Vizinha bêbada!

Sábado à noite, eu bebia uma cerveja na varanda da minha casa, já pelas 02:30 da madrugada, vejo surgir na rua uma silhueta feminina com uma carteira na mão, cabelos soltos pelos ombros, negros como a noite que a envolvia, usava uma mini-saia de pele, e um corpete que apertava um par de seios loucos para pular para fora, porém não escondia uma barriga perfeita com pelinhos que segundo a minha imaginação desciam até sua bocetinha.
Ela aproximava-se, e eu ia vendo mais detalhes, pele morena, coxas grossas, alta, 1,75m no mínimo, quadris largos um rabo empinado e nada pequeno.
Era a minha doce e casada vizinha! No dia anterior eu ouvi a discussão dela com o marido que culminou com a saída dele de casa, mas o que teria acontecido de tão grave para que aquela mulher tão respeitável estivesse literalmente vestida como uma puta, e cheirando a álcool? Ela mesmo respondeu com uma voz balbuciante de quem já tinha bebido uns 7 copos de wisky, voce acredita que aquele desgraçado disse-me que eu não desperto interesse nos homens… ao que respondi: – isso passa, foi só uma zanga de casal… – só uma zanga? então vais querer me convencer que isso é motivo para que ele me deixe sem sexo durante três meses ? Quando ouvi aquilo o meu sangue gelou… soou aos meus ouvidos como um convite para uma noite de sexo, já reparava naquela minha vizinha há algum tempo, mas nunca tinha visto ela usando roupas tão reveladoras, nesse momento ela já estava dentro da varanda da minha casa, de frente pra mim, encostada com um pé na parede, eu estava sentado na escada e aquela posição dela revelava as suas coxas com pelos loirinhos, e de tão pequenina a saia quase me dava uma visão da polpa daquele bundao, nesse momento o meu pau estava duro e podia sentir as minha cueca a querer furar… a partir daí pensei: porque não tirar proveito daquela situação, uma vez que ela mostrava-se louca pra extravasar o tesão que a enchia e eu para realizar o meu grande fetiche por mulheres casadas, Resolvi pôr meu plano em prática… fiz com que ela se acomodasse ao meu lado na escada e ofereci-lhe cerveja, bêbada como ela estava, foi fácil deixa-la bem relaxada e passou a abrir-se comigo, rir e contar mais da vida dela… tratei de comandar logo a conversa para o lado do sexo e ela deixou claro que desde que casou, vivia de papai e mamãe com o marido, mais surpreso ainda fiquei quando ela me confidenciou que o marido lhe chamou de puta quando ela tentou fazer sexo oral nele, e que daquele dia em diante ela não sabia o que era o gosto de uma pica na boca, e estava muito infeliz, porque ela adorava sexo e sexo oral para ela é o que mais a excita! Fiquei louco com aquilo tudo, já que adoro sexo oral tanto quanto ela, tratei de deixá-la a par disso… ela rindo muito, olhou-me de cima a baixo e disse-me com a voz mais sensual que já ouvi: – isso é um convite?, já não aguentando mais aquela situação respondi: -não, isso é uma ordem! Então ela olhou fundo nos meus olhos, largou o copo que segurava e passou a acariciar e apertar o meu pau por cima da bermuda, fechei os olhos e respirei fundo, enquanto ela dizia que queria ver-me todo nu, Sugeri que fôssemos para dentro de casa e ela aceitou entrando à frente… Tranquei a porta da casa, certificando-me que ninguém nos tinha visto entrar, ela sentou-se no sofá, e puxou-me para ficar em pé de frente para ela… abriu a minha bermuda, abaixou até aos pés, e ficou apertando o meu pau e dizendo coisas que só ela entendia… o meu tesão era tamanho que a cabeça do meu pau estava saindo da cueca por cima, ela ficou passando o polegar na abertura e perguntou com voz de menina dengosa deixa eu matar o meu desejo? Quero muito esse pau na minha boca!! Não respondi, apenas segurei a sua cabeça