ABUSADO PELO TIO - (pt 2 - Final)

Depois de uma noite de sonhos eróticos com o meu tio e o meu primo, eu acordei no dia seguinte todo melado. Levantei de sobressalto, e me deparei com a cueca e a roupa de cama completamente gozadas. Jonas reparou que eu tinha tido uma polução noturna e tirou o resto do dia para me zoar. Depois de me limpar rapidamente, descemos para tomar café. Ivan estava lendo jornal quando Jonas soltou a novidade em tom de brincadeira:
- Vocês não vão acreditar no que o Lucas fez hoje! As faxineiras vão ter caprichar pra tirar a mancha de porra do lençol!! Hahhaha – debochou, sem se dar conta na enrascada que ele estava me metendo.
Ivan me fitou desconfiado por cima do jornal, como se soubesse que ele servira de gatilho para me fazer gozar. Minha vergonha era evidente. As copeiras que serviam a mesa tentaram disfarçar as risadinhas. Após fazer a chacota, Jonas pegou um pedaço de torta, se despediu de mim com um afago na cabeça e saiu de casa para resolver uns problemas da fazenda, me deixando desamparado frente ao pai. Eu tentei engolir qualquer coisa, mas mal conseguia mastigar.
- Você é virgem, Lucas? - perguntou meu tio de supetão, na frente das copeiras.
- Sim, senhor - respondi timidamente, de cabeça baixa. Nesse momento as funcionárias já recolhiam a comida da mesa. Ivan se levantou de sua cadeira e caminhou em direção ao banco que eu me sentava. Se sentou ao meu lado, pousou a mão na minha coxa e eu tive um calafrio ao sentir sua pele me tocando outra vez.
- Sabe de uma coisa? Na roça, alguns garotos perdem a virgindade com as cabras e outros bichos... - disse em voz alta. Então, aproximou a boca do meu ouvido e continuou a frase sussurrando só pra mim - ... mas outros preferem ter a primeira vez com homens mais experientes. Você está me entendendo?
- Sim, senhor... - respondi obediente, quase chorando de nervoso. Nessa hora já não havia mais ninguém no cômodo.
- Bom garoto – Ele se regozijava com minha submissão. No joguete de gato e rato que ele arquitetara, eu era sua caça e ele se satisfazia ao me ver acuado e assustado. Movimentava sua mão em minha coxa, mais arranhando do que acariciando, com seus dedos ásperos e seu toque rude. Sai da mesa sem conseguir comer direito e percebi ele me seguindo com os olhos enquanto eu me distanciava.

Pensei em ligar para minha mãe e pedir para ir embora daquele lugar, mas não queria de modo algum ficar longe de Jonas. Estava completamente viciado na nossa relação. E começava a olhar para Jonas com olhos diferentes, tirando proveito das brincadeiras que ele fazia comigo. Provocava lutinhas com ele na cama do quarto, mesmo sabendo que ele era muito mais forte que eu. Deixava corpo suado me comprimir e seu pau flácido tocar minha pele quando escapava de dentro do calção.
Depois de um tempo ele começou a passar a mão na minha bunda, caçoando que ele era o dono dela. Eu fingia desaprovar a princípio, mas logo entrava na brincadeira dando risada com a situação. O nível das nossas brincadeiras aumentava sempre que ele percebia que eu levava tudo na boa: uns dias depois ele cismou de esfregar suas cuecas sujas na minha cara. Aquele cheiro de suor de macho encrostado no tecido me levava ao delírio, mas eu buscava disfarçar o tesão que crescia entre minhas pernas. Ao invés de fingir descontentamento, eu fazia graça e caia na risada junto com ele. Mas era cada vez mais difícil conter a fascinação que seu corpo exercia sobre mim. Assistir ele se masturbar na minha frente era uma tentação, eu já nem prestava mais atenção no vídeo pornô que ele colocava.
- Chega pra lá, mano. Senão vai respingar porra em você – disse ele certa vez, atentando para o fato de que eu estava muito colado em seu corpo enquanto ele se punhetava.
- Você não teria moral de deixar cair porra em mim – desafiei-o.
- Você duvida? – perguntou com o pau latejando de tesão entre os dedos. Respondi que sim com a cabeça, sabendo que, na sua inocência, ele nem perceberia que estava fazendo justamente o que eu queria. Ele acelerou a o ritmo da masturbação e virou o pau pra mim na hora que saíram três jatos de porra.
Aproveitei que ele estava gozando de olhos fechado e aproximei um pouco o rosto, de modo que o primeiro jato de porra caiu no meu queixo. Os outros dois caíram no meu peito. Gozei logo em seguida, ao sentir o cheiro forte daquela porra quente, me maculando como se eu fosse sua vadia. Ele olhou pra mim, coberto com sua porra e caiu na risada. Eu corri pro banheiro, fingindo estar com nojo. Mas ao invés de me limpar, eu raspei a porra dele com as unhas, sentindo o aspecto melado e viscoso daquele liquido muito branco. Levei as mãos ao nariz, sentindo o cheiro doce de gala, e depois levei tudo à boca, lambendo cada dedo imundo de gozo de macho. Gozei mais uma vez, me refestelando enquanto espalhava o resto de porra de Jonas pelo meu peito.

