"G" - Razão da minha Tara por cuzinhos.

Como já exprimi em alguns relatos, sou terminantemente tarado por um cuzinho. Gosto de chupar uma buceta e acariciar um cuzinho delicioso, eenfiar as pontas dos dedos, sentir as reações da parceira, a estimular ao desejo e ter prazer!
Bem, como também já mencionei no caso "Anal apaixonante com minha prima casada de São Paulo"; me mudei de São Paulo com pouco mais de vinte e poucos aninhos. Eu havia namorado em São Paulo. Confesso que fui um tanto tardio; meu primeiro beijo de língua foi aos 16 e minha primeira transa aos 19. Estudava muito e era um tanto retraído. Aqui, na então "nova cidade" que cheguei fui logo trabalhar em uma loja de Material de Construção. Como todos diziam que tinha uma voz bonita, logo fui transferido ao Telemarketing. Lá no espaço do "Telemarketing" havia 4 vendedores telemarketing e três funcionárias que avaliavam crédito de possíveis futuros clientes. Era uma central, já que essa loja atendia o Estado todo e suas filiais. Uma dessas funcionária era a "G" (vamos chamá-la assim, pois são recordações eternas (ai, ai...). "G" Era uma loira linda. Era uma mulher de chamar a atenção. Corpo bem distribuído em 1,80, cabelos até o meio das costas, seios fartos. Acinturadíssima e um quadril estonteante. "G" usava óculos, era séria e fechada. "G" Almoçava no mesmo horário que eu e mais uma atendente do Telemarketing e almoçávamos no mesmo restaurante. Foi meu primeiro contato com o o pessoal daqui de onde vivo (hoje mais de 20 anos...); Além das duas sempre iam mais trabalhadores de outros setores almoçar e como meu sotaque era diferente, alguns caras começaram a querer 'zoar" comigo e a "G" veio em defesa. Achei muito bacana da parte dela. Com o tempo, comecei a enturmar e participar de happy hour e festinha do pessoal da empresa. Um dia "G" não veio ao trabalho. Fui almoçar com a minha amiga de Telemarketing e conversávamos sobre "G". Fiquei sabendo que "G" era viúva havia pouco tempo, menos de 2 anos. O marido dela sofreu um acidente de carro e desde então ela havia se fechado. No entanto, essa não era a única surpresa pra mim. Essa mesma amiga me confidenciou que a "G" falava de mim frequentemente; e que havia confidenciado a ela que sentia "algo" quando eu falava (?) que adorava meu tom de voz! Essa informação foi mais que uma mão amiga, pois "G", falava-se que depois que ficaste viúva, nunca foi visto com ninguém!
Pois bem, sabedor disso; apenas esperei o momento certo. E ele veio!
Houve uma festa de uma filha de um amigo em comum da empresa, algo bem formal e infantil. Fui a festa com uns amigos de carona, pois havia pouco tempo na cidade e não tinha locomoção, ainda. Era uma véspera de feriado de 1 de maio. Lá chegando, "G" estava com a mulheres, esposas dos nossos amigos e trabalhadoras da empresa. Eu fiquei com os caras, mas na casa havia uns moleques jogando futebol no vídeo game e sou PIRADO. Logo fizemos um campeonato. Quem ja fez campeonato de futebol no vídeo game sabe a bagunça que vira; logo a algazarra chamou a atenção das mães e de "G"; quando viram um marmanjo jogando, acharam graça falaram alguns gracejos e se fora,....menos "G". Ela ficou me olhando e bedendo uma taça de vinho, logo percebi o olhar dela e larguei mão do vídeo game e fui conversar com ela. Ela me disse que eu era surpreendente. As vezes me achava um senhor e logo me vê feito criança na frente da TV. A admiração dela era latente. Logo ela me perguntou como eu tinha chegado até a festa e se quisesse me daria uma carona, pois meu bairro ficaria caminho da casa dela. LOGICAMENTE EU ACEITEI! Lá pelas 22h30, ela chamou mais duas amigas e disse que iria, pois teria que deixar as amigas em outro lugar, e se quisesse a carona, aquele era o momento! De pronto, entrei no carro e quando