Depois de algum tempo sem escrever, volto aqui para contar mais uma das minhas aventuras e espero que todos se deliciem. E convido àqueles que gostarem do meu relato a me escreverem, pois gosto muito de trocar e-mails, mensagens, com gatas e gatos, afim de expandir sempre o circulo de amizade e com o objetivo de trocar deliciosas experiências. Deixem-me falar um pouco sobre mim. Sou casada a 7 anos, tenho 29, enfermeira, morena jambo, 1,68 m, 59 kg, cabelos e olhos castanhos, tenho um corpo bem cuidado por ainda não ter tido filhos, freqüento academia para estar sempre em forma: Seios médios ( 89 cm de busto ) cintura fina ( 68 cm ) pernas torneadas e (99 cm de quadril), minha bunda é a parte do meu corpo que mais chama atenção, pois é grande, arrebitada e durinha e sempre com marquinha de biquíni. Meu marido é funcionário público federal aqui em Brasília, tem 37 anos, é um homem bom para mim, atencioso, mas teve uma criação super tradicionalista, o que de certa forma, não o deixou evoluir em alguns aspectos e o sexo é um deles, pois lhe falta criatividade e virilidade... Queria até ser só dele, se ele fosse pra mim tudo aquilo que eu almejo, mas infelizmente não acontece, por isso, a 2 anos, depois de uma crise que quase nos levou a separação, resolvi me permitir viver algo mais apimentado, claro sem deixar que meu casamento seja ameaçado ou caia no ridículo. Para quem acompanha meus relatos, que são reais, sabem o quanto eu sou gamada em sexo oral, é algo que mexe com meu corpo, sinto um tesão enorme em chupar um pau e fazer um homem gemer e delirar com minha língua, aprendi, depois de muito pesquisar e ver filmes a fazer garganta profunda, amo sentir os jatos de leite quente na boca e me lambuzar-me todinha. Em um dos meus primeiros relatos, com o título “Chupando no Carro”, escrevi sobre o Paulo, um amigo que fiz pela internet, onde depois de muitas trocas de e-mails, mensagens, fotos acabamos nos encontrando. Paulo, apesar dos seus 37 anos, tinha um rosto bonito e um físico realmente malhado, mulato com uma cor linda, barriga sarada, pernas com coxas divididas e deliciosas sem muitos pêlos (eu particularmente sou gamada em coxas, adoro, se vejo um par de coxas bem desenhadas, me dá vontade de morder). Ele é policial militar aqui no DF. Depois do nosso primeiro encontro no carro, ele ficou maluquinho, e sempre me escrevia dizendo que queria me ver novamente. Eu sabia que tinha deixado ele maluquinho com minha boca. Na verdade, as mulheres tem um poder grande persuasão, basta saber usar com seus homens, namorados, esposos e amantes. A boca pode fazer um homem fazer todas as vontades de uma mulher. Bem, depois de um mês após nosso primeiro encontro, resolvi ver novamente Paulo, dessa vez marcamos em um bar que tem no lado de fora do Park Shopping aqui em Brasília, chopp geladinho, super discreto. Marcamos em um final de tarde. Em vez da calça que usei no primeiro encontro, agora eu fui usando uma saia curta bege, sandalinha de salto e uma blusinha preta tomara que caia. Todo o clima fazia com que meus seios ficassem com os biquinhos durinhos, quase furando o tecido. Assim que cheguei, Paulo já me aguardava e foi a primeira coisa que ele notou, meus seios. Ele estava fardado, e disse que iria entrar de serviço, naquela noite, mas que tinha que me ver de qualquer jeito. Sentarmos, pediu para ele um suco e para mim um chopp. Conversávamos e ele dizia que não conseguia esquecer os momentos que passamos no carro e da minha boca, e que desejava poder ir mais além daquilo que tivemos. A conversa foi gostosa, cheia de malicia, suas mãos as vezes passavam em minhas coxas, e confesso que ele fardado ficava um tesão. Após cerca de uma hora e meia conversando sobre muita coisa, ele disse que precisava ir trabalhar, mas que queria muito matar a saudade da minha boca e então pagou a conta e me levou ao seu carro, conduzindo-o até a parte de trás do shopping, onde há uma área do estacionamento mais afastada. Lá ele parou o carro estrategicamente entre outros. Saiu do carro e veio até a porta do passageiro, abriu-a e eu só coloquei as pernas para fora. Ele me deu um beijo gostoso na boca, me fazendo ficar molhadinha e disse: - Agora a minha moreninha casada vai mamar a rola do PM, pois preciso