Doméstica, mulher macho sim senhor A primeira semana Sou casado há 20 anos, minha esposa como eu trabalhamos fora, em empregos diferentes, e recentemente passei a ter grandes surpresas dentro de minha própria casa. Temos duas empregadas trabalhando, uma cozinheira, que trabalha por mês e uma diarista que vem todas as quartas feiras, e que cuida da arrumação da casa. Minha historia é sobre esta arrumadeira, Ligia já trabalhava em casa pelo menos há dois anos, não tínhamos nenhuma liberdade maior, aliás, pelo contrário nosso trato sempre formal e respeitoso. Aquele dia tudo estava diferente, fui almoçar em casa, coisa que raramente faço. Comi rapidamente, e resolvi matar o resto da tarde, coloquei shorts, camiseta e me esparramei no sofá da sala para dormir na frente da TV ligada. Foi aí que percebi Ligia limpando tudo a minha volta, perguntei se deveria sair dali para não atrapalhar, e ela disse que não precisava, o tempo foi se passando, e estranhei quando a limpeza se concentrava sempre em minha volta. A flanela insistentemente ia e voltava, nos mesmos lugares, por onde já havia passado anteriormente. Já apreensivo, cheguei a imaginar que ela estava a fim de um vale extra, mas este assunto jamais seria tratado comigo, e sim com minha esposa, desconfiado, percebi, que ela foi até a cozinha, e quando voltou, fechou a porta atrás de si. Puxou prosa, algum assunto que não me lembro, resolvi fazer graça, quem sabe entrar no jogo, e então disse a ela. “Não precisa passar a flanela em mim, estou limpinho”, ela não se fez de rogada, respondeu de pronto. “Em você, não passo a flanela, eu limpo com a mão!” Um arrepio intenso percorreu minha nuca, um ameaço de ereção, e um silencio provocado pela minha total incapacidade de saber o que fazer em seguida. Poderia ter me calado, mas não o fiz. Como assim? Perguntei a ela. Eu já te explico, e de forma decidida avançou sobre o sofá, inclinou-se sobre mim, e disse, “Deixa eu sentir seu cheiro, pra saber se está limpinho mesmo.” Cheirou meu pescoço uma vez, duas, e ai lambeu, ao mesmo tempo em que apertou com força meu pau que já estava duro. Muito tesão, muito espanto, mas o cheiro daquela empregada era inebriante, misto de suor com perfume barato. Enfiou o dedo indicador na minha boca, em seguida molhado da minha saliva, apertou meu mamilo colocando a mão por dentro da minha camisa. Assustado eu disse. “e se a cozinheira ver, conta pra minha mulher” “Foda-se, agora vou fazer você gozar” Esticou o decote de sua blusa de malha, puxou um peito para fora, e disse: “Chupa aqui viado” Enquanto eu mamava aquele peito, meio murcho, pequeno, sentia o gosto salgado do suor daquela pele. Minhas mãos se associaram às delas para desabotoar o shorts e por meu pau latejante para fora. Em riste como há muito tempo já não o via, meu pau estava solto. Ela de pé em minha frente, eu sentado no sofá com as pernas esticadas, dá uma cuspida sobre a cabeça brilhante e dura, e com uma mão começa a bater uma punheta, movimentos enérgicos, a outra mão puxa ao mesmo tempo meu shorts e cueca até chegar ao joelho, para voltar em seguida ao meu mamilo, e apertando com força somente o bico, provocando dor intensa. Gosei! Jatos seguidos esparramaram-se sobre minha barriga, e na mão dela, agora com movimentos mais lentos esperando até a última gota, eu de olhos fechados, aproveitando cada segundo. Sem esperar por isto, Ligia grita: “Filho da puta” “Semana que vem você vai se fude”. È claro que passei a semana inteira pensando ansioso em saber qual seria o corretivo,
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