e tentei meter o meu pau na sua boca, ela não deixou, primeiro tirou a minhas cueca, deixando-me todo nu, surgiu um pau duro, ficando a poucos centímetros do seu rosto, em seguida ela passou a lamber as minhas coxas de baixo pra cima metendo a língua entre as minhas virilhas até que colocou as minhas bolas na boca…que delícia! O calor daquela boquinha pequena e molhada engolindo as minhas bolas me deixava maluco, o meu pau pulsava e os meus quadris faziam movimentos inconscientes de vai-e-vem como se já fudesse a sua cona. Ficamos assim algum tempo, e depois seguiu lambendo até à cabecinha, engolindo por completo, chupou, chupou, chupou e tirou da boca deixando um fio de baba da ponta de sua língua até a cabeça do pau, e dizia que estava louca de saudades daquele gostinho segundo ela a enlouquecia nos seus sonhos eróticos. Segurei a sua cabeça e passei a bombar e fuder a sua boca feito doido, ela segurou o pau com uma mão e sugou com muita força! Sentia que estava enfiando numa boceta virgem tamanha era a pressão que o meu pau sofria daquela boca gulosa… 2 minutos nesse movimento e um jato de porra grossa enchia a sua boca! Os meus olhos reviraram, as minhas pernas enrijeceram, tentei tirar o pau de dentro para me vir o que faltava no seu rosto, mas para minha surpresa, ela fez algo que nenhuma outra mulher fez antes: ela engoliu o meu pau e fez com que ele desaparecesse todo dentro da boca encostando os lábios nos meus pelos, sentia a cabeça do pau descer e encostar na sua garganta, segurou-me na bunda com as duas mãos não permitindo que tirasse o meu pau de dentro de sua boca! Sinceramente, eu nunca me vi como naquele momento e talvez jamais volte a fazê-lo! Cheguei a gritar de tanto tesão, e os meus movimentos de estocadas fortes foram diminuindo, diminuindo, e quando parei, ela foi tirando o pau de dentro da boca e lambendo como se quisesse prosseguir uma nova chupadela, caí deitado no sofá com as pernas duras quase com cãibras, e ela ria e disse-me: – achas que depois de tanto desejar um pau na boca, eu perderia um leitinho tão bom? Riu novamente e pediu-me uma cerveja, prontamente trouxe as cervejas e depois de uns 25 minutos já tínhamos bebido quatro latas cada um e eu fui ao banheiro, quando voltei ela estava dormindo deitada no sofá, a sua saia tinha subido revelando um volume enorme por baixo da calcinha rendada, dourada e de lacinho que ela usava, o meu pau voltou a ficar duro, aproximei-me e aquele cheiro de cerveja que exala dela deixou-me muito mais louco, passei a acariciar a sua bocetinha por cima da calcinha e vi que aquele volume todo era de uma boceta carnuda de pêlos ralos, lisinhos e bem aparados, com lábios grandes e pude comprovar o tesão que ela sentiu quando me chupava… coloquei-me sobre ela e passei a desamarrar o corpete, até ver surgir um belo par de seios com marcas de biquíni branquinhas contrastando com a sua pele morena, os bicos eram lindos e estavam durinhos como facas afiadas, não resisti e resolvi chupar ! chupei, chupei, chupei muito, e vi os bicos duros cada vez mais duros… e desci chupando tudo até chegar ao umbigo, concentrei-me ali, metendo a língua e fazendo movimentos circulares, esperando que ela acordasse e compartilhasse o tesão que era só meu! Mas o único sinal de vida que ela me mandava eram arrepios pelo corpo… resolvi descer até a boceta encharcada dela, levantei mais a saia e passei a morder e lamber a sua buceta por cima da calcinha, aquele cheirinho me deixava doido, puxei a calcinha para o lado… louco de tesão, caí de boca e chupei e lambi o quanto pude… penetrava a minha língua bem fundo e sentia as contracções na minha língua, e o gosto delicioso daquela boceta apertadinha… chupava os lábios da buceta com força e sentia o clítoris enrijecer-se na minha boca, nesse momento o corpo dela se contorcia e ela erguia os quadris como se quisesse ser penetrada pela língua… com o pau já muito duro.