ir trabalhar, mas antes quero te dar leitinho na boca. Aquelas palavras de ordem me deixaram arrepiada. Ele ficou de pé, abriu a calça da farda e colocou pra fora seu pau escuro, que eu já conhecia, um pouco grosso. Passei a língua na cabeça sorvendo o melsinho que já saía, e lentamente fui engolindo aquela vara tesuda. A cena era excitante, o local sem muita luz, ele de pé e eu sentada no carro mamando seu pau. Acho que ele tinha percebido o quanto eu sou gamada em mamar um pau, e agora estava me usando para satisfazer seu desejo de gozar, e isso, confesso que me excitava. Eu chupava seu pau deixando ele bem molhado, coloca tudo na boca e ia tirando devagar. Queria fazer ele sentir muito prazer com meus lábios e minha língua. As vezes, um motoqueiro, segurança do shopping, passava por perto, mas não nos via. Paulo falava: - Mama moreninha, mama minha vara, quero ver se lambuzar todinha, não é de vara na boca que você gosta, então chupa. Paulo segurou minha cabeça e começou a enfiar e tirar o pau de minha boca, fudendo minha boca, sem dó, me dominando de uma forma gostosa, e sem avisar gozou de uma forma intensa, sem me soltar e me fazendo beber todo seu leite grosso e quente, e eu diria também, saboroso. Nossa, que tesão foi, amei. Ele entrou no carro, e me levou até onde meu carro estava e antes de eu descer disse para que eu me prepara-se, pois usaria muito minha boca, sempre que antecedesse algum dia de serviço dele, mandou eu sair e foi embora. A verdade é que eu comecei provocando aquele homem no primeiro encontro, mas acho que ele enxergou em mim uma mulher que gosta de ser usada e isso me excitava. Fui pra casa cheia de tesão, louca de vontade de fazer sexo, e já mais tarde transei com meu marido, mas não foi tudo aquilo que eu sempre espero dele, mas gozei. Três dias depois, abri minha caixa de e-mails e tinha uma mensagem do Paulo, dizendo que queria me ver e seguisse suas orientações, era para eu colocar meu carro no local onde ficamos juntos no último encontro, mas que deveria esperar ele em uma loja dentro do shopping. Mandou eu usar uma mini saia, deixando minhas coxas à mostra, um top decotado, sandalinha de salto e sem calcinha. Assim que ele chegasse nessa loja, não iria falar comigo, mas que era para eu ir andando pelo shopping, afim de outros homens me observarem, e que ele estaria sempre atrás de mim, e somente depois que ele passasse por mim, é que eu deveria segui-lo. Fiquei um pouco receosa, nervosa, mas com um misto de excitação enorme. Na hora marcada, final de tarde, quase escurecendo, entrei na loja, e já o avistei, ele estava fardado, pois iria trabalhar, como ele havia mandado, fingi que não o conhecia. Andei pela loja vendo algumas roupas e depois saí pelos corredores do shopping, eu notava os rapazes me olhando, principalmente pernas, que ficavam mais à mostra. Alguns rapazinhos mais novos até se arriscavam e me cantar, alguns até bonitinhos, mas naquele momento eu era apenas uma mulher cumprindo ordens. Subi e desci escadas e sempre que podia conferia se ele estava atrás de mim. Em um momento, no segundo piso, parei no para peito do vão central do shopping, de onde dá para vês os outros andares, fiquei meia debruçada, olhando as pessoas lá embaixo, e nesse momento para um rapaz, um gato na verdade, desses de academia, todo saradão, negro, alto, e puxa conversa comigo, perguntando banalidades. Fiquei sem graça, e não sabia o que fazer, não sabia a reação de Paulo, mas ele ficou olhando de longe. O nome do rapaz era Dênis, disse que era advogado recém formado, mora no Guará e que me observava a algum tempinho por ali, e aproveitou minha parada para conversar comigo. Confesso que Dênis era um gato, alto, sarado e tinha papo super agradável, além de um olhar de lobo, que parecia que tiraria minha roupa ali mesmo. Conversamos por cerca de uns 10 minutos, até que vi Paulo passar por nós, era o sinal que deveria segui-lo, disse a Dênis que precisava ir embora, ele rapidamente se apressou a tirar um cartão com seu telefone e me entregou, me despedi dele e saí andando olhando Paulo já longe. Paulo saiu do prédio do shopping, já estava escuro, indo em direção ao estacionamento. Foi direto para seu carro, abriu a porta do passageiro e ficou me aguardando. Assim