- Vai, é isso que você queria? Isso que você sempre quis, sua vadia!
- Isso, isso! Mete, Mete mais forte, não sou eu melhor que a tua namoradinha?!
- Não, você é mais arrombada, cachorra. Entra mais fácil, isso não é vantagem!
- Ah, filho da puta, mete, essa pica enquanto ela te lambe as bolas. Ela te ouviu, hein?
“SLAP!”, era a amiga dela – minha namorada – dando um tapa na minha bunda.
- Isso! Arromba essa morena cachorra!
Bem, no quarto de motel, apesar do calor e do abafo lá fora, os vidros estavam já embaçados. Parecia que foi ontem… Ah, se Parecia!
Natasha entrou toda sorridente no departamento. Aquela morena sensual, de um 1,73 de altura, fala mansa, poderosa. Gostosa. Ela fazia questão de andar com vestidos colados ao corpo, uma verdadeira tortura. Onde quer que andasse, nós olhávamos. Todos. Eram 15, ao todo, no setor de contabilidade daquela empresa. Garanto a vocês que ninguém se fazia muito de rogado. Ela era o 16o elemento, estávamos todos excitados com sua presença. Eu era só o supervisor. Notei que, estranhamente, os rapazes começaram a ir mais tempo no banheiro e se demorarem em média 10 minutos, uma vez ao dia, pelo menos. Com aqueles olhos vivos e seu perfume inebriante, deixava a todos tortos.
Eu sempre fui um cara compromissado. Nunca traí. Jamais trairia, ou faria qualquer coisa de ruim a minha namorada. Diziam-me na coleira. Um amestrado, incapaz de pular qualquer forma de cerca. Nunca me esqueço. Era um mês de setembro, como esse. Aliás, este mês é aniversário do acontecimento, já faz 10 anos… Uma doce memória a dividir com vocês esta noite. De pau duro.
Então, Natasha era solteira e da mesma idade que a mim e Luciana. Eu sou um homem acima do peso, charmoso, tudo na média. Não sei até hoje como Luciana, aquela ruiva natural, deliciosa, corpo violão, peito grande, (CEUS, MUITO GRANDE), bunda no lugar, tatuagens pelo corpo, pele branca, tão branca quanto a neve da Sibéria – exagero, vai, sorvete de creme – sardas e voz suave começou a me dar mole – pera, acho que foi quando ganhei fama de bom de cama na faculdade... Eu, Hugo, quase não me formei, porque era foda todos os dias. Até que arranjei um trampo no escritório da mãe de Luciana. Trabalhei bem, subi, enquanto comia a filha da dona nos banheiros, sem qualquer risco de ser demitido – afinal, já comera a mãe dela também, com a filha junto e no serão. (assunto para outro conto…)
Enfim, aquele dia era de Natasha. A morena, pele cor de canela, fora chamada para substituir um gerente que ficava acima de mim na hierarquia. Não sei porque a dona Lilian (mãe da Luciana), a tinha escolhido. Só me veio um e-mail bem sacana no dia que ela chegou: “Toma conta da Natasha, ela tem que se dar bem em você, inteirado com todos os assuntos. Ela veio muito bem recomendada, por Luciana”. Nunca fui um cara muito ciumento. Só o mínimo pra não ser chamado de corno. Mas por que a Lu ia recomendar alguém assim pro cargo? A idade da Natasha era um terço da do antigo gerente, o sr Valter. Ela veio bem formada, bem cotada. Mas no currículo – sim, eu fui acessar o banco de dados da empresa, tinha que ver isso – achei uma coisa estranha. Tinha uma panfletinho anexo de prostitutas, com telefone e tudo mais. Quando Natasha viu que eu estava foleando o arquivo, me chamou para conversar, em separado, após o expediente.
A moça estava visivelmente corada. Via ruborizar naquele belo tom canela de sua pele. Ela começou a dizer, acanhada:
- É, então, Hugo, como você pode ver, tenho boa formação…
- Natasha, você pode me explicar o que é isso?! Nada contra, só não to entendendo… Você, antes de vir pra cá passou por maus bocados? Sem problema, eu fui até striper uns tempos na Faculdade. (Joguei um Verde, essa informação não era verdade, esperando uma resposta mais aberta).
- Hugo, me pegou. Não sei nem bem como te dizer isso. Mas a Lu me contatou um belo dia, e descobriu que eu tinha a mesma formação que ela, em verdade estava cursando.
