Oi amigos meu nome é Guilherme Jr, tenho 22, aqui vou revelar um fato verídico que aconteceu comigo. Sou de família de mãe Brasileira do Sul do País, Meu Pai é Português da Cidade de Guimaraes. Ela uma Loiraça linda que chama atenção dos homens pela sua bela forma com corpo bem delineado e bundona carnuda, famosa “mulher cavalona”. (FOTOS REAIS ABAIXO) No conto anterior falei tudo que aconteceu comigo na Cidade de Balsas no Maranhão, peço que leiam para entender tudo, nele seu Zé da vacaria um senhor negro de poste físico avantajado e bem rude, me fez virar seu viadinho, até então era um menino normal como outro da minha idade, só que tinha um bumbum empinadinho nada comum para um menino, mas tinha que puxar para minha mãe né. Nesse conto vou revelar o motivo que levou minha família a ir parar no interior do Maranhão, saindo da nossa Cidade do interior Gaúcho. Meu pai é engenheiro agrônomo e trabalha em uma grande empresa que atua em todo Brasil, minha mãe é dona de casa porque meu pai nunca a deixou trabalhar. Minha mãe sempre foi desejada por outros homens por chamar atenção, só que nunca tinha visto ela ter olhos para outro se dedicando totalmente a papai, Tudo mudou quando na escola precisei fazer um trabalho com outro amigo, ele era de família Baiana e de cor negra, decidimos fazer na minha casa por ser mas espaçosa, já que na dele tinha varias pessoas e na minha sou filho único. No dia seguinte marcamos às 8hs da manhã na minha casa e quando ele chegou ainda estava deitado e minha mãe o atendeu, como não estava dormindo escutei a conversa deles, minha mãe o tratou muito bem, enquanto ele apenas sorria, sempre via minha mãe puxar conversa com o muleque, ela dizia que eu ainda estava dormindo e pediu que ele esperasse um pouco para me deixar dormir só mas um pouquinho. Decidir levantar e olhar um pouco mas de perto até para escutar melhor a conversa, minha mãe vestia uma roupa bem leve a mesma que usava para dormir e via que ela nem se importava com isso, meu amigo parecia gostar do que via, quando minha mãe deu uma virada para poder ligar a TV o muleque deu uma olhada para o bundão dela e de imediato deu uma apertada no cassete. Ela sentou de pernas cruzadas e as perguntas continuaram, ele as vezes não disfarçava ao olhar para suas pernas, acredito que ela também percebeu, de repente as perguntas dela se tornaram mas pessoal, chegando a perguntar até se o muleque tinha uma namoradinha, ele sorriu e negou, ela falou que estava pretendendo fazer academia que estava se achando um pouco gordinha, pra minha raiva ela se levantou e deu uma puxada na roupa deixando o shortinho fino bem socado no traseiro e perguntou o que ele achava? Deu vontade de acabar com aquela sacanagem mas esperei sua reposta, ele deu uma ajeitada no sofá e gaguejou e disse; “Nossa Dona Juliana a senhora tá muito bem”. Corri chorando pro quarto ao ver minha mãe dando mole pro muleque que na escola só contava vantagens e era metido a paquerador, só que na escola ele não tinha chances, as meninas viviam dando fora nele, enquanto minha mãe se exibia como uma puta no cio. Chorei muito e perdi parte da conversa, depois fiz zuadas no quarto para parecer que estava acordando naquele momento e quando sair ele estava sorridente muito a vontade no sofá e minha mãe preparava uma jarra de suco e trouxe dando a ele que agradeceu, foi eu levantar e ela tratou de botar outra roupa, também não muito comportada, ela colocou um vestidinho de algodão apertado e curto que marcava todo seu corpo definindo todas as curvas a deixando mas atraente ainda. Estava puto e pra não demostrar o que sentia acabei não falando nada e só observando, convidei ele pra fazer o trabalho no quintal em uma mesa que ficava debaixo de uma árvore bem ventilado, tentei tirar ele da vista da minha mãe só que a safada sempre dava um jeito de ir no quintal fazer alguma coisa ou oferecer algo principalmente pro muleque que estava morto de feliz. Como o trabalho começou tarde falei pra minha mãe que iriamos almoçar em casa para terminar na parte da tarde, ela parece ter gostado e sorriu sempre dando aquela olhada pro meu amigo. Quando deu meio dia minha mãe pediu pra mim ir na Churrascaria que fica a uns quinze minutos de casa comprar uma Carne pronta, até aí tudo bem convidei ele pra mim acompanhar só que ela me disse que iria precisar da ajuda dele pra trocar o sofá de lugar e arrumar a perna de uma cadeira que estava quebrada, ela ainda olhou pra ele e disse; “Você pode me ajudar” e ele disse; “Claro dona Juliana... ajudo sim kk”. Sem ter reação acabei indo sozinho e no caminho pensei, acho que minha mãe tramou alguma coisa sendo que não gosta muito de comprar comida pronta porque adora cozinhar e na ida e