Sou branco, másculo e troncudo; tenho 36 anos mas tenho cara de menino, mesmo barbudo. Meu rabo é grande e liso. Pois bem, na semana passada estive na cidade de São Paulo. Tive uma reunião no Centro e decidi almoçar por lá. Fazendo a digestão pós almoço, avistei o Cine República. Já tinha ouvido falar que lá era dividido em cabines e no cinemão, entradas separadas. Decidi descer paras as cabines... O ambiente é escuro e meio sujo. Tinham uns 7 caras encostados na parede esperando algo acontecer. Mesmo envergonhado, decidi fazer o mesmo. Aquilo de alguma forma me excitou. Tinham dois bem coroas e os outros eram mais jovens (não novinhos) e cara de cafuçu, do jeito que eu gosto. Quando eu os encarava, todos pegavam no pau por cima da calça. Bem, por eu ser impaciente, ou eu ia embora ou algo aconteceria naquele momento. Entrei em uma das cabines e vi o buraco do glory hole. Me abaixei e vi através do buraco um cara parado esperando o mesmo que eu, um belo cacete. Decidi entrar em outra cabine, e assim o fiz. Para a minha surpresa algo aconteceu exatamente como um conto erótico, um cacete negro surgiu através do buraco e fiquei abismado, o cacete era bem grande e grossão. Fiz o que fui fazer ali, mamei muito. Passado algum tempo, quis mais do que mamar o cacete. Saí da cabine e na mesmo hora o dono do cacete saiu também. Era uma negro mais baixo do que eu, por volta de 1.70cm, troncudo e com cara de mau. Meu coração tava na boca, mas decidi arriscar. Entrei na cabine em que ele estava. Assim que o fiz, ele entrou junto. Sem falar nada ele abaixou a calça e aquele pauzão pulou pra fora. Me agachei e mamei mais. Ele começou a tatear o meu rabo, e a ideia de dar pra ele ali me deixou mais maluco ainda. Eu levantei e ele abaixou a minha calça. Tirou uma camisinha da mochila e encapou o pau. Depois cuspiu na mão e melou o meu cu. Eu cuspi da minha e melei o pau dele. Depois ele me virou de costas e enfiou sem dó. Doeu pra caralho e eu pedi pra parar. Ele parou um pouco e foi metendo mais devagar. Não demorou muito e eu gozei. O tempo todo ele estava calado. Quando perguntei se ele iria gozar, ele disse com um sotaque bem forte que não queria. Logo percebi que ele era africano, assim como tem muitos pelo Centro. Levantei a minha calça e saí da cabine. As pessoas do lado de fora já eram outras. Fui embora arrombado. Quando penso no que aconteceu eu bato uma. Se rolar uma próxima vez, quero ser enrabado e chupar um outro cacete negro ao mesmo tempo.
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