Tu sentaste na cadeira e, eu fico de pé de costas para ti... Admiras o meu corpo o meu cu que te dá tanto tesão... sento-me em ti, penetras-me, passo a fita de veludo à volta dos teus tomates, acaricio-os... Movo-me para cima e para baixo, sem que tires o pau dentro de mim... puxo delicadamente a fita...
Levantas-te vendas-me os olhos... Atas-me as mão com a fita de veludo... Sussurrar-me ao ouvido: "Serás castigada a cada erro teu"... De olhos vendados, de mãos atadas fico aguardar as tuas instruções... tu sentaste na cadeiras puxas pela minha anda e fazes-me sentar em cima do teu pau... Perguntas: "De quem é este pau?"... Digo ser o teu...
- Linda menina, merece um premio. (dizes tu)...
levantaste, sento-me de pernas abertas na cadeira e lambes-me a cona, acaricias o meu clitoris... HUMMM quase que me venho... Voltamos a trocar de posição... Volto-me a sentar num pau duro, grande, preenche-me na perfeição... De novo a pergunta... Não, meu corno este pau não é o teu... Mais um prémio... desta vez ajoelhaste e com o pau do outro ainda dentro de mim voltas a lamber-me a cona... Grito! O prazer é louco...
Numa troca de cadeiras volto a sentar-me em cima de outro pau... desta vez sinto um pau mais pequeno... de novo a pergunta... Digo ser o teu... ERRADO...
- A minha puta vai ser castigada. (dizes tu)
E nesse momento chicoteias-me... mais um arrepio de prazer...
O jogo da cadeira continua... desta vez o pau penetra-me o cu... entre certo e errado vou sendo fodida... nunca chego a perceber quantos homens ali estão... mas sei que tu és um deles e sinto-me segura por isso...
Nisto tu chegas o meu ouvido e dizes: "Sei a Puta que tenho, pronta para a experiência da nossa vida?" Sem hesitar porque confio em ti de olhos fechados digo que sim...
Nisto um misto de dor e prazer... dois paus penetram-me a cona... grito e ouço o teu grito de prazer... outro pau entra na minha boca.. aí percebo que eram 3, os homens no jogo da cadeira... Venho-me loucamente... Aquele pau vem-se na minha boca... engulo aquele leite sem saber se é o teu... mas no fundo sei que não... não perderias a oportunidade de um dos paus na minha cona ser teu...
Os homens vão-se embora... continuo de olhos vendados... não sei nem vou saber quem eram... tiras-me a venda e ficamos os dois ali exaustos a conversar... a trocar confidências, juras de amor...