volta iria gastar no mínimo 30 minutos fora que só vive lotado e iria esperar no mínimo mais uma meia hora ou seja gastaria uma hora tempo suficiente para eles fazerem alguma coisa. Então acabei indo correndo e quando cheguei na churrascaria dei sorte que encontrei um conhecido, pedi a ele que comprasse pra mim também e voltei também correndo ou seja acabei gastando a metade do tempo e quando cheguei bati no portão e ela demorou abrir e quando abriu ainda meio desconsertada ela disse; - Gui você foi bem rápido meu filho, desculpa estava lá no quintal e não escutei. - Fui com um amigo que me deu carona mamãe! - Que bom filho. Com a presa ela acabou deixando uma pista, como seu vestido era bem colado na cor cinza se via a marquinha de fio dental e quando cheguei e ela foi na frente procurei e não encontrei marca nem uma, não tinha dado tempo dela ter colocado a calcinha, olhei e o sofá continuava no mesmo local e a cadeira ele tentava ajeitar mostrando total despreparo com a coisa, tinha acabado de pegar nela pra ajeitar e se quer me olhava. Quando minha mãe voltou disse que não tinha gostado da mudança no sofá e voltou pro mesmo local, ela não tinha vergonha na cara em tá mentindo descaradamente pra mim, pela primeira vez na vida vi minha mãe com uma cara de puta e ela sempre pedia pra o muleque confirmar, dizendo “Né Geovane” como vou chamar ele. Terminando de colher as provas, quando ela virou novamente vi que já estava de fio dental, a marquinha no vestido era nítida. Aquilo me deu uma mistura de raiva e tesão. O muleque não ajeitou nada e quando chegou a hora do almoço percebi trocas de olhares entre os dois, foi difícil até fazer o trabalho e no final quando foi embora falou que o professor tinha acertado em ter me colocado pra fazer o trabalho com ele e que minha mãe era bem legal, além de muito bonita, dei um sorriso sem graça e depois ainda tive que escutar da minha mãe que meu amigo era bem maneiro e divertido. Deu vontade de contar tudo que sabia mas me contive. No dia seguinte meu amigo não descolava de mim ele perguntou se meu pai era separado da minha mãe, disse que não ele só estava fazendo uma viajem a trabalho, o safado sorriu e disse; “deve tá trabalhando muito mesmo, só na Rua em casa... kk”. Ele saiu sorrindo e deixou no ar, mas intendi direitinho o que quis dizer. Eu estava puto da vida com aquilo ainda mas quando vi ele em uma conversa com uma dupla de amigos, eles me olhavam e sorriam bem baixo, ele devia tá contando tudo pra eles que tinha feito com minha mãe. Chegou o final de semana e minha mãe arrumou os cabelos e fez as unhas, ela parecia bem animada, fiquei com uma pulga atrás da orelha, só que a segunda chegou e acordei cedo para ir a escola aparentemente tudo normal só que na escola meu amigo não tinha aparecido sendo que dificilmente ele faltava aula, no intervalo liguei para sua casa e sua mãe falou que ele estava para a escola, puta merda dei um jeito de falar na escola que não me sentia bem e fui liberado. Corri pra casa e fiquei escondido a uns 200 metros da minha casa onde tinha um trailer velho de lanches. Lembrei que minha mãe tinha me perguntado a que horas terminava a aula hoje e disse que toda segunda saía as 11:30 minutos, fiquei ali em uma apreensão danada e por volta das 11hs minha mãe abre o portão e olha para todos os lados e em seguida sai o negro safado do meu amigo e com ele outro muleque também negro da sala ao lado ambos sorridentes e minha mãe deu um tchauzinho com a cara mas feliz do mundo e eles foram embora pro ponto de ônibus. Vi que minha mãe estava sendo putinha dos meus amigos e pelo jeito devia gostar de negros. Dei um tempo e fui pra casa como quem não sabia de nada e no varal do quintal tinha uma calcinha fio dental vermelha com rendas e um lacinho atrás ela estava recém lavada, no banho lembrando que minha mãe tinha acabado de dar pra dois muleques negros acabei tocando uma punheta. Pra poder ter certeza e já prevendo a volta deles peguei a chave do porta escondido e tirei uma copia, depois foi só esperar a próxima oportunidade que não demorou e novamente ele não apareceu na escola, dessa vez dei um jeitinho de sair logo da escola. Fui ansioso para chegar logo em casa e de posse da chave do portão abrir bem lentamente e sem fazer zuadas entrei e fui direto pra lateral onde tinha muito local pra mim esconder, lá papai guardava vários equipamentos e já escutei que ela não estava sozinha, ouvia risos e Geovane dizendo; “ Gui a essa hora deve tá se matando de estudar kkk”, todos deram gargalhadas até minha mãe. Dei uma olhadinha pela janela e eles estavam sentados na mesa da copa lanchando e minha mãe preparando alguma coisa no fogão vestida somente com um shortinho de algodão