Coloquei uma das suas bolinhas na boca e mordisquei... Fui lambendo toda a extensão do seu caralho e desci novamente... lambi de novo as bolas enquanto ele dava pequenos suspiros de quem está a apreciar.
Baixei a pele expondo aquela cabeçona e chupei-a, apertei-a bem entre os lábios, contornei-a com a língua... passei a fazer força bem no buraquinho com a língua e abocanhei aquele caralho com vontade.
Não consegui pô-lo todo na boca, mesmo fazendo garganta funda ele não cabia todo mas a minha boca ficava bem preenchida.
"Isso, chupa o meu caralho... tantas vezes o quiseste ter na boca, chupa-o agora que é para saberes quem manda"
Gatilho accionado para mim, eu queria tanto que fosse ele a dominar a situação.
Eu parei. Ele forçou a minha boca contra o seu pau e disse "Chupa, chupa que hoje és a minha putinha. Não querias ser a minha putinha? Então hoje és, não és?"
Eu abanei negativamente a cabeça.
Ele sorriu, apoiou-me no seu colo com o cuzinho exposto e deu umas leves palmadas (nada que causasse dor, aquelas palmadas que dão um tesão...)
Abriu as minhas pernas e começou a lamber-me, a chupar-me toda da buceta ao cuzinho (estava tudo a escaldar, eu estava completamente a arder, a pedir pau, a pedir que me fodesse) e ele perguntou... "Queres que eu te foda?"
Eu abanei positivamente a cabeça...
Ele disse, "eu não te vou foder enquanto não disseres que és a minha putinha... uma putinha tímida, mas hoje és a minha putinha... Tu querias tanto isto... És a minha putinha?"
Abanei de novo a cabeça positivamente ao que ele diz "Então diz, diz que és a minha putinha"
Não aguentei, olhei para ele com olhar tímido e disse "Eu sou a tua putinha"
Ele levantou-se, colocou-me de quatro na cama e fodeu a minha buceta com força, ia dando umas leves palmadas no meu cuzinho e dizia "Que apertadinha és minha putinha e que bom é estar dentro de ti... diz-me o que queres, diz-me o que és..."
"Quero que não pares, que me fodas com força... hoje eu sou a tua putinha" e assim foi, bombou o tempo que quis fazendo-me gozar muito... e parou, disse que tinha trazido um presente para mim mas que afinal ia poder experimentá-lo ali mesmo.
Mandou que eu me deitasse de costas e que eu fechasse os olhos... começou a lamber bem as preguinhas do meu cu enquanto me masturbava, quando viu que eu estava quase a vir-me parou e disse "Hoje vais conhecer o prazer anal, hoje vais gozar por esse lindo e apertadinho cu".
Começou a forçar algo para dentro do meu cu, não era muito grande mas fez com que instintivamente eu fizesse força para o paertar.
Ele disse "Não, tens de relaxar" e ia lambendo o meu anelzinho... tentei relaxar e ele foi colocando novamente (plug anal vibratório) e dedicou-se de novo á minha buceta, lambendo, chupando mas sem nunca me deixar gozar...
Esteve um bom tempo naquelas brincadeiras, e eu estava completamente em brasa.
O leve desconforto que sentia no meu cu passou e comecei a sentir um frenesim, o meu cu começou a contrair, ele acelerou as dedas e chupadas na minha buceta e eu gozei...
Não sei se foi por o cu ou por a buceta ou se amboas mas foi uma coisa indescritível...
Ele então pediu que eu ficasse de joelhos e que o chupasse, assim o fiz mas pedi-lhe "Por favor, goza na minha boca"
Ele disse "E tu vais beber o leitinho?"
"sim" disse eu, "vou bebê-lo todo"
Ele começou a bombar na minha boca, segurava a minha cabelça e fodia a minha boca com vontade e gozou... encheu a minha boca de porra e eu engoli tudo até à última gota (algo que eu nunca tinha feito).
Ainda fodeu bastante a minha bucetinha mas não deixei que fodesse o meu cu, não porque eu não quisesse... Só eu sei a vontade que tinha e tenho que ele me foda o cuzinho, que me inicie nesta prática, mas assim tenho a certeza de que haverá um segundo encontro , quem sabe mais?
Um beijão,
Ana.
O teu conto tem uma carga de sensualidade enorme
Li os dois. O segundo é muito melhor. Queria estar no lugar do macho e te saborear assim.
Muito bom seu relato. A leitura me encheu de tesão. Parabéns!!
delicia de conto.
Desculpem os erros mas escrever o conto com uma mão num sítio bem húmido é difícil.