Precisava sentir aquele gosto de porra outra vez. Nas semanas seguintes, forcei uma interação mais profunda com meu primo. Queria que ele se abrisse comigo, que nossa relação envolvesse mais cumplicidade. Antes de dormirmos, quando todas as luzes já estavam apagadas, puxava assuntos que eu sabia que o afligiam. Até que um dia ele começou a chorar enquanto lembrava da morte da sua mãe. Vê-lo chorar me partiu o coração, queria poder consolá-lo. Sem raciocinar direito, sai da minha bicama, me deitei junto a ele e o abracei de frente. Com os dedos, tentava secar as lágrimas que desciam pela sua bochecha. Ele me encarou com os olhos marejados e jogou sua coberta sobre mim. Ficamos nós dois, só de cueca, protegidos do frio pela mesma coberta. Nossas pernas se cruzavam e eu não consegui resistir ao tesão. Meu pau cresceu contra seu corpo, mas ele não pareceu se importar. Também senti seu volume endurecendo e ganhando forma e nossos paus se pressionavam separados apenas pelas nossas cuecas. Ele aproximou seu rosto do meu e me beijou os lábios. Meu coração pulsava de emoção: sentir seus lábios macios e úmidos me tocando a boca, ser beijado pela primeira vez pelo homem da minha vida... Ninguém disse nada por alguns minutos. Não queria estragar esse momento por nada. Seus braços me envolveram junto ao seu corpo e eu repousei a cabeça no seu peitoral musculoso, ouvindo seu coração bater. Meu pau queria explodir de tesão, mas não ousei nenhum movimento mais brusco. Nesse momento, nossa troca de afetos me parecia puramente romântica e desinteressada de perversões.
Nossos corpos continuaram entrelaçados até o amanhecer, quando Ivan irrompeu pela porta do quarto. Seu olhar era de cólera, com as sobrancelhas franzidas, ao me flagrar quase desnudo, entrelaçado aos membros de seu filho. Jonas tentou se explicar, dizer que nada tinha acontecido, mas foi inútil. Ivan lhe mandou calar a boca e pediu que o encontrássemos na sala. Eu e Jonas vestimos uma bermuda por cima da cueca. Meu pau insistia em manter-se ereto.

A caminho da sala, Jonas segurou brevemente minha mão e disse com a voz doce, porém segura:
- Fica tranquilo. Eu te protejo – seu jeito manso de falar me passava segurança.
Chegamos na sala. A tensão era tão grande que quase dava pra tocar. Pra nossa sorte, Ivan tinha acabado de tomar um calote milionário de um sócio e parecia mais preocupado com seu rombo financeiro do que com a gente. Os telefones não paravam de tocar e ele berrava de ódio ao conversar com seus advogados e contadores. Tentei ficar o mais quieto possível, na esperança que ele não percebesse nossa presença ali, mas não adiantou.
- Vou ter que ir para São Paulo hoje mesmo resolver essa merda - disse, voltando-se para Jonas entre um telefonema e outro - Você fica aqui e toma conta das coisas da fazenda.
Jonas fez que sim com a cabeça. Por um segundo pareceu que ele tinha esquecido que nos vira deitados juntos na cama.
- Lucas, você vai comigo pra São Paulo - ordenou em tom assertivo. Jonas tentou retrucar, mas Ivan estava mais intransigente que o normal - Você acha mesmo que eu vou deixar vocês sozinhos aqui depois da viadisse que eu vi?
Pedi pra Jonas não rebater o pai. Ivan estava tão nervoso que meu medo era que ele partisse pra agressão física. Juntei uma muda de roupas e me despedi de Jonas, com a promessa de que nossa situação ficaria pendente até meu retorno. Naquele mesmo dia eu já estava na estrada com meu algoz, morrendo de saudades do meu primo.

