Um grande amigo

Éramos jovens e queríamos mudar o mundo. Férias de verão e sempre íamos pro litoral. Ouvíamos música, bebíamos e discutíamos como seria um mundo ideal.
Éramos inseparáveis, grandes amigos.
Numa noite caminhando pela praia vazia ele lançou o desafio: caminharmos pelados o restante do caminho. Não tive dúvidas tirei a bermuda e a camisa, mas avisei, constrangido que sempre que fico pelado meu pau fica duro, que era nora ele não reparar. Ele deu risada e pareceu ignorar o quê falei.
A conversa continuava sobre música, mas de repente me dei conta, pô estou pelado na praia e isso é algo que traz uma sensação incrível.
Meu amigo concordo, mas disse que outra coisa incrível era o meu pau duro!
Na hora eu não tinha percebido nada das intenções dele pois estava em transe kit andar pelado e achei que era alguma piada ou coisa parecida, mas em seguida ele perguntou se poderia pegar o meu pau.
Correu um frio na espinha, como assim pegar no meu pau? Perguntei se ele estava falando sério e a reposta foi óbvia.
Pensei em dizer que não era certo afinal a gente é amigo, porém não consegui encontrar nada de errado e consenti.
Aquela mão no meu pau foi o complemento do prazer que estava sentindo andando nu na praia. Tentei desencanar continuar a conversa, mas não teve jeito.
Aquela mão habilidosa, macia acariciando meu pau estava me deixando alucinado. Pedi pra parar pois não estava conseguindo caminhar.
Sentamos na areia e ele continuou acariciando meu pau. Percebi que iríamos além das carícias e ele pediu para beijar meu pau. Claro que naquela altura da situação já nem precisava pedir, claro que deixei.
Meu pau foi beijado, lambido, sugado, juntamente com as minhas bolas de uma maneira que nunca havia sido feito.
Deitei na areia e ele começou a me chupar inteiro. Dos pés a cabeça. A língua quente sabia onde tocar e intensificar o prazer. Quando ele parava para dedicar ao pau eu ia ao delírio. Meu pau latejava e ficava melado não demorou muito para eu ouvir a próxima pergunta, posso sentar nele, com uma voz delicada muito feminina...
Ele se virou de costas pra mim , deixando a cabeça do meu pau, já toda melada na porta do cuzinho dele.
Não estava acreditando que estava prestes a comer o cuzinho do meu melhor amigo, sem falar que estava sendo a experiência sexual mais incrível que estava vivenciando.
Mesmo melado, meu pau encontrou resistência em entrar naquele rabinho, era apertado, mas aquela resistência dava mais vontade de enfiar tudo de uma só vez. Porém, não sabia como fazer e deixei meu amigo fazer do jeito dele, o que foi compensador.
Parecia que eu estava rasgando aquele cuzinho. A cada milímetro eram gemidos de tesão. Não queria que aquilo acabasse, meu pau sentia a dificuldade em entrar e aquilo, só me dava mais tesão.
Ele saiu de cima e voltou a chupar e eu aproveitei para puxar o cuzinho dele para mais perto de mim e comecei mexer naquele cuzinho maravilhoso. Queria sentir com meus dedos, meu amigo chupava meus dedos e depois eu ia enfiando bem devagar, era incrível como aquele cuzinho piscava, prendia meu dedo e comecei a colocar outro dedo, mas ele não deixou. Falou com aquela voz feminina que agora ele queria era todo meu pau nada de dedos.
Voltou a sentar, dessa vez foi um pouco mais fácil mas ainda apertado. Era incrível sentir que meu pau estava entrando naquele cuzinho daquele jeito é proporcionando tanto tesão para ambos.
Mas aquele cuzinho foi engolindo meu pau devagar e eu já estava doido de tesão.
Foi quando meu amigo disse que estava se sentindo uma verdadeira puta, que fazia muito tempo que não sentia uma vara no rabo e queria que eu o chamasse de Deise, o nome de uma antiga namorada minha da época em que eu o conheci.
Deise começou a levantar e sentar no meu pau e a cada vez que pronunciava seu nome ela gemia mais e mais.
Meus sentidos estavam confusos aquela nova Deise despertou um tipo de prazer ímpar. Aquela voz aquele cuzinho gostoso subindo e descendo no meu pau. Eu já chamava a Denise de minha putinha, e ela dizia que era a minha namorada puta.
Aquele vai e vem, aquele clima, os gemidos, não estava aguentando mais de tesão.
Meu pau começou a latejando e ela percebeu que eu estava quase gozando e pediu para fazer ela mulher deixar todo meu leite naquele cuzinho.
Foi um gozo tão intenso que minhas pernas amoleceram, meus braços não respondiam, estava num transe.
Passado alguns minutos Deise levantou pegou meu pau meia bomba e perguntou com aquela voz se poderia deixar ele bem limpinho e se não teria um leitinho pra uma menina sedenta... Não tive dúvidas na resposta....