muitos minutos e ao abraçar-me deslizou a mão em direção ao meu pinto e notou que estava duro; parou e virou-se de costas. Naquele momento pensei que Flavio não tivesse gostado de saber que meu pinto estava duro, mas enganei-me ao sentir sua bunda encostada a minha até que resolvi virar-me e o abracei também. Flavio levou a mão ao meu pinto e o ajeitou no cuzinho dele. Não sei o que foi melhor, sua mão segurando meu pinto ou aquele cuzinho apertado que ele apertava e soltava com os músculos das nadegas ensinando-me como eu deveria fazer. Trocamos de posição varias vezes e acho que disso é que provem a frase “Fazer troca-troca”. Flavio convidou-me pra ir ao banheiro tocar uma punheta e de pronto levantei-me e fomos. Nós dois ficamos de frente para a privada e cuspíamos na mão e tocávamos punheta até estarmos quase cansados quando Flávio notando meu desajeito parou e posicionou-se atrás de mim dizendo que iria me mostrar como se fazia. Segurou meu pinto e tocou uma deliciosa punheta em mim e eu sentia seu pinto esfregando em meu rego e decidi agir; levei a mão ao pinto dele e ajeitei-o no meu cú esfregando aquela cabeça redonda gostosa até sentir que estava deslizando, pois o pinto de Flavio estava liberando um liquido lubrificante que parecia estar relaxando meu cuzinho pra ele entrar e foi nesse momento que gozei pela primeira vez lançando um jato de porra que ultrapassou o vazo sanitário e bateu na parede. Nesse momento Flavio empurrou aquele pau gostoso no meu cú enfiando a cabeça e eu tranquei-o expulsando-o pra fora com dor e com medo dele me machucar. Demostrei que estava sentindo dor e Flavio chamou-me pra irmos dormir. Deitados na cama lembrei-me que não o vi gozar e ao virar-me para ele o surpreendi com o pinto pra cima alisando-o também surpreso com o liquido que o lubrificava. Em uma atitude de recompensa baixei o pijama e virei-me de costas pra ele pegando em seu pinto e trazendo-o para o meu cú. Flavio não tocou nele deixando-me espalhar aquilo lubrificando meu rego e em volta do cú. Ajeitei-o e levei a mão em sua bunda empurrando-a contra mim e eu fazendo movimentos pra facilitar que ele entrasse, mas pedi que ele não forçasse, pois ia doer. Flavio ficou imóvel e aos poucos fui escondendo o pinto dele no meu buraquinho até senti-lo encostado a mim. Senti decepção, pois me parecia tão pequeno até que enfiei a mão entre as pernas e alcancei meu cú e notei que ainda havia um grande pedaço pra colocar pra dentro e pensando como poderia conseguir mais, levantei a perna jogando-a por cima dele, o que fez minha bunda abrir mais e receber o restante daquele pinto quente, liso e gostoso. Flavio ainda estava imóvel até eu começar a flexionar os músculos da bunda e do cú mordendo-o e assim começou a fazer o vai e vem, metendo e tirando devagar, soltando suspiros longos e quase gemendo de prazer. Confesso que não senti prazer, mas só de ver, sentir e ouvir Flavio se contorcendo agora com os braços agarrados em mim eu delirava sendo possuído por ele. Flavio começou a ter movimentos incontroláveis e descompassados, e aí percebi que estava gozando e senti uma felicidade gratificante por saber que tinha retribuído a gozada que ele me proporcionou, além de ter a satisfação de saber que estava recebendo todo aquele esperma dentro de mim. Flavio foi se aquietando e deixou ainda o pinto enfiado no meu cú até amolecer e tirou-o devagar me abraçando ainda dando suspiros de felicidade. Vestimo-nos novamente e dormimos um sono profundo. No dia seguinte retornei para minha casa onde aguardei ansioso nosso próximo encontro. No ano seguinte minha mão não pôde levar-me a casa dele e para surpresa minha faltando três dias para o final das férias da escola minha tia veio a minha casa e deixou Flavio conosco, mas minha irmã casada precisou fazer uma viagem de emergência e sugeriu que eu e Flavio ficássemos na casa dela durante sua ausência a aceitamos prontamente. Fomos a casa dela que nos mostrou tudo que precisávamos para os dias que ficaríamos ali como alimentos, roupas de cama, e etc. Ela viajou e nós dois passamos o dia fazendo amizades com os vizinhos até que anoiteceu e nos preparamos para dormir. Encontrei uma garrafa de licor e convidei-o pra beber; Flavio aceitou