Ivan nada dizia durante todo o trajeto, nem olhava para o meu lado, mas eu conseguia ver pelo retrovisor que seu olhar era de fúria. Certo momento, ele resolveu parar no acostamento para mijar. Enquanto ele mijava num arbusto, eu imaginava como ele pretendia se vingar de mim. Quando terminou, olhou em minha direção e me chamou de longe.
- Lucas, vem cá e balança meu pau! – ordenou agressivamente. Me fiz de desentendido, mas ele continuou ordenando até que fosse impossível que eu continuasse fingindo que não o entendia. Aquele homem me enojava de todas as formas, mas eu tinha aprendido que devia obedecê-lo incondicionalmente, sem objeções. Essa era minha função na nossa relação e, no fundo, eu sentia um certo prazer sádico em ser seu capacho.
- Sim senhor – disse cabisbaixo, abrindo a porta do carro e indo em sua direção. Sabia que ele só fazia aquilo pra me humilhar. Só torcia para que nenhum carro passasse enquanto eu estivesse segurando seu pau. Sua rola me pareceu mais bruta que a de Jonas: mais morena, com veias saltadas, longa e pontuda, com um prepúcio que formava um bico na ponta da cabeça, muito mais pentelho e com um saco mais escuro. De uma maneira estranha, estava ansioso para tocá-la logo, sentir sua textura entre meus dedos. Mas antes que eu pudesse segurá-la, Ivan me deu um tapa forte com o avesso da mão, me derrubando ao chão. Cai com o antebraço exatamente em cima da terra molhada com seu mijo.
Enquanto eu tentava me recompor do tapa, ele voltava para o carro. Segui-o envergonhado, cabisbaixo e sujo de terra mijada. Estava com tanta raiva do meu tio que nem a lembrança da minha noite com Jonas parecia me animar.

