Olá, meu nome é Juliano e vou contar aqui um pouco das minhas experiências no mundo
do Swing e suas adjacências. Trabalho como averiguador de uma grande empresa no sul
do país o que me proporcionou viajar muito e conhecer muita gente, mas somente aos
meus 35 anos que fui conhecer Aline, uma loira de apenas 1,63, com 24 anos, com
carinha de anjo, aparelhos que deixam o seu olhar – de um belo tom de azul cor-do- mar –
ainda mais provocativo, seios pode-se dizer pequenos mas que com o belo quadril de
mais de 90 centímetros com uma cinturinha fininha, fininha, que tira qualquer um do rumo e o
pior é que ela sabe disso, gosta disso e, segundo ela mesma, passa 70% do seu dia
pensando em sexo – ou fazendo – o resto ela dorme, pra poder fazer mais sexo no dia
seguinte.
Sai de Pelotas, a cidade onde cresci, para trabalhar em uma empresa que me levou a
morar em Brasília – isso com 24 anos – de lá acabei na Amazônia em outra empresa dois
anos depois. Após 4 anos lá a empresa abriu uma sede em Caxias do Sul, para onde pedi
para ir morar pois era no RS e poderia ficar mais perto da minha cidade, de lá após 3
anos e já com o casamento acabando acabei retornando para Pelotas, onde construí
minha casa na praia e fiquei mais próximo da família.
Até ai tudo bem. Mas nisso aparece em minha vida uma ninfomaníaca no maior estilo da
palavra.
Fui comprar móveis para a casa nova, e como trabalhei em muitas lojas do estilo na
cidade fui numa dessas onde já conhecia o gerente para conseguir um desconta e tal,
quando entro sou atendido pela vendedora – Aline – que me mostrou todos os móveis
que queria, me deu o desconto, e acabamos papeando sobre várias coisas, até que ela
mesmo me faz o convite para sairmos para tomar um cerveja num barzinho ou num dos
postos da cidade que o pessoal se junta. Dois dias depois estava eu passando na sua loja
após o expediente para levá-la para sairmos e no meio da conversa ela contou que
também não era da cidade que morava a menos de seis meses ali e, já com alguma dose
de vodca na cabeça, caímos no assunto que mudaria o rumo das coisas. Ela confessou
que não conseguia de jeito nenhum ficar mais de três dias sem sexo, que nem que fosse
com um desconhecido que ela achasse atraente quando atendesse ele, ela dava seu
telefone e dava um jeito de marcar para satisfazer a vontade dela. Que colegas de
faculdade na primeira semana de aula com três deles ela transou nos primeiros quatro
dias, e que só deu uma parada pois estavam começando a falar bastante sobre isso no
seu curso, então para evitar aborrecimentos parou um pouco e foi atacar em barzinhos e
afins. Demos bastante risada dela me contando, e eu já estava com o pau na lua
escutando ela falar, e isso sem ter nos tocado.
Mas para meu azar, algumas colegas e uns amigos dela apareceram, e meu telefone
tocou para uma emergência familiar que não tive como não atender, mas antes de ir
embora ela me fala ao ouvido: “me leva daqui agora que depois dessa conversa eu estou
louca pra dar você, ou se não vou dar pra um deles daqui a 20 minutos”, eu respondi: -
”Dá pra eles e amanhã me liga contando tudo em detalhes que vou adorar escutar tudo!”.
E deu, segundo ela deu muito. Em momentos diferentes da noite deu pra dois daqueles
“amigos” que eu vi aquele dia, que, segundo ela, um deles quase assou seu cú pois era a
primeira vez que fazia sexo anal e enlouqueceu quando ela pediu para ele enfiar com
vontade nele com ela de quatro – admito, é uma maravilha de se ficar só observando, o
que dirá de ficar comendo ele – mas ganhei enormes pontos pois ela enlouqueceu com
isso e a partir daí fizemos inúmeras histórias que contarei aqui.
OBS.: Sempre fui um leitor assíduo dos contos do site, e com o aval dela, que sempre
gostou do que escrevi, resolvi contar um pouco das nossas picantes histórias. Espero que
gostem.