Mamei um roludo

Estava eu em casa, tenho namorada mas ela está viajando, e a vontade de trepar estava muito grande. Entrei no batepapo atrás de de alguma diversão, e encontrei. Moro no centro de São Paulo, e nesta região o que não faltam são pessoas dispostas a trepar.
Entrei na busca de pessoas perto de mim e encontrei um cara, João o nome dele. Trocamos whatsapp e logo que ele mandou suas fotos eu fiquei vidrado na sua rola. Devia ter entre 19 e 20 centímetros. Salivei.
Sempre fui ativo, porém de uns tempos pra cá tenho mamado alguns caras. Não foi diferente com João.
Ele estava há cerca de meio quilômetro de mim, sozinho em casa. Perguntei se ele estava afim de alguma coisa. Ele disse que estava bêbado (bebendo desde as 22h do dia anterior). Eram 3 e pouco da manhã quando me propus à ir na casa dele. Ele estava sozinho.
Ao chegar em sua casa, João me recepcionou com uma cerveja. Ele estava só de cuca boxer. Me cumprimentou e disse para que eu ficasse a vontade.
Me levou até seu quarto, e numa cama de casal deitou-se e tirou a cueca. Aquele caralho me chamava. Fiquei extremamente excitado.
Ficou batendo punheta enquanto na TV rolava um filme pornô. Ele pediu para que eu tirasse minha roupa. Prontamente atendi ao seu desejo.
Deitei ao seu lado e ficamos numa masturbação mútua. Até que eu tomei atitude. Fui em direção ao seu pau com minha boca.
Mamei durante um tempo, até que ele pediu para eu enfiar o dedo em seu cu. Em poucos segundos ele estava gozando como louco enquanto eu o punhetava. Não tive coragem de beber sua porra.
Depois de um tempo conversando sobre nossas vidas, resolvi mamar ele de novo. Que caralho! Meio torto para a esquerda. Colocava todo dentro da minha boca. Não sei como, mas engoli uma rola enorme até o talo.
De novo, ele pediu para eu enfiar o dedo no seu cu. Dessa vez ele se masturbava freneticamente.
Anunciou que ia gozar. Numa atitude impensável, ao ver que ele ia gozar, comecei a mamar ele. Queria sentir a porra de um macho na boca pela primeira vez. Ele gozou. Encheu minha boca de porra.
O gosto era suave, mas não engoli. Fui até o banheiro e cuspi aquela seiva que estava na minha boca.
Fiquei um tanto quanto desconcertado receoso. Pedi para ir embora.
Ele me levou até a porta do apartamento e se despediu. Dei uma ultima punhetada naquela rola deliciosa.
Vim embora pra casa com gosto de porra na boca. E ao chegar aqui em casa, escrevi esse conto.
Espero que tenham gostado.