Chegamos em São Paulo no amanhecer do dia e fomos direto pro hotel. Na recepção, Ivan pediu pelo quarto que ele sempre se hospedava: uma suíte presidencial com uma cama de casal, um sofá enorme, televisão e uma janela panorâmica. Joguei minha mochila em cima do sofá e Ivan entrou direto no banheiro, tomou uma ducha e saiu para se reunir com seus advogados. Eu fiquei preso no quarto o dia todo, não pedi nada para comer. Estava sem fome, e mesmo se estivesse não faria nada sem pedir permissão do meu tio, para não irritá-lo.
O dia passou arrastado e eu só conseguia temer pelo o que meu tio faria quando voltasse. Ele chegaria mais nervoso do que saiu, depois de um dia tenso de reuniões. Tomei uma ducha e tentei assistir qualquer coisa na tv, mas nada parecia interessante.
Ivan chegou no meio da madrugada e, ao abrir a porta do quarto, me encontrou deitado de bruços na cama de casal, só de cueca. Eu sabia muito bem o que ele iria fazer comigo, mas decidi aceitar meu destino. Ivan apagou a luz do quarto, deixou só o abajur aceso. Estava com tanto ódio depois de dia estressante que arrebentou os botões da camisa ao tirá-la. Tirou o cinto e abaixou a calça e a cueca. Se jogou sobre mim como se fosse um bicho, com suas calças na altura do joelho. Não se deu o trabalho de tirar minha cueca e começou a roçar seu pau por cima do tecido. Arfava de prazer e cólera, arranhando meu pescoço com sua barba, me mordendo a nuca e babando como um selvagem. Rasgou minha cueca com as mãos e, pela primeira vez, eu senti seu pau quente e duro em contato com a minha bunda macia. Seu membro babava minha bunda inteira. A cada nova roçada, ele penetrava mais profundamente no vão entre minhas nádegas. Eu estava assustadíssimo, mas ele me dominava, segurando meu braços enquanto sua jeba melada procurava afobadamente pelo meu ânus.
Tentava me penetrar, mas meu cu era apertado. Então, levou o rosto até minha bunda e começou a chupar meu rabo. Sua língua molhada penetrava meu ânus, encharcava minhas pregas com saliva ao mesmo tempo que sua barba serrada arranhava minhas nádegas. Com uma das mãos, ele empinou minha bunda para alcançar meu cu com toda sua língua. Institivamente, eu abri bem as nádegas, arregaçando bem o cu e comecei a rebolar na sua cara. Ele ficou louco com meu movimento, me virou de frente e jogou minhas pernas sobre seus ombros. Sua jeba muito dura pressionava meu cu com muita força, enquanto seu olhar me fitava obsessivamente.
- Vem Jonas!! - gritei, completamente alucinado de tesão, confundindo o nome do pai com o filho. Achei que Ivan fosse me bater por ter chamado pelo nome do filho, mas ele calou minha boca com um beijo tórrido e violento. Sua língua praticamente me sufocava, adentrando profundamente minha boca, para, no momento seguinte, me escapar os lábios, deixando minha cara melada, do queixo ao nariz, com sua saliva. Sua barba me arranhava a face durante o beijo. Seus dentes me mordiam agressivamente os lábios enquanto ele puxava meus cabelos com as mãos. Se com Jonas eu provara um beijo romântico e sereno, agora Ivan me oferecia sua boca carnuda num beijo lascivo e brutal.
Ainda me beijava quando ajeitou seu pau com a mão e enfiou-lhe inteiro no meu cu, sem piedade. Soltei um berro de dor, sabendo que ele se saciava em me fazer sofrer. Quanto mais eu parecia sofrer, mas ele se refestelava dentro de mim.
- ODEIO VOCÊ - gritei, encarando-o. Ele me respondeu soltando uma cuspida na minha cara. Agora estava completamente coberto por sua saliva, escorrendo pelas minhas bochechas. Ele tinha um risinho perverso no rosto que me atormentava e me enchia de tesão.
Tirou o cacetão e enfiou-lhe mais uma vez com tudo dentro de mim, descontando toda sua ira no meu rabo. Soltei outro berro. Parecia que eu ia rasgar ao meio. Ele então começou a me foder com movimentos ritmados, enquanto meu cu abraçava sua pica. Os impactos do corpos se batendo a cada nova estocada eram abafados por seus vastos pentelhos, emitindo um som característico. Sentia seu pau me rompendo a cada centímetro que adentrava meu corpo. Aos poucos meu cu foi se arregaçando e ficando na exata medida da sua rola, mas eu ainda era capaz de sentir cada veia saltada do pau que me fodia. Quando seu pau começou a tocar na minha próstata eu zurrei como uma vadia, meu corpo dava espasmos de prazer como eu nunca tinha sentido. Gozei sem nem encostar a mão no pau, enquanto piscava o cu em torna da sua jeba.
- Gostou, né putinha? - fiz que sim com a cabeça, mas me sentia nauseado por ter gozado enquanto era fodido por um ser tão repugnante e repulsivo - Agora vira de costas que eu quero te foder de quatro.
Obedeci passivamente e ele continuou socando dentro de mim enquanto eu empinava bastante a bunda pra conseguir receber toda sua rola. Suas bolas batiam na minha bunda e ele puxava violentamente meus cabelos. Me xingava de vadia e putinha. Acelerou o ritmo de estocadas, me segurando pelas ancas. Eu gemia como uma gazela no cio. Por mais que odiasse meu tio, seu cheiro de homem, seu toque ríspido e sua voz rouca me transformavam numa fêmea sedenta pelo seu cacete.
- ME FODE MEU MACHO - berrava de dor e tesão.
- VOCÊ QUER PORRA DO SEU DONO? - perguntou já acelerando o ritmo das metidas ao máximo.
Mal tive tempo de responder e senti seu pau latejando dentro de mim, ele se desmontando em minhas costas e meu cu se enchendo de porra quente. Me joguei na cama, me sentindo sufocado por aquele macho corpulento e peludo caído sobre meu corpo. Esperei que ele comentasse alguma coisa, mas seu único comentário pós-sexo foi:
- Você vai ter que fazer menos barulho na fazenda - disse, ofegante com o rosto colado ao meu ouvido.
Ali me toquei que seria sua fêmea por tempo integral. Acabamos adormecendo naquela posição, sem que ele tirasse o pau do meu cu. Depois repetimos a dose a noite toda.

