AI,AI,AI MEU CU

Eu e meu primo Rodrigo crescemos juntos numa cidadezinha do interior. A gente era “unha e carne”, como se diz. Frequentávamos a mesma escola, ele era um ano mais velho que eu. Aprendemos os primeiros passos de sexo na escola, aí pelos oito anos, quando tinha uma turminha no grupo escolar que, na hora do recreio grande ia para traz da quadra tocar punheta. Era sempre o mesmo grupo e ficávamos ali esfregando os pirus duros até “acabar”. Não saia nada, mas era gostoso. Rodrigo e eu íamos para casa depois e lá a gente batia mais punheta. Aí pelos 12 anos a gente já sabia mais ou menos tudo de sexo. Ficávamos olhando as tetas e as coxas das professoras e quando dava assim um “lance”, corríamos para o banheiro para “homenagear” a D. Yolanda ou a D. Antonieta, ou mesmo a diretora, D. Margarida que eram as gostosas do pedaço. Nesta época meus pais mudaram para a capital e, sem os colegas, eu deixei um pouco a punheta. Mas nas férias eu ia para a roça dos pais do Rodrigo e aí voltava tudo. Mas era cada um tocando a sua punhetinha, mesmo que estivéssemos juntos. O máximo que a gente chegava era, quando tomávamos banho juntos, com os pintos duros, ficávamos de frente um para o outro e fazíamos “luta de espadas”. Foram diversas férias assim. Eu ia para a roça e a gente saía para caçar passarinho, pescar e contar mentiras sobre meninas (eu peguei a fulana, enrabei a outra, etc. tudo mentira, só potoca). Quem nunca fez assim? Com 13 anos começamos a gozar de verdade, inicialmente um caldo meio ralo, depois ficou mais grosso e esbranquiçado e espirrava longe. Aí tinha competição: pau maior (duro, mediamos com régua), quem goza primeiro, porra à distância, quantidade de porra (medida em xícaras da tia roubadas na cozinha). Meu pau era mais curto (13,5cm), mas era bem grosso, 3,5cm de diâmetro, com a cabeça destacada, chegando a quase 4cm. Já o do Drigo era mais comprido (15,5cm), mas era fino, 1,8cm de diâmetro, com a cabeça coberta (“bico de chaleira”) e que era da mesma grossura do resto.
Na roça moravam os pais do Drigo, e dois tios, irmãos do pai dele. Solteirões, tio Gê e tio Lelé moravam num quarto do porão da casa grande. Eram ambos magros, altos, queimados do sol pela lida na roça. Drigo e eu dormíamos num quarto que ficava em cima do quarto dos tios. A casa era alta, antiga, com um porão alto com cômodos em baixo. Assoalho de tábuas, sempre com frestas que dava para ver o que acontecia embaixo. Numa noite (eu já tinha 15 anos), Drigo e eu estávamos já deitados, conversando e resolvemos olhar o quarto dos tios pela fresta no chão. Apagamos a luz e deitamos no chão para olhar. Vimos logo tio Gê assentado na cama, só de cueca. Na frente dele foi chegando o tio Lelé, também só de cueca. Aí tio Lelé se ajoelhou na frente do irmão, puxou a cueca dele para os pés e apareceu um cacete enorme, meio mole ainda. Tio Lelé pegou o pau do outro e foi colocando na boca, chupando e fazendo um vai e vem com os lábios no pinto dele. Chupou bastante e de repente tio Gê segurou a cabeça do outro, gemeu um pouco e falou: “Pára, pára, já gozei”. Tio Lelé ainda ficou um pouco de tempo mamando naquele cacete que foi amolecendo e saindo da boca dele. Então ele ficou em pé na beirada da cama com o pau super duro, empurrou as pernas do tio Gê deixando ele na posição de “frango assado”, cuspiu na mão um tanto da porra do irmão, passou no seu pau e na bunda do outro e, colocando a cabeça no cu do tio Gê, foi enfiando ali o cacete que, pelo jeito media mais de 20cm. Quando sumiu tudo ele começou o vai-vem dentro do outro, parando de vez em quando e acelerando de novo logo após. Tio Gê gemia baixo e dava pára entender ele falando: “vai, mete, mete, goza logo, vai”. Drigo falou: “Porra cara, olha isto, tá doido sô”. Demorou pouco e tio Lelé gozou no cu do irmão, tirando depois de um tempo o pau mole e escorrendo porra. Então virou e encostou o peito na parede e, ficando meio inclinado, abriu as bandas da bunda com as duas mãos. O pau do tio Gê estava duro de novo, ele encostou-o na bunda do tio Lelé e logo sumiu dentro dele. Tio Lelé deu um gemido, o pau do Tio Gê era enorme e ele ia e vinha, ficando quase todo de fora e depois sumindo. A gente ouvia um “ploc, loc, ploc” ritmado até que ele deu um arranco para frente enterrando tudo com força. Tio Lelé deu um gemido mais alto e então ficou parado um bom tempo naquela posição, com o pau do irmão engatado no seu cu. Quando tirou, do cu do tio Lelé escorreu um tanto de porra. Aí eles foram ao banheiro e depois apagaram a luz do quarto. Eu e Drigo tínhamos nos acabado de tanta punheta, estávamos esgotados mesmo. Eu perdi a conta de quantas bati olhando a foda dos tios. Ficamos comentando um pouco até dormir.   
