Para comprometidas como eu, que tem fantasias

Tenho 1,76 , 79 kg, olhos azuis, coxas grossas e peito peludo, rs   e escrevi para você mulher casada ou comprometida que tem vontades e fantasias como eu. Pensei em nos encontrarmos e conversarmos sobre nossas fantasias. Você disse que estava morrendo de vontade de fazer amor de verdade, com alguém especial, pois seu marido não cumpria com suas obrigações... Disse a você que queria realizar todas as suas fantasias, e você me deu seu telefone. Imediatamente liguei e marcamos um encontro. A encontrei na hora marcada. Ela estava linda.. Uma loira alta, com cabelos compridos e olhos estonteantemente verdes. Seu vestido deixava a mostra parte de suas coxas grossas, bem como pude ver no decote um par de seios deliciosamente atirados para fora... Não pude acreditar. A esta altura, meu pau já estava duro com pedra, só de imaginar o que estava debaixo daquele vestido apertado. Quase nem conversamos, pois em minha cabeça só conseguia pensar em como a convenceria de irmos para um lugar mais tranquilo... Depois de um papo, fomos a um barzinho que ficava ali perto e que conhecia muito bem. Começamos a beber e, entre uma taça e outra, começamos a nos tornar mais íntimos, e nossos olhares pareciam clamar por sexo. Saímos do bar e, ao entrar no carro, tasquei um beijo na boca. Fui descendo até seu pescoço, o cheiro de seu perfume me levou às alturas. Abri delicadamente o decote de seu vestido, e meu pinto quase pulou da calça prá fora. Já não estávamos mais aguentando de tanto tesão. Fomos para um Motel. Ao entrarmos, nos “atracamos” num beijo longo e depravado. Ah, como você beija bem... Sem mais perda de tempo, começamos a transar ali mesmo, no chão. Parecíamos doi adolescentes na primeira trepada. A deitei delicadamente no chão e comecei a beijá-la, enquanto minha mão tocava seu corpo, como que procurando seu ponto máximo de prazer. Fui beijando seu pescoço, seus seios, sua barriguinha, levantei seu vestido, e para minha surpresa, pude ver uma minúscula calcinha, que escondia uma bucetinha branquinha e totalmente raspadinha. Não aguentei: meti minha língua naquela buceta gostosa. A esta altura, você pedia insistentemente para que eu a fodesse com a língua. E eu, é claro, correspondia aos seus apelos, enfiando, lambendo, chupando, beliscando e sentindo cada vez mais aquele sexo gostoso latejar de prazer. Comecei a lamber seu clitóris com toda a força, foi quando me puxou pelos cabelos de encontro a sua buceta, gritando de prazer. Sua buceta batia selvagemente de encontro ao meu rosto e pude sentir quando ela gozou, enchendo minha boca com seu néctar... E você queria mais... Fomos para o banheiro, que mais parecia uma boate, de tanta luz... Entramos na banheira de hidromassagem, e começamos novamente a nos acariaciar. Você me beijou intensamente, e falou baixinho aos meus ouvidos: “- vou devolver todo o prazer que você me deu!”. Ao dizer isso, você pediu que me sentasse na beirada da banheira, e abocanhou minha rola. Que sensação maravilhosa. Você sabia muito bem o que era um boquete bem feito. Com seus lábios carnudos, ela chupava meu pau, que estava inchado de tão duro... enquanto sua mão alternava carinhos na base de meu pau e nas bolas. Já não estava mais aguentando de tanto tesão, ao ver aqueles olhos verdes lindos me encarando enquanto sua dona se deliciava em meu cacete duro. Ao sentir que já não estava mais aguentando, você gritou: “-vai, enche minha boca com seu leitinho... quero ser seu bebezinho...”. Ao ouvir isso, parece que ela apertou um gatilho, pois senti um prazer enorme com seus vai-e-vens ininterruptos, me lembro muito bem dos gritos e urros que dei quando cheguei ao orgasmo. Você simplesmente engoliu minha porra, e continuou chupando meu pau. Depois de uns dois minutos, ela soltou meu pau e me deu um beijo, aquele beijo com gosto de sexo insaciável... Tomamos uns drinques, conversamos um pouco e ligamos o vídeo do motel . Estava passando um filme pornô, e ao ver aquelas cenas picantes, começamos a nos beijar. Não estava acreditando no seu fogo! Que era tão tímida em princípio, mas que no fundo estava cheia de fantasias. Fomos para a cama, e ao deitar no colchão d’água, Você me implorou para que colocasse meu pinto na sua buceta. Como sempre achei que os desejos de qualquer dama devem ser encarados como uma ordem (principalmente na questão sexual!), me deitei sobre você na posição papai-mamãe e fui, vagarosamente, enfiando meu cacete naquela bucetinha raspada. Foi demais, você gritava, arranhava minhas costas, suspirava... pediu para que deitasse, então sentou vagarosamente no meu pinto, de frente para mim, e começou a cavalgar deliciosamente. Que sensação gostosa! Você alternava movimentos rápidos e estocadas profundas, chegou ao êxtase quando nós nos beijamos, enquanto acariciava suas pernas e sua bunda, gozamos freneticamente, pude sentir minha porra se misturando ao seu gozo. Você implorava por mais, e mais. Me chamava de gostoso, tesão, dizia que eu era seu homem. Virou, de costas para mim, e começou a mexer gostosamente. Meu pinto endureceu ( se é que chegou a amolecer! ), e não pude deixar de notar aquela bunda, redonda, grande, empinada. Não me controlei. Coloquei a Sueli de costas, de quatro, e comecei a cutucar com a minha vara dura. Carinhosamente, encostei a cabecinha do meu pau naquele cuzinho e, devagarzinho, comecei a forçar passagem. Qual não foi minha surpresa quando ao entrar a cabeça, empinou de uma vez sua bunda, e meu cacete entrou todinho... (Depois me disse que não era virgem do cú coisa nenhuma, só tinha ficado com vergonha.). Comecei, então, o movimento de vai-e-vem, e, ao mesmo tempo, masturbava sua bucetinha. Sueli não estava mais aguentando de tanto tesão, e gozou várias vezes, enquanto eu fazia meu serviço. Até que não aguentei mais e enchi de porra aquele cuzinho gostoso. Enlouqueci, pois ao gozar pude sentir as retrações intermitantes. Depois disso, deitamos pelados e ofegantes. Você deitou no meu peito e começou a dizer o quanto estava curtindo esses momentos. Prometi que não seriam únicos. Tomamos uma ducha, trocamos carinhos   e nos despedimos. Quem sabe possamos viver momentos intensos de puro prazer, sem comprometimento.
                                

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Para comprometidas como eu, que tem fantasias

Codigo do conto:
1066

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/04/2003

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