entrei a minha amiga; que me falou o segredo da "G", fez um sinal tipo "vai pra cima, ela tah afim!" - Nem precisava avisar. "G" estrava visivelmente nervosa, e eu mais que ela. Eu tinha 22 anos e "G" tinha 38; apesar de não aparentar. Muitos diziam que "G" tinha 28, uma gaúcha com postura, esguia. Olhos verdes, nariz empinadinho, sobrancelhas grossas. Péle branquinha como leite, pernas grossas e definidas.Quando deixamos as meninas no endereço delas, ficamos nós dois no carro. O silencio imperou. Falamos quase que na mesma hora: "...e agora, vamos pra onde?" (ou algo do gênero) - Ambos estávamos nervosos, Creio que ela por ser viúva há puco tempo e eu por não conhecer direito a cidade e as pessoas. Logo a disse que não estava afim de ir para casa e se ela não se importava de me mostrar um lugar bom para beber e conhecer, ela mais que prontamente concordou!
Ela me levou em um bar chamado de "Cachaçaria". Pedimos uma Caipiroska! Amigos, parecia um balde! Creio que foi um exagero total, porém; o que estava trancado e amiudado....eclodiu! O papo nosso começou mudar para um papo mas quente e influenciado pelos nossos desejos. Ela falou que sentia a falta de um homem, mas que a maioria a via como um pedaço de carne. Ela tinha total noção de como era bela, mas não se vendia por qualquer "babaca motorizado" essas eram as palavras dela. No meio do papo ela deixou escapar duas cantadas: Ela mencionou que minha voz era bonita (confirmando a nossa amiga) e que meu sorriso era lindo. Aquilo me enchei de atitudes. Na volta, assim que entramos no carro, a perguntei se ela estava bem para dirigir e ela disse que sim! Mesmo assim falei a ela que teria que fazer um teste: "Que teste?" Ela perguntou. Nem esperei ela terminar a frase. A roubei um beijo e ele primeiramente se assustou, em seguida me olhou,tirou os óculos e se atracou. Essa mulher parecia não ver língua a séculos. Ela mordia meus lábios, chupava minha lígua com uma força que parecia arrancar de minha goela. Ela me apertava as coxas e sem muito rodeios esfregou minha pica por cima da calça. Quando ela sentiu o que queria me disse: "Vou te levar pra minha casa, garoto!"
Lá chegando, era uma casa muito bonita, porém triste. Na sala havia fotos e pertences do falecido, mas ela logo notou o que poderia de certa forma atrapalhar e me arrastou ao quarto dela. "G" estava ansiosa demais, me beijava e quando iria fazer carícias ela se esquivava. Ela disse: Me deixa te acariciar primeiro. Quero me acostumar. Deitei e deixei ela com a vontade dela. Ela be beijava loucamente, se esfregava em mim , por cima das roupas. Em um momento simbólico, "G" se desvencilhou de seu vestido, ficando só de calcinha. Colocou os bicos dos seios em minha boca e disse: "Chupa os peitinhos da titia, chupa!" Obedeci na hora. beijava, sugava e mordia aqueles peitos maravilhosos de bicos rosados. El me disse que ficava louca com seus seis sendo chupados. Tentei correr minha até sua vagina, ela me repreendeu! Na mesmo hora foi abaixando e seguindo em direção a meu caralho, desabotoou minha calça e abaixou minha cueca. Meu pau estava duro feito peróba. Saltou na frente dela. Essa mulher pegou minha rola e foi fazendo caricia com a língua
que ví estrelas! babava no meu caralho inteiro, chupava as bolas...como era meio cabação, gozei e lambuzei a cara dela. Nesse momento ela tripudiou! Disse que eu deveria avisar, pois ela queria fazer algo (...). Bem, após essa primeira estranha foda, conversamos e ficamos mais a vontade. A perguntei a razão dela não me deixar tocar, ela me confidenciou que depois da morte do marido, ela tentou sair com um cara e esse cara foi totalmente estúpido a querendo forçar fazer as vontades dele. Compreendi o momento dela, entretanto; ela pegou a minha mão e levou a tá a vagina dela