Dormindo como estava, aquele mulherão estava maravilhosa, ajeitei-me no sofá, pus as suas pernas nos meus ombros e vi o meu pau enterrando-se e desaparecendo naquela boceta. Estava adorando fuder aquela mulher maravilhosa enquanto ela dormia!! Mesmo dormindo, de certa forma ela reagia aquela onda de tesão, passei a bombar com grande velocidade, como um cão quando fode uma cadela… o suor escorria, os seus seios balançavam, eu chegava a tirar e meter o pau inteirinho dentro dela, metia com muita vontade e até com uma certa violência… aí ouvi ela dizer baixinho: – Fode gostoso. Vi seu corpo arrepiar-se e a sua boceta contrair com força no meu pau, o tesão era imenso para eu parar naquele momento! Continuei fodendo, e com muita força! Vi ela morder os lábios e chupar a própria língua! Tive espasmos fortes, longos, vim-me dentro dela!! Bem no fundo daquela boceta! Os meus quadris prosseguiam bombando inconscientes depois de tanta loucura, a cabeça da pica doía… eu caí sobre ela exausto e molhado de suor, sentia os seus braços enlaçando-me e os seus bicos dos peitos ainda duros contra os meus… adormecemos assim… no domingo de manhã fui despertado por ela repetindo o broche que ela tinha feito horas atrás. Aí tive a certeza que apesar de ela estar bêbada, estava muito consciente do que fizera!
Desejei-lhe um bom dia, mas ela interrompeu-me dizendo: – Cala-te! o único som que quero ouvir da sua boca são os seus gemidos! Fiquei com um tesão na hora! Ela tirou o resto da roupa, e ficou ajoelhada no sofá com o rosto para a parede e a bunda bem empinado, e puxou-me para me posicionar atrás dela, quando estava posicionando para enterrar de novo para minha surpresa, ela pegou no meu pau começou a pincelar o buraquinho do cu! Se o marido não deixava nem que ela chupasse o pau, seguramente aquele cuzinho nunca tinha vista uma pica! Voltei com força a enterrar na boceta, baixe-me e chupei com tesão aquele cuzinho, tentava penetrá-lo com a língua, mas era muito apertado para isso… levantei-me e atendi os seus pedidos para que eu fizesse dela uma mulher. Comecei a forçar mas a cabeça grande do meu pau dificultava, disse-lhe para ela parar de tentar sugar o meu pau com o cu e fazer o contrário, tentar expelir! senti a cabeça enterrando dilatando aquele cu… o corpo dela tremia e ela chamava-me de desgraçado e que eu a estava rasgando toda… mas finalmente o pau entrou até metade e comecei a movimentar num vai e vem e cada vez mais lubrificado! Segurei os seus seios e passei a bombar com força e rapidez e ela pediu para que eu gozasse logo porque ela não estava aguentando as dores!! Vi sangue no meu pau e resolvi parar! Ela voltou-se para mim e disse: – Se parar agora eu te mato! Fode porra!! Rasga o meu cuzinho! ouvindo isso, eu enterrei o maximo que pude e comecei a foder com estocadas fortes, gozei muito!! ficamos colados como dois animais, algum tempo depois fui tirando o pau de dentro e vi escorrer porra e sangue entre as suas pernas… eu sentei-me no sofá e ela entre as minhas pernas… ficamos abraçados algum tempo… conversamos um pouco e depois fomos tomar banho… depois ela vestiu-se, veio até mim para se despedir e só aí é que ela me beijou!! Saiu em seguida, a rua estava deserta, fiquei na varanda olhando para ela entrar em sua casa..
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Comentou em 09/09/2017

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vizinha bêbada!

Codigo do conto:
105850

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/09/2017

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
3