e tomamos umas taças enquanto conversávamos besteiras e creio que o licor ajudou a desinibirmos, mas não conseguimos tocar em uma só palavra sobre nossa aventura no ano anterior e havia duas camas de solteiro para dormirmos cada um em uma e ele ligou a tv deitando-se em sua cama e convidou-me para assistir junto com ele; foi aí que me levantei da minha cama e deitei na cama dele sendo eu de frente pra tv e ele deitado atrás de mim, ambos olhando na mesma direção e, confesso que até hoje não me lembro o que se passava na TV. Flavio passou o braço sobre mim e começou fazer carinho na minha barriga e desceu até meu pinto que rapidamente ficou duro. Deixei por alguns instantes e levantei-me tirando o lençol que nos cobria e segurei seu calção com as duas mãos puxando pelas pernas até tirá-lo por completo, onde Flavio não teve chance de dizer ou fazer algo contra minha atitude. Eu disse-lhe que queria ver o quanto aquele pinto cresceu e me posicionei de joelhos no chão com a cabeça em frente o pinto dele. Flavio deslizou o corpo para a beirada da cama e deixou-o à minha disposição; segurei-o e deixei a cabeça exposta analisando todos os detalhes do pinto dele que já estava duro e expelindo aquele liquido onde não perdi tempo e o abocanhei querendo sentir o sabor dele. Flavio esticava-se de prazer até que segurou meu calção e puxou-me pra cima da cama e foi tirando-o pelas minhas pernas até terminar e eu deitar-me ao seu lado oferecendo meu pinto para ele segurar, que não só segurou, mas o abocanhou também e fizemos nosso primeiro 69. Ensaiei até conseguir coloca-lo todo em minha boca e sentia-o a cada instante mais rígido até Flavio pedir pra eu o deixar colocar ali me mostrando com o dedo no meu cuzinho. Nesse momento subi na cama e fiquei de pé com Flavio entre meus pés e ele de pau duro apontando pra mim chamando-me com as mãos pra descer e deitar-me na cama. Resolvi surpreendê-lo e ajoelhei-me tendo ele entre as pernas e inclinei-me para encostar meu rosto ao dele ao mesmo tempo em que Flavio segurando o pinto ajeitava-o na direção do meu cú e eu ajudei posicionando-me certinho na cabeça do pau dele que estava todo melado, liso e latejando de tão duro que estava. Pedi que não enfiasse, pois eu queria mete-lo do meu jeito e respondeu dizendo que eu poderia fazer o que bem quisesse, pois era todo meu. Fui ajeitando e descendo sobre ele enfiando e tirando até meter ele todo dentro de mim, onde eu fazia movimento pra encaixar mais e não deixar nada de fora sussurrando ao ouvido dele e beijando todo seu rosto. Meu cú estava tão exposto que de fato encostou até os ovos de Flavio que inclinou a cabeça buscando minha boca pra experimentarmos um beijo alucinante. Daí para frente Flavio me comeu em quase todas as posições em que ele pudesse ver o pau entrar e sair no meu cú. Confesso que durante o tempo que ficamos afastados experimentei todo tipo de coisa que pudesse meter no meu rabo pra tornar esse dia bem prazeroso pra nós. Flavio chamou-me pra tomarmos um banho, já que estávamos precisando. Pedi que esperasse e novamente sentei na pica dele e toquei uma punheta gosando em sua barriga e assim fomos para o banho sendo que Flavio ainda não havia gozado e o banho seria mais uma forma de me meter em uma posição que o agradasse. Banhamo-nos e Flavio segurou-me por traz e meteu o pau no meu cú de pé; eu apoiando com as duas mãos na parede até que Flavio parou, lavou o pau e pediu-me para ajoelhar e chupa-lo, o que fiz com voracidade e ele gozou enchendo minha boca com aquele liquido de sabor de leite com sal no início e amargo e apimentado no final. Vestimo-nos e fomos dormir cada um em sua cama, mas sob o lençol tirei o calção e fiquei pelado esperando ter uma surpresa, o que aconteceu pela manhã quando acordei e senti Flavio por cima de mim já com a cabeça do pinto enfiada no meu cú e só tratei de relaxá-lo pra facilitar a penetração e ele gozou rápido dentro de mim. Dei para ele ainda outras vezes nesses dois dias e não pedi, nem sugeri que ele me desse, pois também não tenho interesse em cú de homem, mas adoro um cú de mulher. Tendo oportunidade contarei sobre minha experiência com minha sobrinha. Até breve.
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