Olá, este é meu quarto conto aqui, entao irei dispensar apresentações, mas reforçando, moro em Barasília.
Certa manhã, mais ou menos duas semanas atrás, fui a uma relojoaria trocar a bateria do meu relógio. Enquanto esperava o serviço ficar pronto, encontrei Rafael, um amigo dos tempos de colégio. Foi, nos velhos tempos, um grande amigo. Éramos inseparáveis. Conhecia minha vida como ninguém. Tivemos grandes momentos juntos, embora jamais tivéssemos qualquer tipo de relacionamento sexual.
Sabia que sentia uma atração grandiosa por mim. Bastava chegar próximo e uma excitação percorria seu corpo, fazendo com que suas faces enrubescessem e seu pênis endurecesse em questão de segundos. Isso era fatal.
Assim que o relógio ficou pronto fomos caminhando pela avenida, relembrando os bons tempos, até chegarmos a um luxuoso condomínio aqui em Brasília.
Fiquei surpreso quando me convidou para entrar e conhecer seu novo apartamento. Hoje está formado e com um bom emprego. Não coloquei obstáculos ao convite. Afinal, sempre fomos amigos e confidentes e gostaria de compartilhar com ele a satisfação de morar em uma zona nobre e em um apartamento luxuoso, fruto de sua perseverança nos estudos.
A sala era divina. Uma decoração impecável. Móveis finos e de muito bom gosto. Sentamos e conversamos um pouco sobre coisas banais do colégio e dos amigos que não víamos desde a formatura no curso fundamental.
Já passavam das 10 horas quando ele levantou e foi até o barzinho, em um canto da sala e serviu duas cervejas e depois de um brinde, tomamos alguns goles falando de assuntos mais íntimos.
Foi nesta hora que ele resolveu confidenciar-me de sua paixão desde a infância. Não me surpreendi. Já esperava qualquer coisa do gênero. Sempre mostrou interesse nas coisas que eu fazia e estava comigo assim que podia.
Mais desenvolto, depois da bebida, aproximou-se e pude sentir o cheiro adocicado de sua colônia pós-barba. Depositou em meu rosto um caloroso beijo. Correu as mãos pelos meus cabelos e muito sedosos e desceu pelas costas até chegar a minha cintura.
Nesta hora senti um arrepio subir pela espinha. Estava excitado com aquela proximidade e por poder compartilhar com um amigo tão querido aquele momento de excitação e inquietude, próprio das carícias preliminares.
Sentei no sofá e fiz com que ele ficasse de pé a minha frente. Desabotoei, lentamente, cada botão da sua braguilha, desafivelei o cinto, baixei a calça e acariciei o membro ereto por dentro da cueca.
Ele gemia ao sentir o contato dos meus dedos com seu pau. Minha excitação já era grande e abaixei lentamente sua sunga e pude contemplar uma rola que mal cabia na minha boca.
Lambi, chupei e mamei com vontade. Deixei deslizar até a garganta em movimentos contidos para que não ejaculasse na minha boca. Estava em estado de êxtase. Mal podia controlar seus impulsos. Sonhou durante anos em ter aquele pau enfiado na minha bunda e agora o sonho estava tornando realidade.
Ajoelhei no tapete esverdeado, macio e felpudo, completamente peladinho. Ele veio por detrás e lambeu e chupou meu cu como quis. Enfiou a língua com força fazendo com que eu gemesse de prazer. Mordeu com energia minha bunda e depois de bem lubrificado pela saliva, fez uma penetração lenta para apreciar o calor e as piscadas que eu dava ao sentir o pau dele entrando e saindo para moldar a entrada.
Ele gemia e resmungava frases inaudíveis nos meus ouvidos a cada estocada até que sentiu que estava totalmente encaixado.
_Que bunda deliciosa, Lucas! Você tem o cu muito quente, safado! Que delícia de bunda!
As estocadas começaram a serem mais fortes à medida que eu gemia e rebolava para um melhor encaixe.
_Mete nesse cuzinho gostoso, mete. _ Eu pedia no auge da excitação. _ Fode o meu cuzinho, gatinho.
O suor escorria de sua testa e caia quente nas minhas costas, tal o esforço que fazia, segurando firme nas minhas coxas grossas e metendo com força o pau enorme no meu cu que latejava de tesão.
_Você gosta que mete na sua bundinha, ne safado? _ Ele perguntava com a voz embargada.
_Adoro! Mete gostoso, vai.
_Então empina bem a bundinha para eu enterrar a rola no seu cuzinho delicioso.
Às vezes abusava nas estocadas a ponto de ter que reclamar:
_Ai meu cu... Ai meu cu... Você está arrombando meu cu. Mete com carinho...
Nessas horas eu esqueço que um bom viadinho tem que levar pica caladinho, sem reclamar.
Os movimentos de entra e sai eram rapidíssimos até que não conseguiu controlar os impulsos e senti um jorro de porra dentro do meu cu, acompanhado de um gemido sensual, quase desumano.
_Puta que o pariu, que gozada gostosa, caralho...
Nesta hora ainda tentei masturbar para ejacular junto com ele, mas a penetração estava tão profunda que não tinha como chegar a ereção.
Retirou o pau melado de dentro e deitamos no tapete lado a lado. Antes mesmo de recompor os batimentos cardíacos e a respiração ofegante voltar ao normal, me colocou de lado e aproveitando o esperma que saia descontrolado voltou a fazer a penetração, colocando a porra todo pra dentro.
_Levanta a perna bem gostoso que quero socar a rola nesse cu delicioso. _Ele repetia ininterruptamente, fazendo com que eu levantasse a perna e a penetração foi tão completa que senti uma excitação intensa. Comecei a bater uma com força até ele sentir o latejado do meu cu mordendo no seu pau que entrava e saia a uma velocidade arrebatadora.
_Delícia de gozada, meu safado.
Baixou minha perna deixando a bunda bem empinada, totalmente virada para seu lado e continuou dando estocadas fortes até chegar a outra ereção que me fez gemer de prazer. Foi fantástico. Confesso que foi uma das transas mais prazerosas que tive. No auge dos gemidos pungentes que ele dava ao soltar outro jorro de porra no meu cu, lembrei-me das lambidelas que deu no meu cu antes da primeira penetração e quase gozei pela segunda vez seguida.
Tirou de dentro e fez círculos com o pau melado de porra por toda minha bunda e pelo rego. Estava extasiado, assim como eu me sentia. Deitamos de costas no chão e procuramos recompor da energia despendida. Jogou a cueca para que eu não deixasse a goza escorrer e sujar o tapete e voltamos a beijar com a fúria de dois amantes que não se viam há muitos anos.
Depois de um bom banho a dois, esfreguei suas costas e seu pau com carinho e ele, depois de lavar bem minha bunda e tirar a porra que ainda escorria, lambeu com vontade o meu cu, que ainda latejava e mordeu com força meu rabo durinho e empinado, querendo aproveitar cada instante da minha visita a seu apartamento.
Um amigo querido que ainda quero visitar outras vezes e sentir a sensação de ser fodida com a língua deslizando no meu cu como se fosse carícias de amor de dois jovens adolescentes a procura dos encantos do prazer.
Até o próximo conto ...