“FAZENDO AS PAZES”

... dizem que após uma briga, o sexo do casal é mais gostoso. Acho que tenho que concordar com isso, pelo menos desta vez.
Num domingo, dia 24 de Outubro de 2010, eu e minha esposa tivemos uma discussão que estragou nosso dia. Ficamos até a noite num clima muito ruim.
Já perto da hora de dormir, estava no sofá assistindo TV quando minha esposa me surpreendeu abrindo as pernas e sentando no meu colo, de frente pra mim.

Ela estava usando um vestidinho roxo e bastante decotado que realçava bastante seus peitos e bunda. Minha esposa é uma mulher gostosa, com bunda grande, arrendondada, e seios deliciosos.

Quando ela se sentou em mim, começamos a nos beijar gostosamente, sua língua quente procurava minha língua enquanto minhas mãos entravam por baixo do seu vestido e acariciava sua bunda gostosa, suas costas... A coisa foi ficando quente quando senti meu pau latejar debaixo dela. Era sinal de que o sangue estava esquentando e a coisa iria ficar boa.

Neste ritual ficamos algum tempo: beijos, chupadas de língua, suas mãos em minha cabeça, nuca, pescoço, minhas mãos em suas costas, bunda, pernas... até que não agüentei mais e pedi para ela tirar a calcinha. Enquanto ela fazia isso, tirei meu short e me sentei novamente no sofá, empunhando meu pau para o alto e esperando minha deliciosa esposa aconchegar-se nele.

Ela voltou e vagarosamente foi descendo e deixando sua boceta quente agasalhar meu membro enrijecido... Sua xana ainda não estava completamente molhadinha, por isso deu um pouquinho de trabalho para ir até o fim, mas com sua destreza isso aconteceu rapidinho.

Quando senti sua boceta abraçar todo meu pau, um arrepio subiu pelas minhas pernas e terminou na nuca. Um tesão colossal se apossou de mim. É maravilhoso sentir aquela xaninha acariciar meu pau, subindo e descendo num movimento contínuo e gostoso.
Sua boceta, agora bem molhadinha, descia até empurrar minha virilha pra baixo, depois subia até a ponta da cabeça, e subia, descia... enquanto isso, puxei seu decote para o lado e tirei seu peito para fora do vestido e mamava gostosamente seu biquinho enquanto ela subia e descia sem parar. Ela adora quando beijo seu pescoço, então entre mamadas em seus biquinhos, aproveitava para alcançar seu pescoço entre carícias, beijos, tesão, paixão e movimentos diversos.

Depois de algum tempo neste frenesi, fomos para outro cômodo da casa e eu me sentei numa cadeira próxima a um espelho.

Foi então que ela, ainda de vestido, abriu as pernas e se sentou em mim novamente.
Enquanto olhávamos no espelho, ela se movimentava subindo e descendo, ora devagar, ora rapidamente. Em alguns momentos parecia que não ia agüentar e ia gozando, mas me segurava para manter a brincadeira em funcionamento. Seu peito durinho na minha boca me deixava louco de tesão, mas para dar mais clima, simulava que no outro biquinho havia outra boca, e com meus dedos fazia um carinho especial de modo a amplificar seu tesão e prazer.

Neste clima gostoso, minha esposa resolveu apimentar mais ainda e saiu de cima do meu pau, virou-se de costas para mim, abriu minhas pernas e sentou-se em mim com suas pernas fechadas. Quando sua boceta desceu até o fim, meu corpo estremeceu de extremo tesão e quase gozei novamente, mas resisti bravamente.

Enquanto ela subia e descia rapidamente, ouvia sua voz gemendo e emitindo sons ininteligíveis. Minhas mãos passeavam em seu corpo, acariciavam e apertavam seus seios, arranhavam suas costas, puxavam delicadamente seu cabelo e traziam sua cintura de encontro a mim - e tudo isso de olho no espelho!

Foram momentos intensos em que minha esposa gozou algumas vezes, e nestes momentos em que sua boceta apertava meu pau em contrações de gozadas, minha pica latejava, saltava, inchava em tesão incalculável, de modo que num destes momentos meu gozo foi intenso, forte, gozei por vários segundos enquanto ela continuava os movimentos de vai-e-vem... Ufa! Sentia calor, meu pau ainda dava pequenos saltos de espasmos quando ela parou os movimentos e nós nos acariciamos como duas pessoas que, satisfeitas, curtiam cada momento como único, uma dádiva.

Por isso resolvemos começar a "contar nossos contos", e esperamos que este seja o primeiro de muitos outros deliciosos, inusitados, quentes e vigorosos contos.