No dia seguinte mal conseguia andar direito, quando tivemos que voltar pra fazenda. Ivan ainda pediu pra eu pagar um boquete pra ele dentro do carro, durante a viagem.
Quando chegamos, Jonas me recebeu com um abraço, mas eu já não era mais o mesmo que ele estava acostumado. Minha noite com seu pai tinha me transformado em alguém que nem eu reconhecia. Ivan ordenou que as empregadas levassem minhas coisas para seu quarto. Informou a todos na casa que eu dormiria sob seus cuidados, deixando claro que eu dormiria no sofá que ele mandara levar pro seu quarto. Não sei se os funcionários acreditaram nessa lorota de que não havia nenhum interesse sexual em dormirmos juntos, mas ninguém teve coragem de questionar o patrão. Jonas ficou incrédulo com a proposta, achando que aquilo era castigo do pai, mas eu o convenci de que aquilo era melhor para todos.
O sofá-cama que ele mandou colocar no quarto foi meramente decorativo, porque todas as noites nós dormimos juntos, enganchados um no outro. Nossas noites nunca eram desanimadas, e eu ansiava o dia inteiro por elas, pensando em novas formas de excitar o meu tio. Minha relação com Jonas foi ficando mais distante a medida que ele percebia que eu não precisava mais de sua proteção, pois tinha aprendido a apreciar dos desmandos de Ivan. Na verdade eu aprendera a converter o asco que eu sentia por ele em tesão. E quanto mais ele me subjugava, mais vidrado em ficava naquele macho. Com o passar do tempo, eu me converti numa espécie de dona de casa à moda antiga: coordenando as tarefas das funcionárias, mas sempre obediente ao Ivan. Jonas, percebendo a mudança no meu comportamento, passou a me tratar com um respeito excessivamente ponderado. Nossos momentos de zoeira foram desaparecendo, como se aos poucos ele perdesse o interesse na nossa amizade. Mas mesmo assim eu não deixei de amá-lo um só momento.

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Comentários


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Comentou em 06/06/2021

Os brutos .. também amam. .fazer o que?

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lucasgb Comentou em 13/09/2017

Nossa ótimo conto Me deu muito tesao

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carlaioba Comentou em 12/09/2017

Definitivamente maravilhoso esse conto. Pude enxergar cada detalhe, escreve mais! E em nome de Deus, faz com que essa putinha sirva ao pai e ao filho.Amo submissão! Conto votado

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lucassobral Comentou em 12/09/2017

que bom q vcs gostaram do final! chello, to pensando em uma continuação... vamo ver no q dá!

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chello Comentou em 12/09/2017

Lucas, Muito bom adorei! Por favor continue ok? Abraços

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mattpeniel Comentou em 12/09/2017

Pohaaaaaaaa Ficou muito bom Adorei esse final Tu é demais guriii

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ciccerkyle Comentou em 11/09/2017

Excelente continuação! Fiquei interessado nesse primo, hein hsuehus

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wqam19 Comentou em 11/09/2017

Perfeito muito bom

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facelessforeigner Comentou em 11/09/2017

Sensacional! Se puder contar depois sobre essa foda com o primo, ficaremos todos felizes.

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lucassobral Comentou em 11/09/2017

hahhah mto obrigado, pedraotrombra !! respondi sua msg e te add no whats já! bjao

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pedraotrombra Comentou em 11/09/2017

Caralho!!! Vc deve ser uma putinha mto gostosa! fiquei com vontade de fazer igual o seu tio, q tal? te mandei msg com meu whats, olha la

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leoantunes54 Comentou em 11/09/2017

que tesão da porra

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lucassobral Comentou em 11/09/2017

k4bs, no tempo q eu fiquei morando na fazenda não rolou trepada com meu primo não. mas depois.... ehhehe

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lucassobral Comentou em 11/09/2017

hahahah valeu fuckme!! Que bom que curtiu, mano... Não sei se rola uma continuação, pq essa é a história de abuso do meu tio... Mas existem outras histórias pra contar, coisas q rolaram na fazenda e ficaram de fora

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k4bs Comentou em 11/09/2017

quero ver ele fudendo com o jonas sim

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fuckme Comentou em 11/09/2017

Porra cara! amei seu conto e PRECISO de uma continuação




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105899 - ABUSADO PELO TIO - Categoria: Gays - Votos: 31

Ficha do conto

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Nome do conto:
ABUSADO PELO TIO - (pt 2 - Final)

Codigo do conto:
105930

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/09/2017

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
4