Olá amigos! Quero compartilhar com vcs leitores mais uma das minhas aventuras sexuais. Como já havia narrado anteriormente já sai com muitos casais e muitas mulheres casadas em minha vida, pois são esses dois tipos de aventuras que me dão mais tesão na cama. Vamos ao fato. Estava trabalhando em uma empresa terceirizada da Petrobras em são Mateus do sul – PR, e a prestadora de serviço que eu trabalhei prestavam serviço de segurança do trabalho para Petrobras e eu cuidava da parte médica dos funcionários da empresa. Lá havia na maioria dos colaboradores mulheres, nas maiorias casadas, porém, poucas delas davam para dizer que eram interessantes para se perder tempo em dar em cima. Mas uma delas me chamou a atenção por ser uma loirinha de olhos verdes e corpinhos estilo mignon, com cerca de 1,60m. Seu nome era Ana (nome fictício para não entregar o verdadeiro). Nesse serviço que eu iria prestar eu somente ficaria cerca de 60 dias e depois iria para outro lugar. Nesse período que comecei notei que Ana (que também era casada) sempre me procurava para pedir alguma coisa, ou para perguntar algo sobre o serviço ou mesmo para tirar dúvidas. Mas comecei a notar que Ana me procurava meio demais, com maior freqüência dos as outras funcionárias, o que acabou também sendo notado por outras pessoas que até brincavam comigo dizendo que a Ana tava me dando mole. Sempre que ela vinha me procurar nós acabávamos conversando vários assuntos e eu perguntava a ela como andava a vida dela e tudo mais pra jogar conversa fora. Com o tempo ela começou a falar de sua vida particular e se confidenciar para mim sobre seu casamento e se queixava para mim dizendo que seu marido viajava muito e que os dois brigavam demais. Eu como sou muito brincalhão lhe falava que qualquer dia iria à casa dela tomar um café com ela, no dia que seu marido não estive se, o que ela acabava se negando, mas sem demonstrar grande reprovação, deixando sempre uma dúvida no ar. Até um dia, quando já estava chegando perto do fim no período nesse serviço, ela me chamou num canto e me perguntou se naquele dia eu estava ocupado a noite. Ai eu perguntei: Pq? Ela me disse que seu eu estivesse desocupado, estava liberada para tomar um café com ela na sua casa, o que me fez concordar na hora. Mas então me disse na seqüência; só que teria que ir à sua casa após as 11 da noite, porque sua filha só durmia depois desse horário. Eu entendi muito bem seu recado e a sua intenção e fiquei com o pau duro na hora, não vendo a hora de chegar a noite e de meter a vara naquela loirinha deliciosa. Quando chegou o horário me dirigi ao endereço de sua casa que ela havia me passado com muita ansiedade e estacionei a uma quadra da casa dela para não dar bandeira com a vizinhança e tomei o caminho a pé. Chegando La ela já me esperava na janela com toda a luz da casa apagada pra não chamar a atenção. Ela cochichou no meu ouvido que entrasse e não fizesse barulho que sua menina estava dormindo na sala e me pediu pra ir entrando no seu quarto. Depois disso ela entrou, trancou a porta e me deu um beijo na boca, ai imediatamente começou a tirar sua roupa e eu ai minha. Logo fiquei sentado na cabeceira da cama e Ana veio e me deu um profundo beijo na boca e veio por cima de mim tentando encaixar sua pequena bucetinha no meu pauzão. Senti meu cacete bater La no útero da safadinha e iniciamos uma bela foda, depois de algum tempo pegue ela de quatro na sua cama e pude perceber o quanto era redondinha e gostosa sua bunda, fodemos em várias posições e em determinado momento Ana me deitou e começou a passar a língua em meu pescoço, depois chupou meus mamilos me deixando com muito tesão, veio descendo sua boca gulosa onde passou chupando meu pau gostoso e depois finalizou lambendo meu saco e lambendo meu cu. Ainda faltava eu fazer uma coisa: que era comer seu cuzinho. Então a virei e fui introduzindo no seu rabinho devagarzinho até sentir minha bolas encostarem-se a sua bundinha branquinha. Que tesão! Ela não esboçou resistência nenhuma. Ai eu bombei naquele rabo até inundá-lo com minha porra quentinha e sai de dentro dela, deixando seu cuzinho arrombado e escorrendo toda minha porra de dentro dele, que delícia. Em seguida nos recompomos e eu tomei o rumo de casa de medo de o corno chegar a qualquer momento, pois segundo ela ele estava viajando mais poderia chegar de madrugada. Depois dessa trepada ainda trepamos mais uma vez, mas depois disso ela resolveu parar de sair pq o corninho andava desconfiado que ela tava soltando a bucetinha para outro macho. Mulheres e casais que queiram me conhecer ou compartilhar histórias, me escrevam, pois adoro sexo sem limites e sem preconceitos. Totalmente liberal.
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