No dia seguinte, depois do café fomos caçar passarinho num mato perto da casa. Lá paramos ao lado de uma árvore caída e voltamos a falar da noite anterior. Começamos a bater punheta. De repente o Drigo falou: ”Eu bato pra você e você bate pra mim, topa?” e foi logo pegando o meu pau. Meio sem jeito eu também peguei o dele e logo gozamos os dois lambuzando a mão um do outro. Ficamos conversando mais e eu falei para ele: “me deixa comer seu cu que depois eu deixo você comer o meu, tá?” Ele falou: “não, primeiro eu te como e depois você me come. O seu é muito grosso, vai doer e aí é capaz de eu não gozar depois.” Eu meio ressabiado ainda falei: “mas não tem nada de ser viado não. É só para experimentar, né?” Ele topou, tiramos os shorts, eu debrucei no tronco e ele cuspiu na mão e passou no pau e no meu cu, encostou a ponta e foi forçando. Ardeu um pouco, mas entrou logo. Seu pinto era fino, da grossura do meu dedo médio, mas era comprido e eu sentia ele se mexendo lá dentro de mim. Depois de um tempo metendo ele falou: “vou gozar, vou gozar dentro” enterrou com força e gozou lá dentro. Tirou logo, debruçou-se no tronco e foi a minha vez de meter, passando muita saliva no cu dele e no meu pau. Ele estava a fim de dar, tentava colaborar, mas doía e aí ele refugava. A posição não ajudava, tentamos de quatro, mas mesmo assim não entrava. Na hora ele travava. Lembramos como tio Lelé tinha aguentado o cacete do tio Gê encostado na parede do quarto e então o Drigo encostou-se a uma arvore, inclinado, com a bunda arrebitada, abriu as bandas com as mãos. Eu passei mais saliva, enfiei um dedo com saliva e depois tentei de novo. Segurei-o pelo quadril e empurrei pra valer. A cabeça entrou de uma vez e ele deu um grito: “Ai, ai meu cu, ai, tá doendo, pára, pára, tira, tira, ai, ai meu cu!” Parei quieto sem tirar, mas sem meter mais. Sentia os músculos do cu dele arrochados no pescoço do meu pau. Ele foi acalmando, acostumando com o “invasor” lá dentro. Bem devagar eu fui enfiando mais até bater com meu saco no dele. Tudo dentro, ele ainda gemendo, começei a fodê-lo, a princípio bem lento, depois mais depressa até sentir que ia gozar. Aí o segurei pelo quadril e, sem dó nem piedade enterrei tudo gozando lá no fundo. Ele berrou de novo, lágrimas corriam dos olhos, comecei a tirar, ele gritou de novo, aí falou chorando: “pára, pára, cê me arrebentou o cu, cara, porra, seu pau é muito grosso. Nunca mais vou dar pra você. Puta merda. Agora espera ficar mole de novo pra tirar, senão vai doer mais ainda.” Mas meu pau não amolecia e, no fim comecei a foder ele de novo e gozei outra vez. Aí amoleceu e saiu, escorrendo muita porra misturada com fezes e tinha sangue também.
O “nunca mais” dele durou só dois dias, três dias depois estávamos fodendo de novo na cama, de noite. Nestas férias ainda perdemos o nojo de chupar um ao outro, a sentir o gosto da porra, primeiro em engolir, mas no fim já bebíamos o esperma um do outro. Terminadas as férias voltei para casa, para as punhetas de sempre, na espera das férias do fim do ano. E foi neste período que comi uma mulher pela primeira vez, mas isto é outra história. Se gostarem, votem, me escrevam.
                                

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Comentários


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marcio nunes Comentou em 22/01/2011

adorei,e claro bati uma,fiz muito isso com meus 12 15 anos com meu primo foi quando eu ja era de maior e ele tinha 15 anos,morava na roça,ele so batia punheta e comia os animais ,no dia que aconteceu ele me comeu 4 veses quase sem tirar de dentro foi demais,viciou,que saudade,valeu abraços.

foto perfil usuario moreno6373

moreno6373 Comentou em 18/10/2010

Linda estorinha!!!




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11066 - A EMPREGADA DA REPÚBLICA - Categoria: Heterosexual - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico fabiel44

Nome do conto:
AI,AI,AI MEU CU

Codigo do conto:
10565

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/10/2010

Quant.de Votos:
2

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