Este fato ocorreu comigo há algum tempo atrás. Eu estudava em uma Universidade do Rio de Janeiro. Morava em alojamento e só quando era possível ia ver a família. A grana estava curta e eu precisava pedir carona para chegar em casa. Passei quatro anos por este perrengue. Eu ia para uma pastelaria que fica a margem da Dutra, sentido RJ-SP, para pegar carona. Às vezes demorava até quatro horas para conseguir uma. Nem imaginava que uma destas caronas ia ficar marcada na minha vida. Era sexta feira e como eu não iria ter aula de manhã resolvi ir para casa cedo. Cheguei no ponto de carona lá pelas 10 da manhã. Só estavam parando carros cheios, desta forma fica difícil pegar carona. Já estava cansado de esperar, então sentei no degrau da pastelaria e fiquei aguardando. De repente chega uma mulher, em um Palio, desce e vai até a pastelaria comer algo. Quando ela passou por mim deu uma olhada como se fosse me cumprimentar. Eu fiquei sem entender. Normalmente pegar carona com uma mulher é muito difícil, por razões óbvias, então nem fui aborda-la. Passado uns dez minutos, ela, tomando um refrigerante, passou na minha frente, deu uma parada e simplesmente perguntou se eu não queira uma carona. Eu fiquei sem ação, não esperava. Ela me perguntou para onde eu ia e se não ia assalta-la. Antes que eu respondesse, ela falou que eu não tinha cara de quem faria algum mal. Não pensei duas vezes. Entrei no carro e coloquei a minha mochila no banco de trás. Apresentei-me e logo fui contando aonde estudava, coisas sobre meu curso e tudo mais. Para deixa-la mais à vontade. Ela me falou que se chamava Cris e que eu era muito parecido com um primo dela. Acho que de certa forma isto me ajudou. Ela era alta, com um corpo normal e uma beleza ímpar. Vestia uma saia longa e fina, uma blusa bem à vontade e estava descalça. Depois de uma hora de estrada e de muito bla-bla-bla ela começou a perguntar sobre a minha vida pessoal. Senti que ela se soltava a cada minuto. Falou-me que as coisas boas da vida ocorrem sem que a gente espere, sem cerimônias e colocou a mão na minha perna. Eu fiquei alguns segundos petrificados mas louco de tesão. Não perdi tempo e comecei a elogia-la, acariciar seu braço e fixar meu olhar nela. Subitamente, na altura da Cidade de Itatiaia, Cris parou o carro no acostamento e me pediu um beijo. Atendi de pronto e sem pestanejar. Logo após a um maravilhoso beijo e algumas carícias, ela me falou que faríamos o que estivéssemos afim mas não queria perguntas de qualquer natureza. Cris retomou o volante e seguimos viajem. Eu comecei a alisa-la, passava minhas mãos por suas pernas até que cheguei ao paraíso. Ela abriu as pernas para que eu pudesse alcançar aquela buceta deliciosa. Cheguei sua calcinha para o lado e comecei a acaricia-la com meus dedos. A situação começou a ficar quente e perigosa, ela abriu minha calça e começo a me masturbar. Estávamos em uma rodovia perigosa, não dava para brincar. Então sugeri que parássemos em algum motel. Dito e feito. Após uns 15 minutos chegamos a um motel, razoável por sinal. Assim que entramos na garagem do quarto e fechamos o portão ela me empurrou contra o carro, arriou a minha calça até o chão e começou a me chupar. Cris engolia minha vara com uma delicadeza que me levava às alturas, seus lábios passeavam por mim, enquanto com uma das mãos ela apertava a minha bunda. Só me restava acariciar seu rosto e me contorcer de tesão. Depois de alguns deliciosos minutos ela se levantou e sugeriu, com um ar bem safado, que fossemos para o quarto e que lá terminaria o serviço. Assim que entrei no quarto, a abracei e a beijei loucamente. Nossas bocas não conseguiam se desgrudar, os beijos estavam cada vez mais quentes e molhados. Já sem controle começamos a tirar a roupa, quando me dei conta estava nu e ela só de calcinha, meu pau latejava de tesão. Cris deitou-se e eu comecei a tirar sua calcinha bem devagar, a beijava, mordia seus peitos, enquanto ela não desgrudava do meu pau. Foi quando a puxei para próximo da lateral da cama, abri suas pernas e eu de joelhos comecei a lambe-la. Comecei lambendo-a bem devagar e massageando seu grelo suavemente. Minha língua passeava pela sua boceta, a beijava e sugava, e a penetra-la com meus dedos. Cris se contorcia e segurava minha cabeça pressionando-a para dentro dela. Ela estava ensopada, seu néctar escorria pelos meus dedos e a minha cara estava toda molhada. Eu já não aquentava mais de tesão, queria penetra-la. Peguei a camisinha e quando ia colocar no meu pau Cris pediu para faze-lo. Antes disto, ela deu umas dez abocanhadas na minha vara bem devagar, molhando-a por completo. Era tudo que necessitava. Sentei na cama e ela no meu pau. Comecei a abrir caminho pincelando meu pau por entre seus lábios. De repente ela sentou com toda força, jogou a cabeça para trás e me pressionou contra os seus peitos. Começou a rebolar, levantar e quicar na minha vara como uma doida. Sua buceta encharcada facilitava as coisas e minha vara a penetrava até o talo. Trocamos de posição e ela passou a sentar na minha vara com aquela maravilhosa bunda olhando para mim. Ela alternava os movimentos, hora sentava com força, hora erguia a bunda e fazia com que sua boceta engolisse meu pau bem devagar, centímetro a centímetro. Eu apertava a sua bunda e brincava com seu cu. Subi meu corpo até conseguir abraça-la por trás, ficamos assim durante alguns instantes, enquanto ela rebolava suavemente no meu pau. Por breve momento ficamos parados nos beijando e com meu pau ainda dentro dela, latejando. Nossos corpos se uniam por completo, minhas pernas entrelaçavam as dela, meus braços envolviam sem corpo e meu pau a penetrava bem devagar. Nosso ritmo aumentava a cada minuto. Já de frente, ela abriu por completo suas pernas, as segurou com as mãos e mandou que eu a fudesse com força. Fui enterrando meu pau bem devagar e aumentando ritmo a cada segundo. Sua boceta assimilava minhas estocadas com facilidade. Cris me apertava, me arranhava, me mordia. O tesão tomava conta de nós, eu estava doido para gozar, rapidamente tirei a camisinha e dei um banho de porra nela. Gozei como nunca. Ela esfregou meu gozo pelo seu corpo, espalhou pelos seus seios, pela sua barriga e lambeu a sua mão que estava completamente suja de porra. Depois fomos tomar um banho, transamos mais um pouco e pegamos a estrada novamente. Viajamos mais umas três horas. Trocamos confidências e carinhos, mas infelizmente ela não quis passássemos disto. Fiquei apenas com seu apelido, sem telefone ou e-mail. Ela preferiu assim e falou que se fosse para nos encontramos novamente ela saberia como e onde me achar. Foi sem dúvida a melhor carona que já peguei. Nunca mais encontrei aquele furacão chamado Cris. Ainda sonho com ela.
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