- O que?! Mas por que a Lu te chamou? - quase Vociferei
No ato, chegou a Lu, arfando…
- Ufa, espero que não seja tarde. Desculpa a demora!
- Eu não to entendendo nada. Lu, por que você tá aqui e não com a sua mãe, cuidando daquele nosso cliente?
- Então, meu amor. A Natasha viu que você estava acessando os nossos bancos de dados, e resolveu me chamar, seria mais fácil explicar isso juntas. Mas não aqui…
Enquanto eu olhava para o rosto angelical de Lu, Natasha se levantou, foi atrás de mim, sem dizer nada. Pegou uma venda e me colocou, na sequencia, mandou eu ficar de pé. Eu sem nem entender muito, levantei. Elas me algemaram. Dando palavras de ordem, me colocaram num carro, dirigiram por dez minutos.
- Vai, levanta! - Ordenou Natasha – Mas cuidado o degrau!
Eu não falei nada. Só ouvi murmúrios.
- Trouxe o que eu te pedi?
- Sim, ai amiga. Dissolve. Dá pra ele tomar
- tá, mas coloca ele na cadeira primeiro…
Eu tomei. Não entendi muito. Já tava de pau duro mesmo com essa situação. A Lu sempre soube que eu sou fissurado em sexo a três. Nós nunca tínhamos feito. Eu sempre soube que ela era bissexual. Eu sempre dei liberdade para ela pegar ou comer com cintaralho todas as mulheres que quisesse. Desde que me contasse e, eventualmente, me deixasse ficar com uma ou outra. Mas sempre tinha sido em separado.
Me levaram para um motel. Elas me arrancaram a venda. Foi quando Luciana começou a falar.
- Então, meu amor. Esse é seu presente de aniversário. Vai poder foder com duas. Mas tem que aguentar de pau duro aí na cadeira, enquanto a gente se cruza. Ah, eu pesquisei garotas de programa que eu pudesse empregar, por estarem fazendo nosso curso, meu amor. Confesso que provei várias. Todas toparam essa travessura. Mas Essa morena é, de longe, a mais gostosa. Gostou dela? Agora vamos dar uma demonstração… Solta o som, Nat.
Peça a peça, uma a uma caindo. As duas numa tesoura alucinante. Eu vendo tudo, meu caralho começou a pulsar como se não houvesse amanhã. Queria… Não, precisava meter. Elas duas olharam pra mim, riram.
- que você acha, Nat?
- Lu, acho que é hora de liberar a lança da justiça (era como a Lu chamava meu caralho, ele sempre pulsava por mulheres gostosas, ela usava de mensuração pra ela pegar).
- Ai, já gozei umas 3 vezes. Posso liberar. Você tá satisfeita amiga?
- Não, Lu. Já gozei 4. Mas preciso de pau… - A safada falou com dedo na boca.
- Ok, tudo bem, sua gostosa. Vai você primeiro. Eu começo com a bunda desse ordinário.
Não me fiz de rogado…:
- Vai, é isso que você queria? Isso que você sempre quis, sua vadia!
- Isso, isso! Mete, Mete mais forte, não sou eu melhor que a tua namoradinha?!
- Não, você é mais arrombada, cachorra. Entra mais fácil, isso não é vantagem!
- Ah, filho da puta, mete, essa pica enquanto ela te lambe as bolas. Ela te ouviu, hein?
“SLAP!”, era a amiga dela – minha namorada – dando um tapa na minha bunda.
- Isso! Arromba mais essa morena cachorra!
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E essa situação perdurou enquanto Natasha ficou na empresa, quando foi aprovada num concurso. As vezes ainda transamos a 3. Mas é bem raro. Mudamos de cidade. Ela virou quase uma segunda esposa, tanto que a engravidei – assim como a Lu. Lu era milionária, nunca se importou também com a outra menina que nasceu. Ela até ajudou a escolher o nome. E bem. Se quiserem mais detalhes, votem. Eu posso fazer contos só com mais histórias minha, de Natasha e Luciana. Também como já fodemos a Dona Lilian mais de uma vez e fechamos uma boate de strip só para que Luciane Fizesse uma orgia fenomenal com todas as meninas, após um strip dela.
Interessados? Mandem email.
Beijos em bocetas e cus.
Me chupem.
Ai, caramba, amei o conto. Votado. Q loucura!
Legal, mas meu sonho é ter outro homem na nossa relação. ;)