NO BANHEIRINHO DO CEMITÉRIO


Tenho 41 anos, casado, duas filhas e sou um profissional muito conhecido na minha cidade. Por recomendações médicas, faço caminhadas e dou umas corridinhas quase que diariamente pelas avenidas da cidade, em geral de manhã mas, aos finais de semana no final da tarde. Vou até o final da avenida onde tem o cemitério, vou até o fundo onde tem um banheirinho apertadinho masculino e outro feminino e depois volto. Nunca tive experiências homo, mas tinha curiosidade e arriscava umas punhetas com vídeos na net. Sou bonito e muito paquerado, mas evito corresponder pois tenho casamento sólido e não sou dado a traições.
Há algumas semanas ocorreu algo que não sai da minha cabeça... Era sábado, final de tarde e o tempo estava fechando. Decidi aproveitar e caminhar antes que começasse a chover. Quando estava chegando no cemitério deu vontade de urinar e resolvi usar o banheiro do fundo do cemitério. Quase não é utilizado pois recentemente foram inaugurado os novos sanitários ao lado da administração. Fui correndo pois começou a chover e eu estava apertado.
Entrei ofegante e fui abrindo a portinha imaginando não ter ninguém ... pra minha surpresa um senhor de porte grande já havia urinado e estava com dificuldades de subir as calças pois estava com o braço quebrado e engessado sobre uma tipóia. Ele disse para eu ficar a vontade e usar e que o zíper do jeans estava travado e ele estava tendo dificuldades para se vestir. Pedi desculpas mas disse que ia mijar pois estava muito apertado e que depois eu ajudava se quisesse. Não tive como não olhar o pau dele, era muito grande e ganhou um pouco de volume enquanto eu mijava e o meu também começou a crescer involuntariamente. Fiquei meio constrangido e passamos a falar amenidades para disfarçar, ele disse que era de fora e que veio passar o final de semana na casa da irmã e veio ver o tumulo da mãe, mas ele ficava olhando e o pau dele ficou duraço. Fingi que não notei e me agachei para subir suas calças mas o pauzão ficou pra fora ele tentava ajudar com uma das mãos e começamos a rir... Eu falei ... nossa, assim vai ser difícil, ele do nada falou tenta empurrar pra dentro ... rindo... eu disse, nunca segurei outro que não o meu... e o meu é pequeno... bem que eu queria ter um do tamanho do seu ... e rimos... pus a mão desajeitado e tentei por para dentro da calça mas tava difícil... então ele disse, se já tá segurando mesmo... bate uma punhetinha pra mim... tô no atraso com esse braço quebrado... Começou a chover muito forte e ele disse q por isso ninguém iria aparecer... Meu pau estava duro e eu não tinha como disfarçar que não estava gostando daquilo... e eu não tinha largado do pinto dele desde que tentei guardar... ai comecei a punhetá-lo bem devagar... Nossa aquilo ficou enorme e a cabeçona brilhava ... não tinha mau odor e eu fui me animando cada vez mais com a punheta ... estava achando ótimo aquele contato... com a outra mão eu segurava o meu pau duraço também ... uma sensação muito diferente ocorreu, meu cú começou a ter contrações involuntárias e eu molhado, suando de escorrer e ele enfiou a mão por dentro do meu short e levou um dedo no cuzinho virgem e eu não aguentei e gozei ... varias esguichadas... fiquei mole e meio deprimido e acho que demonstrei, mas ele me puxou pra perto dele e falou deixa eu por no seu cuzinho ? Eu fiquei louco de vontade mas disse que jamais caberia aquele cacetão no meu cú cabacinho... e que não era gay... Ai ele foi enfiando o dedo aproveitando o meu suor e começou a mexer devagar e disse para eu me curvar para entrar mais e dar uma chupadinha no pau dele ... Eu resisti a princípio mas ele foi me guiando a cabeça e eu comecei a chupar o pau dele ... no começo devagarinho... mas conforme ele mexia o dedo no meu cuzinho e fui ficando louco a parecia devorar aquele cacetão... enfiei até a garganta e olhava pra cima para ver a expressão sorridente dele...
Coisa de louco nunca imaginei que pudesse ocorrer uma coisa daquelas... minha caminhada inocente havia se transformado numa experiência homossexual inimaginável... a vontade de mijar, a chuva, o horário, o grandão ali de braço quebrado... tudo conspirou para aquilo acontecer.
Passei a chupar e punhetar o gigante até que ele me mando virar e colocar as duas mãos na parede e me curvar para ele me comer... Minhas pernas já estavam bambas e começaram a tremer... aquela situação não tinha mais volta e eu estava ali prestes a dar o cú para um pintão enorme... que eu sabia que não ia caber ...rss . mas ele não parou e se posicionou me engatando pelas costas e foi enfiando o pau no meu buraquinho... não entrava pois pouquíssimo lubrificado com meu suor e minha baba no pau dele, mas ele deu uma guspida na mão e melecou meu cuzinho e foi enfiando devagar ... indo e voltando... faltava eu relaxar um pouco pois estava muito tenso e tremendo... mas fui ficando louco de tesão e não queria perder aquela oportunidade de ser fodido... ajudei a forçar ... foi dolorido, pernas bambas mas foi entrando e rasgando... ele era hábil e me segurou firme com uma só mão na cintura e com movimentos rápidos e bruscos foi metendo até o fim do cacete... suas bolonas batiam na minha bunda e eu gemia baixinho de medo de alguém ouvir... ficamos ali não sei por quanto tempo mas ele meteu muito... ficou em sopa de tanto suar... chovia mais estava calor e ele foi aumentando os movimentos e senti o pau dele esticar dentro de mim até que ele gozou ... gozou muito... um exagero de porra...   me encheu e me melecou todo, escorreu tudo pela minha perna. E ele estava com uma expressão feliz e intimo... me abraçou e me beijou e ainda cafungou no meu pescoço e orelha eu fiquei doido parecia uma putinha tinha até trejeitos de vadia... mas disse que precisava ir embora e sai meio que de pressa com as pernas toda escorrida de porra...
Acontece que dei de cara com os portões do cemitério fechados, já não havia mais ninguém lá... voltei e falei pra ele que ele a pular o muro e ligar para os bombeiros para avisar q um senhor tinha ficado preso no cemitério... ele concordou pois não tinha como pular o muro de braços quebrados... mas pediu para eu dar mais uma chupadinha antes de ir... eu consenti e não resisti e acabei gozando de novo e ele também, só que desta vez na minha boca, na minha cara e no meu pescoço...
Sai dali me despedindo... e fui em direção ao muro... a agua da forte chuva lavava o esperma na minha cara ... e eu cheio de culpa mas com um sorrisinho de felicidade ...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico danielz

Nome do conto:
NO BANHEIRINHO DO CEMITÉRIO

Codigo do conto:
106612

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/09/2017

Quant.de Votos:
16

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