(CONTO ALTAMENTE FICTÍCIO) (vale a pena ler)
Gente, tive um flash de memória, de algo que me aconteceu MUITO tempo atrás, (anos). Não posso especificar a idade, porquê nem eu sei.
Quando eu era menor, sempre brinquei na rua com o pessoal, eu não era um menino aviadado não, eu acho que eu dava bem pouca pinta.
Tinha realmente muita gente da minha idade na minha rua, e a gente se divertia bastante.
Certo dia, geral não estava em casa, não sei o porquê, e eu estava querendo brincar com alguém, então fui chamar meu amigo, que morava umas 6 casas para lá da minha (fictício Pedrinho).
Era uma casa pequena, tinha um portão verde, bati várias vezes, chamei ele pelo nome e nada. Todo mundo era acostumado a sair entrando na casa um do outro, então vi que o portão não estava trancado, entrei.
Cheguei de passos leves para não ser mau- educado, chamei Pedrinho novamente, nada, pensei: ele deve estar no quarto jogando ( típico dele) e não me ouviu, fui entrando, ( a casa era pequena mas tinha um corredor longo.
À caminho do quarto de Pedrinho, passei em frente ao banheiro, e vi algo, que primeiramente nunca pensei ver na vida, segundamente, me deixou muuuito impressionado (e excitado).
Estava tomando banho de porta aberta, Jô, que é tio do Pedrinho. ^(Para os curiosos, ele era um adult normal, meio vagabundo, loiro natural, porém descuidado, não era muito bonito, mas tinha um charme, coisa que só hoje eu penso, na época eu não tinha malícia). Voltando ao conto:
Foi um choque, simultaneamente ele se virou de costas, mostrando a bunda, e eu tampei o olho, dizendo: me perdoa pelo amor de Deus, não conta pra ninguém, foi sem querer, me desculpa mesmo!
Passando o choque, eu saí andando e disse: eu tava procurando o Pedro mas eu volto outra hora, Jô mudou de postura, e expressão, e disse em tom severo: Volta aqui!, Eu, que sempre fui medroso, voltei na hora, gelado. Ele disse: (meu nome) isso é muito sério, ninguém pode saber disso, porquê pode dar problema; Enquanto ele falava, eu via o pinto dele balançando, e ele percebe que eu não tirava o olho, (tava bem hipnotizado sim!). Ele pelado e molhado mesmo, saiu andando e foi no quarto dele, sentou na cama com as pernas entreabertas e disse: Vamo só falar a verdade, você curte? (e segurou o bilau na mão).
Eu medroso afirmei: não, de jeito nenhum, sério eu preciso ir embora. Na mesma hora ele levantou da cama e disse: -Larga mão de mentir pra mim rapaiz, tá só nóis dois aqui, e teu piruzinho ta durinho aí no short. Pega nele aqui, to mandando. Ele mesmo pegou minha mão e fez eu segurar o pau dele, estava molengão ainda, eu que nunca tinha visto um adulto pelado, fiquei espantado com o tamanho, ele falou vai, brinca com ele aí, é divertido!
Tá, comecei a fazer vai e vem com a mão, via a pelinha que cobria a ponta do pipi dele cobrir e descobrir a cabecinha, (cabeça roxa). Ele disse:- to vendo que tá se divertindo, te disse que era legal, você tem que confiar em mim. E eu concordando com a cabeça. Ele continuou: Tu curte cosquinha? – Afirmei que sim.
Ele disse vo fazer uma cosquinha diferente, no seu rosto blz? –Beleza!
O pinto dele duro agora, era bem pentelhudo, pelos loiros escuros, bastante mesmo, o pau dele deveria ter, por minha memória, uns 17cm, que pra alguém novinho é muito grande!
- Você precisa colocar o meu pipi na boca, e ir engolindo ele, até você sentir a cosquinha, enquanto isso se conseguir, vai mexendo a linguinha. Mas antes vem cá, (ele tirou minha regata, e puxou meu short, minha cuequinha estava altamente molhada, ele tirou ela também. Ele me virou de costas, deu um beijo na minha bunda branquela, deu uma risada e deu um tapa razoável.- Agora faz o que eu ensinei!
Fiquei de joelho, com aquele negócio de ponta roxa na minha cara, pensei: -Bora! Primeiro dei uma cheirada, cheirinho de sabonete, uma lambidinha, e tinha uma gotinha na ponta, bem gostosa (ele gemeu e virou a cara pra cima). Comecei a colocar na boca, e fui sugando um pouco, e ele dando gemidinhos. Foi guiando minha cabeça pra frente com a mão, até que comecei a sentir as esperadas cócegas, logo em seguida me vi afogado em um mar de pentelhos loiros. Ele tirou o pau de uma vez, todo babado da minha boca, e voltou, fiquei nisso de chupar por um tempinho.
Então ele disse, vou fazer umas cócegas mais gostosas em você, sentou na cama me deitou no colo dele colocou o dedo na minha boca, mandou eu babar nele, e começou a passar ele no meu buraquinho de trás, e eu ria, ria bastante. –Você tá gostando NE gordinho?, nem respondi.
Ele disse:- essa parte é mais complicada, você tem que confiar em mim de novo, -ok.
Ele passou um gelzinho no meu cú, foi arreganhando meu cu com os dedos, ficou 5 minutos laceando, e eu fui curtindo... ele mandou eu ficar de 4 na cama e abrir bem a perna, começou a falar com voz macia: fica calminho, relaxa bem. Ele colocou o pipi na porta do meu cuzinho, brincou durante um tempo e começou a forçar, e eu fui engatinhando pra frente, vendo isso ele me pegou pela cintura. Deu uma estocada, o pito dele era fino, porém doeu um tanto, choraminguei bastante, e ele viu que não ia dar pra eu continuar.
Mandou eu brincar com as mãos e a boca de novo, fiz isso Durante 15 minutos, ele disse, vou colocar algo pro seu rabinho parar de doer ta bom? –Tá bom!
Colocou o pinto na porta do me cu, socou sem dó após 3 balançadas La dentro começo a sentir algo liquido e quentinho, e ele gemia e gemia e gemia. O pau dele amoleceu lá dentro, ele tirou e falou: -Vem cá. E começou a me masturbar com a ponta dos dedos. Gozei, e ele mandou eu ir lavar a bunda e o pau e vazar. Fiz o que ele mandou e saí. De longe ele gritou: -Muito obrigado, pode voltar quando quiser!
Gente, como eu disse no começo, esse conto é fictício sim, espero que não mude nada no tesão de vocês.
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