que cheguei ele me deu um beijo na boca e colocou a sua mão tarada em minha bocetinha livre de calcinha, eu estava ensopada de tesão com toda aquela situação. Ele disse: - Tava me traindo moreninha ? Aquele rapaz lá no shopping te seguiu um tempão sabia safadinha? Gostou de se exibir, gostou? Ele falava isso dedilhando minha bocetinha, me beijando e eu rebolando em sua mão, aquilo estava me deixando maluca de tesão. Paulo então, mandou eu entrar no carro, mas de joelhos no banco do passageiro. Fiquei receosa, mas ele tinha parado o carro mas afastado um pouco, quase sem luz onde estávamos. Fiz o que ele mandou e me ajoelhei no banco de costas para ele, que sem cerimônia alguma, passou a me chupar de quatro, apenas levantou minha mini saia e enfiou sua língua na minha bucetinha de lábios carnudos e totalmente lisinha. Foi inevitável não gozar, pois eu já estava por demais excitada, me curvei apoiando o rosto no banco do motorista, com os joelhos no banco do passageiro, de quatro e ele me lambendo todinha. Gozei com sua boca me chupando de uma forma voraz e tesuda. Paulo deslizava a língua de baixo para cima, passando meu rabinho e fazendo eu rebolar em seu rosto. Eu pedia: - ai....Paulo...que delicia de boca...hum...chupa...enfia essa língua....ai tesão..quero seu pau....quero sua pica dentro da minha buceta...mete em mim por favor....mete.... Mas Paulo me chupava sem parar, e após mais uns 10 minutos me chupando gozei de novo na sua boca, hum...que gostoso, é uma delicia gozar na língua de um homem safado, mas eu queria muito seu pau dentro de mim, mas ele só maltratava de mim. Ele então mandou eu ficar como estava, de quatro, passou para o banco do motorista, sentou-se e tirou seu pau negro pra fora da calça da farda (gente, isso tudo e ele fardado). Não precisou nem mandar e eu cai de boca em sua vara, sem colocar as mãos, só a boca, enfiava tudo na boca e depois tirava, punhetava aquela tora negra com meus lábios. Que tesão. - Chupa morena, chupa meu pau, engole ele todo, sua safadinha.Gostou do rapaz que conversou com você no shopping não foi, ele era da cor que você gosta né safadinha, gosta de negros né? Ele falava e eu só balançava a cabeça afirmativamente. Em um instante tirei o pau da boca e disse a Paulo que ele tinha me dado seu telefone e voltei a chupar ele. - Mama morena, chupa, quer dizer que ele deu o numero de telefone para você é, delicia, então, quem sabe um dia você não liga pra ele, pra provocar ele, safada. Aquilo me fez ficar mais excitada, pensar naquele corpão grande do Dênis e engoli o pau de Paulo inteiro, nesse momento ele, que já dedilhava minha buceta mais uma vez segurou minha cabeça e gozou tudo seu esperma na minha boca, direto na minha garganta, eu bebi tudinho, sem deixar uma gota escapar. Me recompus, sentei no banco e disse que estava morrendo de tesão e que queria muito ser comido por ele, mas Paulo disse que só me comeria quando já tivesse me deixado bem tarada, pois foi assim que ele ficou na primeira vez, e eu tinha brincado com o tesão dele, agora eu faria tido da forma que ele quisesse. Me deu um beijo e disse que tinha que ir trabalhar, saí do carro, com as pernas moles, a buceta ensopada, fui para meu carro. Olha, se naquele momento eu encontro o Dênis por ali, era capaz de fazer uma loucura, mas apesar de eu ser uma mulher que gosta de sexo, sou muito seletiva e cuidadosa com minhas novas amizades. Fui pra casa, mais uma vez louca de tesão e mais uma vez, meu maridinho teve pra si, uma esposa tarada, cheia de vontade de dar a ele muito prazer. Gente, o Paulo é um tarado nato, e ele já me fez fazer muitas loucuras, essas são apenas algumas delas. Espero que tenham gostado e se excitado. Gatos que queiram uma amizade com uma mulher super seletiva, sincera e espontânea, e que saibam ter paciência para que uma amizade possa ser construída, me escrevam, podemos trocar e-mails bem gostosos, falar sobre nós, sobre desejos, fantasias, sobre tudo. Você que é casada ou casado e também deseja trocar confidências, estou aqui pra conversar. Tenho verdadeira atração por homens de pele morena, mulatos e negros, e também homens malhados, coxas grossas, e um pau tesudo e gostoso. Beijos . . .
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