o mesmo que ela dormia e uma camiseta branca. Fiquei puto de raiva quando o amigo de Geovane se levantou e foi até minha mãe que estava de costa e o abraçou por trás e sorrindo olhou para Geovane e disse; “Gui nunca falou pra gente que tinha uma mãe tão gostosa e rabuda kk”. Geovane também falou; “O corno do pai dele não dar conta de tanta carne kk”, a safada da minha mãe sorrindo olhou pra trás e ainda deu uma reboladinha, O amigo de Geovane vendo aquilo deu uma palmadinha em seu bundão e baixou o shortinho a deixando com a as nádegas de fora coberta somente por um fio dental minúsculo branco, Geovane só olhava e sorria até seu amigo se abaixar e dar um beijo e uma mordida em seu rabo, ele enfiava a cara entre as nádegas da minha mãe que de olhos fechados lambia os beiços e rebolava o rabão. O muleque se levantou e baixou a calça tirando um pauzão negro e colocou minha mãe pra chupar, diga se de passagem ele era profissional em chupar pau com maestria via o pau do muleque sumir em sua boca, aquilo me deu um tesão e passei a tocar punheta, depois ele tirou toda roupa dela e chupou seus peitões a colocando em seguida de quatro debruçada na mesa e meteu fundo bombando fundo e tirando gemidos dela, ele não aguentou e gozou tudo em sua buceta, também não aguentei e gozei junto. Eles foram tomar banho e voltei a me esconder, quando saíram do banho ouvia vozes agora no quarto dela, bem safado escutei Geovane dizer; “Nossa dona Juliana que creme cheiroso” Minha mãe devia tá se passando o creme que usava para meu pai, escutei estalos de beijos e dei um tempo até eles ficarem distraídos, foi quando escutei gemidos fui lentamente e com a janela entre aberta olhei minha mãe de quatro na cama com a cara no travesseiro e a bundona pra cima e Geovane metia sem dó. Caralho que sena eu tinha acabado de ver, como amigo de Geovane sentado na cabeceira da cama olhando aquilo ele incentivou; “Vai Geovane mete logo no CÚ dessa Puta loira kk”, Geovane aumentou as estocas até fazer minha mãe ter seu primeiro orgasmo, quando ela terminou de gozar ele tirou seu pau todo melado que de preto estava branco e apontou na entrada do CÚ dela que abriu as nádegas para facilitar a penetração, não deu outa gozei novamente olhando aquela sena de ver o pau do meu amigo negro entrando até sumir no rabo da minha mãe. Com os gemidos dela o amigo de Geovane já de pau duro novamente falou; - Vou meter minha vara na boca dessa puta pra ver se cala a boca! - (Geovane) KKK Ela adora um pau preto! Né cadela? - (Mamãe) Adoro... vai mete gostoso. - (Amigo de Geo) Essa rapariga é muito gostosa além de cavalona. - (Geovane) kkk Gui não sabe como tá a puta da mãe dele nesse momento, deve pensar que tá fazendo comida pra ele kk. Além de tudo Geovane gostava de me humilhar e mamãe parecia gostar e ainda chamava o muleque de amor; - Vai amor mete esse pau gostoso na tua Loirinha puta, mete! Ele anunciou que iria gozar e inundou o cú dela de esperma, quando terminou o amigo dele a colocou deitada de pernas abertas e meteu na buceta, depois mamãe levantou e com ele deitado ela passou a cavalgar. Quando Geovane voltou do banho ele viu a sena e falou; “Eita cavala que gosta de cavalgar kkk. É bom vocês terminar logo se não querem que o viadinho do Gui chegue e olhe a mãe dele montada em um cassete kk” Minha mãe gozou novamente e como o muleque ainda não tinha gozado ela tocou uma punheta pra ele e quando ele se contorcia anunciando o gozo ela colocou na boca e engoliu até a ultima gota, Pra que eles não me olhasse sair rapidamente e esperei eles irem embora para poder chegar depois de 15 minutos em casa. Na escola os meninos ficavam de gozação comigo e um dia passando por uma turma que conversava no recreio ouvi um dizer “Tem aluno que dar uma de besta e a mãe gostosa adora um neguinho” todos eram brancos e sorriram, fiz de conta que não era comigo. Outro dia vi os dois moleques em uma patota de amigos mostrando algo no celular e quando me viram eles desdobraram e quando passei ouvi risos bem baixinho, eles estavam espalhando fotos dela para a escola e tive a certeza quando um menino que não sabendo que ela era minha mãe me mostrou fotos dela nua ele disse; “Gui vem ver o que tá rolando na escola, é a mãe de um aluno aqui da escola que tá transando com o Geovane e o Amigo dele, olha como ela é gostosa kk, bem puta ela né? Balancei a cabeça em sinal de positivo e ele ainda falou que nós não tinha chance que a gostosa só curtia os negros. As fotos não negavam que era minha mãe, as coisas começaram a ficar sem controle e descobrir que até o padrasto de Geovane já sabia de tudo e até vinha também comendo minha mãe. Aguarde continuação... FIM.
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