e disse: "Voce é diferente!". Comecei, então a acariciar seu grelo rosado e duro, "G" se contorcia e gritava, confesso que eu era um tanto inexperiente, mas "G" tratou de me dizer como e tanto queria que a chupasse. Ela ordenava a enfiar meu dedinho e procurar "as ruguinhas" atras do clitóris. "Aqui a mulher pira". Acariciava insistentemente enquanto chupava o grelinho dela até ela pedir para parar. "G" não se aguentava mais! Subiu em cima de mim e começou a cavalgar incessantemente; arqueoou as pernas e começou um delicioso "bate estaca" e ficava adimirando sua buceta sumir com minha pica: "PICA DELICIOSA!" dizia alto! Logo, a coloquei de ladinho e ela delirava: "me come A...!" ..."Me come A....!" (A....meu primeiro nome, rs)! Atochava minha rola ate o fim do canal vaginal de "G". Voltamos a posição de cavalgada, dessa vez eu peguei na bunda de "G" e aperetei, foi quando ela pegou minha mão, mais necessáriamente o meu dedmo médio e levou-o até seu cuzinho. Amigos, confesso que antes a essa experiencia, havia tentado comer um cuzinho apenas uma vez e foi um desastre! Mas "G" estava decidida. Ela percebeu minha pouca experiencia no assunto e me disse: "vem cá que vou te ensinar como se deixa uma mulher louca e tarada pra te dar o cuzinho!". "G" deitou de bruços e colocou um travesseiro em baixo de sua cintura, elevando o seu quadril e ordenou: "Abre minhas nádegas, enfia a cara na minha buceta, esfrega sua cara em mim e enfia sues dedinhos em minha bucetinha e coloca a lingua na bucetinha e depois no meu cuzinho. Era ordem! Fui dedilhando sua bucetinha e seu cuzinho, fui colocando a minha lingua em su cuzinho aos poucos. "G" me mandava cuspir e enfiava o dedinho dela também. Em um momento o lindo cuzinho de "G" começa a piscar e a cada piscada eu enfiava a lingua, teve um momento que senti a buceta dela relaxar por completo e o cu de "G" virou uma rosa. Seu cuzinho lindo e rosado havia virado um oco bem na minha frente...fiquei bestificado de tamanha natureza linda. Ela mais que desesperada me diz: "Que tah esperando?" A essa hora "G" já estava empinadinha e pronta para receber seu macho. Fui colocando, pensando que seria dificil, como da primeira vez que tentei comer; mas "G" estava totalmente entregue ao prazer. Minha rola foi entrando e deslizando deliciosamente no tobinha de "G" que confidenciava: "Como é bom dar o cú, que gostoso, A....!" Meus movimento eram lentos, pois estava para gozar e não queria. afundei toda minha pica no cpu de !G! e ela mordia o travesseiro, seus olhos encheram de lágrimas e "G" olhava pra mim com sua pura e limpa sinceridade dos desejos: "Promete que me come assim pelo menos uma vez na semana?" Com um pedido desses? E em uma hora dessas ? Como dizer Não?! Nesse momento finquei minhas mãos nos quadris de "G" e comecei a cravar com força no cú de minha femea. "G" gritava, pedia para parar, mas quando mencionava em parar ela falava para não parar, pois queria gozar pelo cuzinho. Dei mais algumas estocadas bem fortes e fundas em "G" e ela desconcertadamente gozou, seu corpo inteiro relaxou e eu estava em um esforço, até então novo para mim. Ali, meus amigos, desfalecemos por um e acabamos dormindo. "G" foi uma pessoa muito importante na minha vida, não só sexual, mas como amiga! Infelizmente, "G" teve uma proposta de emprego no Mato Grosso e há tempo não tenho noticias dela, porém de "G" ainda tenho muitas aventuras sexuais que fizemos e pretendo compartilhar com vocês!
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Ficha do conto

Foto Perfil rodrich2109
rodrich2109

Nome do conto:
"G" - Razão da minha Tara por cuzinhos.

Codigo do conto:
106707

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
27/09/2017

Quant.de Votos:
3

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