Noivinha no Hotel - Parte 2

Sugiro que caso não tenha lido, leia os contos anteriores antes de continuar!
Trata-se de uma história 100% verídica e segue a ordem cronológica.

Continuando...
Depois que ela deixou meu quarto, tomei um banho e deitei, dormi profundamente, mas fui acordado pelo despertador. Já estava ligeiramente atrasado em relação ao que tínhamos combinados, mas as 9:05 estava no restaurante do hotel para o café da manhã. Em menos de dois minutos ela chegou também, vestindo um short jeans curto, uma camiseta justinha que mostrava o quanto linda ela era. Pensei como o noivo dela tinha sorte de ter uma garota tão linda, mas talvez não conseguisse ver isso ou não sabia como dar valor a ela. Quando ela me disse “Bom Dia” sai do transe que estava, e fui surpreendido com um beijinho no canto da boca.
Tomamos café juntos onde não falamos nada sobre o ocorrido na noite anterior, mas aproveitamos para contar um pouco das nossas vidas. Foi quando ela me disse sobre sua família e seu noivo. Contou que fora criada dentro dos preceitos da igreja, e foi lá onde conheceu seu noivo e futuro marido. Me disse que muitas das suas fantasias sabia que não poderia realizar com ele, pois ele tinha convicção de que o fundamento do sexo era para reprodução. Apesar disso fora com ele que havia perdido a virgindade e o único que homem com o qual havia tido contato até a noite anterior.
Terminado o café, pegamos um taxi e fomos comprar os itens que gostaria. Não demoramos muito e as 13:00 já havíamos retornado ao hotel onde guardamos as compras e saímos sem destino para procurarmos algum lugar gostoso para almoçar. Após almoçarmos me disse que gostaria de conhecer o parque do Ibirapuera, e como dois namorados passeamos a tarde pelo local, de mãos dadas e trocando beijos.
Já se passava das 17:00 quando voltamos para o hotel. No elevador ela disse que precisava de um banho, então sugeri um banho de banheira no meu quarto, mas ela não disse nada, me deu um beijo e quando o elevador parou no seu andar... ela simplesmente saiu em direção a seu quarto. Tentei ir atrás, mas ela me empurrou de volta para o elevador e esperou a porta fechar.
Fui para o meu quarto e coloquei a banheira para encher, enquanto me despia. Estava calor, abri uma cerveja e fiquei assistindo tv esperando meu banho ficar pronto.
Escutei baterem na porta, fui até lá e olhei pelo pequeno visor e percebi aquele lindo sorriso esperando a porta se abrir. Abri a porta, e ela disse: “Tinha que pegar uma calcinha limpa para vestir depois do banho”, e quando entrou no quarto, aproveitado que estava nu, passou a mão no meu pau que já estava duro.
Olhei o banheiro e vi que a banheira já está cheia para um banho a dois. Fui até ela, peguei aquela calcinha limpa que trazia na mão e coloquei sobre a mesa, beijei sua boca, e comecei a despi-la. Agora sim poderia apreciar aquele corpo lindo totalmente. Na última noite só me deixou apreciar e tocar os seios.
Tirei seu tênis e meia... subi alisando suas pernas até beija-la novamente, puxei sua camiseta para cima e desabotoei seu short enquanto a beijava ainda. Olhei seu corpo lindo vestindo apenas um conjunto de calcinha e sutiã de algodão... um conjunto com lindos desenhos de florezinhas que a deixava jovem e sexy ao mesmo tempo. Sentei na cama e a puxei de frente para mim, tirei seu sutiã e suguei levemente seus seios, um de cada vez, enquanto segurava suas mãos junto a s suas costas. Ela gemia baixinho e pressionava as coxas uma contra a outra. Retirei então sua calcinha e a cheirei, aquele odor maravilho de fêmea no cio, e pude então contemplar aquele corpo lindo todo nu.
Não resisti, me levantei a beijei mais uma vez, deitei-a na cama. Desci beijando seu corpo, até chegar naquela preciosidade onde explorei cada milimetro com minha língua. Ela tinha uma bucetinha linda, fechadinha, com lábios desenhados a mão, rosinha e o mais surpreendente um clitóris levemente avantajado. Me dediquei a aquele momento até ela me pedir para parar, depois de ter gozado três vezes na minha boca. Cada gozada dela sentia ela se contorcendo e despejando seu mel na minha boca.
Quando ela não aguentava mais e estando com o corpo mole, a peguei no colo levei até o banheiro, e entramos juntos na banheira. Apesar da agua ter esfiado um pouco, o calor era tanto que a temperatura da agua não fez diferença. Lavei cada cantinho daquele corpo, deixando que ela relaxasse em meus braços. Após um banho de quase uma hora, tocando inúmeros carinhos, saímos da banheira, a sequei com a toalha e no colo levei-a para a cama.
Deitei-me ao seu lado, e quando achava que ela estava sonolenta e buscava dormir, ela sobe sobre meu corpo e começa me beijar. Após longos beijos, vai descendo pelo meu tórax... barriga... e chega no meu pau que já estava duro. Segura ele bem firme, me olha e diz: “Quero mais! ”
E começa a chupar meu pau. Apesar de dizer que não tinha pratica, ela chupa maravilhosamente, se concentrando em momentos na cabeça, outros chupando o saco, e descendo com a língua até o períneo. Depois de deixar meu pau bem duro e todo babado ela sobe o corpo, encaixa ele na entrada da sua bucetinha e vai sentando, engolindo cada centímetro e gemendo. Naquele momento pude com certeza admitir que nunca tinha sentido uma bucetinha tão apertada e maravilhosa. Ela abraçava forte meu pau, mas com uma certa delicadeza. Quando sentiu que havia entrado tudo, começou a subir e descer de forma cadenciada, enquanto mordia os lábios. O tesão era grande, ambos estávamos em uma sintonia perfeita.
Ela ficou determinado a cadencia enquanto suas pernas aguentaram, mesmo após ter sentido mais um orgasmo explodir no seu corpo. Quando ela sai de cima de mim, a coloquei deitada na cama e de ladinho voltei a penetra-la, novamente de forma lenta e cadenciada, a levando a mais um orgasmo. Naquele momento disse em seu ouvido que estava prestes a gozar também. Ela de forma bem lenta se desencaixou do meu pau e foi com a boca em direção a ele pedindo seu último prêmio daquele ato. Não resisti e no primeiro toque de sua língua na minha glande, gozei fartamente em sua boca, que novamente não desperdiçou gota alguma.
Naquele momento estávamos exaustos e deitamos com ela aninhada nos meus braços e pegamos no sono. Era por volta das 21:30 quando fui acordado com beijos, ela já havia vestido a roupa que usara durante o dia e me perguntou aonde eu a levaria aquela noite, respondi que não havia pensado ainda! Ela disse que iria para seu quarto e enquanto eu definia nosso destino, ela ligaria para sua família e para seu noivo, pois precisava dar notícias..., mas assim que desligasse com eles ligaria no meu quarto para saber nossa programação. Disse que tudo bem, ela saiu e eu fui pegar meu computador para buscar opções, e para minha surpresa vi que aquela calcinha de florzinha usada estava sobre a mesa com um pedaço de papel encima que dizia: “Deixo essa de presente para você, para que sinta meu cheiro e lembre de mim quando não estiver contigo! ”
.... Continua


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107397 - Noivinha no Hotel - Categoria: Heterosexual - Votos: 10

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico itapeniano

Nome do conto:
Noivinha no Hotel - Parte 2

Codigo do conto:
107476

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/10/2017

Quant.de Votos:
6

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